terça-feira, 27 de março de 2012

Site do piloto Marcus Leão

Piloto da Fórmula Vee, Fórmula 3 - Sudamericana e Marcas Paulista



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Schumacher reconhece evolução, mas afasta briga por vitórias


Décimo colocado no Grande Prêmio da Malásia, o alemão Michael Schumacher afirmou que houve uma evolução no carro da Mercedes em comparação com temporada passada, mas admitiu problemas e afastou o time da briga por vitórias.
Segundo o veterano, os novos pneus se desgastam muito rápido durante a corrida, o que prejudica o desempenho dos pilotos. "Em nenhum outro carro o pneu se dissolve tão rápido", comentou Schumacher em entrevista concedida ao diário alemão Bild.
No entanto, Michael Schumacher reconheceu a evolução da escuderia com o carro W03, mas acrescentou que as melhorias na máquina prateada ainda não foram suficientes para os pilotos da Mercedes brigarem por vitórias na Fórmula 1.
"Estamos 1s atrás. No ano passado eram 2s", comentou o alemão. "Nós claramente progredimos, mas no momento não podemos esperar lutar por vitórias", analisou. Companheiro de equipe e compatriota de Schumacher, Nico Rosberg também esteve longe do pódio, na 13ª posição.(Terra)

Helinho usa "Homem-Aranha" para homenagear Wheldon


A estreia da Fórmula Indy 2012, em São Petersburgo (EUA), foi marcada pela emoção. A corrida, que marcou a estreia de Rubens Barrichello, registrou também uma série de homenagens ao britânico Dan Wheldon, morto no ano passado. Os tributos ao piloto começaram com a presença de Holly Wheldon, irmã de Wheldon, e terminaram com uma homenagem feita pelo brasileiro Hélio Castroneves, vencedor da prova.

Depois de cruzar a linha de chegada em primeiro, cerca de cinco segundos a frente de Scott Dixon (NZL), Castroneves estacionou sua Penske na curva 10 - batizada de "Wheldon Way" (Rua Wheldon)- e se dirigiu às arquibancadas para fazer a festa junto ao nome do inglês.
"Honestamente, eu não tinha planejado isso. Foi assim que as coisas aconteceram e tinha uma placa escrita Dan Wheldon Way. Para mim e para todos nós não tê-lo aqui é uma perda muito grande", disse o piloto, emocionado, depois da corrida.
A comemoração no estilo Homem-Aranha é uma marca registrada do brasileiro, que ficou famoso por escalar as grades do circuito de Indianápolis em suas vitórias nas 500 milhas (Castroneves tem três conquistas no evento mais tradicional da Indy).
Wheldon, um dos mais queridos pilotos do circo da Indy, sofreu acidente fatal em outubro do ano passado quando disputava a corrida de Las Vegas, etapa que encerrava a temporada da Indy.
O brasileiro, que fez temporada fraca no ano passado, lidera a Indy com 50 pontos. Essa foi a 26° sexta vitória de Castroneves, que nunca foi campeão da Indy e ficou em 11° em 2011.
Com informações de Gazeta Esportiva

Surpreso com vitória, Alonso reitera necessidade de evolução


O espanhol Fernando Alonso admitiu a surpresa pela própria vitória no GP da Malásia, na manhã deste domingo. Apesar do triunfo e da consequente liderança no Mundial, o companheiro do brasileiro Felipe Massa reiterou que a Ferrari precisa evoluir nas próximas etapas se quiser brigar pelo título.


"Foi uma grande surpresa. Não estávamos competitivos na Austrália e nem aqui. A meta era marcar o máximo de pontos possíveis e hoje foram 25, um resultado incrível e importante para a equipe. Fomos bem no Q3 e hoje mantivemos a calma em condições extremas. Parabéns ao time, que merece essa vitória. Estamos em um momento difícil, mas certamente nos lembraremos deste domingo", disse.

A instabilidade climática em Sepang proporcionou resultados inesperados, como a vitória de Alonso e o inédito segundo lugar do mexicano Sergio Perez (Sauber). Favorecido pela chuva, o piloto espanhol viu o adversário latino-americano se aproximar cada vez mais na medida em que a pista secava durante a corrida.

