quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Rally de Regularidade em Setembro

Teresópolis

+ Convite



Convite

Amigos,

Nosso encontro está mais próximo e não será no primeiro domingo do mês, face aos desfiles do Sete de Setembro.

Será dia 31/08/08, das 09:00 às 14:00, no Largo da Epatur. Vamos tentar repetir o sucesso do último encontro e fazer nossa parte, levando 1Kg de alimento ou roupas.

Segundo o site de meteorologia que sempre consultamos, não teremos chuva no dia 31/08!!!

Muitos novos brindes os esperam e teremos algumas novidades:

BANDA OLD STUFF!!! Isso mesmo: BANDA OLD STUFF estará detonando no nosso encontro, no melhor estilo Rockabilly!!!

Mais carros no site: um Dodginho pra lá de esperto, duas Fusquetas das boas, uma Ford F100 1951 "pronta"; um Charger R/T 1978 sensacional; um Dodge SE 1974 e outro Dodge Gran Sedan 1977 apenas esperando por novos "donos". Tem também umas pecinhas interessantes à venda...

Está marcado para o dia 02/08/08 a estréia, no site, do HOTROD Newspaper, jornal eletrônico e de tiragem semanal (com cara de jornal mesmo!), com muitas novidades, curiosidades, fotos, destaques dos encontros, anúncios, quadro "mitos" e, alguns causos... daqueles de deixar qualquer dono de "FORD Opala" arrepiado!!! Depois desse jornal, o mundo dos antigos nunca mais será o mesmo!!!!

Amigos: vamos fazer do encontro do dia 31/08 mais um ótimo motivo para celebrar nossa AMIZADE!!!

Contaremos com a presença de todos, mas, de todos mesmo!

Graaaande abraço, da turma do

Brasileiro Tuka Rocha será o piloto do Flamengo na Fórmula Superliga



Após assinar contrato em Londres, piloto promete bons resultados na primeira corrida da categoria, neste fim de semana, em Donington Park

Após alguns meses de negociação, Tuka Rocha foi confirmado como o piloto do Flamengo na primeira temporada da Fórmula Superliga, que começa no próximo fim