Nas últimas voltas, Perez colou em Alonso, mas perdeu o traçado no momento de tentar uma eventual ultrapassagem, o que permitiu que o espanhol vencesse a prova sem correr maiores riscos. "Estamos consistentes, mas não fomos rápidos o suficiente e tivemos sorte de manter a posição", afirmou o piloto espanhol.

A próxima etapa do calendário da F1 é o GP da China, marcado para o dia 15 de abril - o que oferece um período para a Ferrari trabalhar na tentativa de diminuir a diferença de seu carro em relação aos demais. Realista, Alonso lembrou que a escuderia italiana continua em situação delicada.

"Para ser honesto , não muda nada. Estamos em uma posição que não queremos: lutando para entrar no Q3 e marcar alguns pontos. Queremos lutar por poles e vitórias. Definitivamente, nas duas primeiras corridas estivemos fora do ritmo. O objetivo era não perder muitos pontos. Para China, Bahrein e Barcelona, há muita coisa chegando, o time está trabalhando muito nisso", acrescentou.(Terra)

domingo, 18 de março de 2012

Com equipe brasileira, Nelsinho Piquet vence a 1ª na Nascar

O piloto brasileiro Nelsinho Piquet conseguiu sua primeira vitória na Nascar na noite deste sábado. O brasileiro triunfou na etapa de Bristol da K&N Pro Series East, a primeira da temporada da Truck Series, considerada da categoria de acesso para a elite do esporte nos Estados Unidos.


"Foi excelente: mais rápido no treino, primeira pole na Nascar, primeira vitória. Hoje foi um dia muito importante para mim. É minha primeira vitória nos Estados Unidos, a primeira com um carro fechado então claro que é uma emoção diferente. Levar a bandeira do Brasil para o victory lane é parte de um sonho conquistado e motiva muito para o resto do ano", exaltou Nelsinho.

Foi a primeira vitória individual de Nelsinho Piquet desde 2006: em 26 de agosto daquele ano, ele venceu o Grande Prêmio da Turquia na GP2. O brasileiro conquistou o triunfo com X Team Racing, equipe pertencente a brasileiros, e agradou.

"Tivemos dificuldades no início dos trabalhos, mas na corrida as coisas foram melhorando. A vitória de hoje foi fantástica. Foi a primeira vitória de um brasileiro por um time brasileiro na K&N Series e estamos muito contentes com isso", apontou Geraldo Rodrigues, um dos sócios da equipe.

Nelsinho ainda afirmou que deve fazer outra prova com a X Team Racing. "O acordo com o time me garante outra corrida em caso de vitória e vou querer fazer aqui em Bristol novamente. Hoje superamos adversários que têm apoio dos times da Cup e com uma estrutura mais simples ganhamos deles. Estão todos de parabéns pelo empenho", complementou.(Terra)

Dinalpin A110 - 1969





Button domina e abre temporada com vitória na Austrália

A McLaren fez o que dela se esperava e venceu com folga o Grande Prêmio da Austrália, neste domingo, em Melbourne. Depois de um amplo domínio da equipe de Ron Dennis nos treinos de sexta-feira e sábado, a prova deste domingo foi mais um passeio prateado, com vitória de Jenson Button praticamente de ponta a ponta. Sebastian Vettel, da Red Bull, e Lewis Hamilton, também da McLaren, completaram o pódio na primeira corrida de 2012.


Apesar do segundo lugar de Vettel e do quarto lugar de Mark Webber, a equipe austríaca contou muito com a estratégia de pit stops e com um safety car decisivo para evitar a dobradinha da McLaren. Fernando Alonso (Ferrari) veio em quinto, com bom desempenho. Kamui Kobayashi (Sauber), Kimi Raikkonen (Lotus), Sérgio Perez (Sauber), Daniel Ricciardo (Toro Rosso) e Paul di Resta (Force India) completaram os dez primeiros lugares, formando a zona de pontuação. 

Com o favoritismo da McLaren confirmado na abertura da temporada, a corrida no Circuito de Albert Park teve algumas decepções. Romain Grosjean, francês da Lotus, largou do terceiro lugar e abandonou logo na sétima volta; já o alemão Michael Schumacher, da Mercedes, completou a segunda fila no grid e também deixou a corrida prematuramente, na volta número 12. A equipe alemã, que teve bom papel nos treinos em Melbourne, conseguiu apenas o 12º lugar de Nico Rosberg. E Pastor Maldonado, combativo durante as 58 voltas, bateu justamente na última, quando tentava roubar o quinto lugar de Alonso. 

Apesar do domínio de Button, a Ferrari deixou uma impressão positiva na corrida. Depois de sofrer nos treinos, com Fernando Alonso largando em 12º e Felipe Massa largando em 16º, a dupla da escuderia italiana mostrou um ritmo consistente na prova e mostrou competitividade. Enquanto o espanhol cruzou a linha de chegada em quinto, o brasileiro abandonou faltando dez voltas para o fim após um acidente com Bruno Senna. O brasileiro da Williams também não completou. 

Os pilotos da Fórmula 1 voltam a se encontrar no próximo final de semana para o Grande Prêmio da Malásia, em Sepang. 

Logo na largada, Jenson Button tomou a ponta de Lewis Hamilton e Michael Schumacher passou Romain Grosjean para assumir o terceiro lugar. Nico Rosberg, com uma postura agressiva, saltou do sétimo para o quinto posto. A dupla da Ferrari igualmente evoluiu: Fernando Alonso foi de 12º para oitavo, enquanto Felipe Massa foi de 16º para 10º. Quem se deu mal foi Bruno Senna, que se envolveu em um toque na primeira curva com Daniel Ricciardo e precisou passar nos boxes já na primeira volta. 

Logo na terceira volta, Romain Grosjean encerrou sua corrida de maneira indesejada: depois de cair de terceiro para sétimo, quebrou a suspensão dianteira e passou reto na curva, parando na brita. Em ascensão, já na quinta volta, Alonso era sexto e Massa era oitavo. Na sexta volta, Sebastian Vettel - então o quarto - foi mais um a passar reto na Curva 1, recuperando-se pouco tempo depois. Na mesma Curva 1, Schumacher passou reto na volta 11 e voltou para a pista lento, abandonando pouco depois. 

Felipe Massa foi para os boxes na volta 12 e fez uma rápida troca de pneus, caindo para 15º. Button parou pouco depois, deixando a liderança cair novamente no colo de Hamilton - que fez seu pit stop na volta 17 e devolveu o primeiro lugar para o companheiro. Kimi Raikkonen, que largara da 18ª posição depois de um sábado apático, já era o segundo colocado a esta altura, mas caiu para quarto ao entrar nos boxes para sua parada na 20ª volta. 

Sergio Perez vinha em ritmo forte, ocupando a segunda posição, mas o desgaste dos pneus fez com que o mexicano da Sauber perdesse espaço. Hamilton assumiu o segundo lugar, seguido de Vettel, antes que Perez parasse nos boxes pela primeira vez na 25ª volta. Alonso era quarto, seguido de Rosberg, Webber, Maldonado e Raikkonen. Felipe Massa, fora das 10 primeira posições, fez sua segunda parada na 29ª volta, acusando o desgaste excessivo de seus pneus macios - na volta, pneus intermediários para o brasileiro. 

Na volta 36, Sebastian Vettel assumiu o primeiro lugar momentaneamente, uma vez que Jenson Button e Lewis Hamilton entraram nos boxes quase ao mesmo tempo. Para ajudar o alemão, o russo Vitaly Petrov abandonou a prova e parou sua Caterham em local perigoso, forçando a entrada do safety car. O alemão então parou nos boxes, embaralhando a prova: Button liderava, seguido de Vettel, Hamilton, Webber, Alonso, Maldonado, Perez, Rosberg, Raikkonen e Kobayashi. Massa era 13º, Bruno Senna era 14º. 

Na volta 41, o safety car voltou para os boxes e os carros relargaram sem qualquer incidente. Três voltas depois, Button fez a volta mais rápida (1min30s567) e abriu mais margem na frente. Mais atrás, Hamilton pressionava Vettel em busca do segundo lugar. Em sexto lugar, Pastor Maldonado apertava Fernando Alonso em busca do quinto lugar. 

Mais tarde, na volta 48, Bruno Senna investiu para cima de Felipe Massa e provocou um choque com o compatriota. Enquanto o piloto da Williams voltou para os boxes para trocar o bico, o da Ferrari precisou recolher. Com as quatro primeiras posições estáveis, a emoção da última volta ficou por conta de Pastor Maldonado: o venezuelano apertava Alonso, mas rodou a bateu forte. Melhor para Kobayashi, que herdou o posto em meio às confusões dos destroços da Williams. (Terra)

Confira o resultado final do Grande Prêmio da Austrália:
1. Jenson Button (GBR/McLaren Mercedes)
2. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull Renault): +2s1
3. Lewis Hamilton (GBR/McLaren Mercedes): +4s0
4. Mark Webber (AUS/Red Bull Renault): +4s5
5. Fernando Alonso (ESP/Ferrari): +21s5
6. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber Ferrari): +36s7
7. Kimi Räikkönen (FIN/Lotus Renault): +38s0
8. Sergio Perez (MEX/Sauber Ferrari): +39s4
9. Daniel Ricciardo (AUS/Toro Rosso Ferrari): +39s5
10. Paul di Resta (GBR/Force India Mercedes): +39s7
11. Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso Ferrari): +39s8
12. Nico Rosberg (ALE/Mercedes): +57s6
13. Pastor Maldonado (VEN/Williams Renault): +1 volta
14. Timo Glock (ALE/Marussia Cosworth): +1 volta
15. Charles Pic (FRA/Marussia Cosworth): +5 voltas
16. Bruno Senna (BRA/Williams Renault): +6 voltas
Não completaram
Felipe Massa (BRA/Ferrari): a 12 voltas Heikki Kovalainen (FIN/Caterham Renault): a 20 voltas
Vitaly Petrov (RUS/Caterham Renault): a 24 voltas
Michael Schumacher (ALE/Mercedes): a 46 voltas
Romain Grosjean (FRA/Lotus Renault): a 55 voltas
Nico Hulkenberg (ALE/Force India Mercedes): a 58 voltas
Pedro de la Rosa (ESP/HRT Cosworth): não largou
Narain Karthikeyan (IND/HRT Cosworth): não largou

Vauxhall Wagon - 1970





quarta-feira, 14 de março de 2012

Audi RS3



Em outubro do ano passado, a Audi anunciou o lançamento no Brasil do hatch RS3, uma versão esportiva do A3 Sportback – mas as primeiras unidades só chegaram agora em março às concessionárias. Os R$ 299 mil sugeridos como preço do modelo já denunciam que não se trata apenas de mais um hatch médio. Embora seus 4,30 metros de comprimento, 1,79 m de largura e 1,40 m de altura o deixem com um porte similar ao de modelos como Hyundai i30, Volkswagen Golf, Fiat Bravo, Citroën C4 ou Peugeot 308, o distanciamento desses hatches se insinua pelas rodas de liga leve de perfil baixíssimo – inusitados 235/35 R19 na dianteira e 225/35 R19 na traseira. 


As mesmas rodas que também revelam hipertrofiados discos de freios com 370 mm na dianteira e 310 mm na traseira. As “más intenções” do modelo da Audi ficam ainda mais explícitas quando se descobre o que está oculto sob o capô. O moderno propulsor 2.5 litros TFSI turbo de cinco cilindros em linha oferece imodestos 340 cv de potência e 45,9 kgfm de torque. Números que fazem do RS3 o mais rápido do mundo do segmento, segundo a Audi. 



A “estrela da companhia” do RS3 segue a atual tendência da indústria automotiva mundial de produzir motores mais leves e mais potentes, com menor consumo e menores emissões. Com apenas 49 cm de comprimento, o compacto propulsor 2.5 litros que move o hatch esportivo da Audi pesa apenas 183 kg. Nele, a tecnologia de injeção direta de combustível FSI se combina com um turbocompressor gera até 1,2 bar de pressão, com intercooler. Todas essas soluções de engenharia automotiva proporcionam ao hatch  de 1.575 quilos a impressionante relação peso/potência de 4,63 kg/cv – próxima à de um esportivo como o Porsche Cayman R, de 330 cv, que fica em 4 kg/cv e custa R$ 399 mil. Segundo a Audi, o RS3 faz, em média, 11 km/l de gasolina e emite 212 gramas de CO2 por quilômetro rodado.


A moderna motorização ainda conta com diversas parcerias tecnológicas a bordo. Como a sofisticada transmissão S-Tronic de sete velocidades com dupla embreagem, que deixa as marchas pré-engatadas e permite que as mudanças sejam feitas de forma praticamente imperceptível – há ainda a opção de acionamento manual através de “shift paddles” no volante ou da própria alavanca do câmbio. Ou o sistema de tração integral permanente Quattro, já conhecido de outros Audi, que distribui a tração por cada eixo conforme a demanda. A suspensão traseira é four-link e está ancorada a um subchassi, o que segundo a Audi lhe dá habilidade para lidar com as forças longitudinais e laterais separadamente. Na dianteira, a suspensão McPherson também conta com subchassi separado. Molas helicoidais e amortecedores redesenhados providenciam o suporte vertical.  



Tanta engenharia poderia passar até despercebida aos olhares mais desatentos, não fosse o trabalho cheio de sutilezas dos designers da Audi no RS3. Os faróis são de xênon com luzes diurnas em leds e compõe uma frente agressiva junto ao spoiler dianteiro, grade frontal e entradas de ar, todos redesenhados em relação ao A3 Sportback. No perfil, se destacam os para-lamas dianteiros em fibra de carbono com plástico reforçado, os retrovisores em alumínio fosco e o spoiler lateral. As rodas com detalhes em vermelho são opcionais e vão agradar os que gostam de um estilo mais extravagante. Na parte traseira, duas ponteiras de escape elípticas posicionadas à esquerda denotam esportividade de forma discreta e elegante. Alguns pequenos logotipos RS3 espalhados pelo modelo reforçam a exclusividade.


Por dentro, os logotipos RS3 também pontuam a decoração, quase toda em tons de negro, sem maior espalhafato. O volante multifuncional tem a base plana e acabamentos em alumínio. A alavanca de transmissão e o quadro de instrumentos também foram redesenhados em relação ao A3 Sportback. Os bancos dianteiros são em estilo concha, como nos carros de competição. Informações típicas dos carros esportivos de corrida – como pressão do turbo e temperatura do óleo – são disponibilizadas ao motorista. E um contador de voltas com cronômetro se encarrega de provocar ainda mais o fetiche de ser piloto de qualquer pacato motorista. Tudo bem coerente com a instigante proposta esportiva do Audi RS3. No Salão de Genebra 2012, que acaba de abrir as portas, a nova geração do A3 é o destaque da Audi. A renovação da versão Sportback e do RS3 está prevista para o  início de 2013. (Auto Press)















terça-feira, 13 de março de 2012

Schumacher garante que ainda é bom o suficiente para a F1


O heptacampeão mundial Michael Schumacher insistiu que ainda é bom o suficiente para disputar na Fórmula 1, apesar de estar com 43 anos de idade.


Pouco menos de uma semana antes da abertura da temporada 2012 da Fórmula 1, que tem início no domingo com a corrida em Melbourne, na Austrália, o piloto da Mercedes GP foi entrevistado pelo jornal alemão Westdeutsche Allgemeine Zeitung para falar sobre o momento de sua carreira.

"Se posso me comparar comigo mesmo aos 30 anos eu não sei. O que eu sei é que hoje sou bom o suficiente para estar aqui", afirmou o alemão.

Michael Schumacher ainda não atingiu o pódio desde retornar de aposentadoria, em 2010. A falta de resultados levou a rumores de que a Mercedes GP poderia colocar outro piloto em seu lugar para a temporada deste ano. (Terra)

É cedo dizer que Ferrari não será competitiva, dizem rivais


Rivais da Ferrari não acreditam que a equipe italiana não seja competitiva na temporada de 2012 da Fórmula 1. Apesar dos problemas encontrados nos testes da pré-temporada, o time não é descartado como uma das principais forças da categoria. 


"É muito cedo e nós sabemos que a Ferrari tem muitos recursos e são também pessoas muito competentes, então, você nunca sabe como vai ser", disse o chefe da equipe Lotus, Eric Boullier.
"A Ferrari, eu acho que estão em melhor forma do que as pessoas estão vendo. Acho que teremos os protagonistas de sempre na parte de cima", comentou o chefe da equipe Red Bull, Christian Horner.
A opinião dos rivais são similares aos dos dirigentes da Ferrari e vão de encontro com o que foi dito pelo diretor técnico da escuderia, Pat Fry, que descartou as chances do time estar no pódio no início desta temporada. (Terra)

Nissan lança carro para 24 Horas de Le Mans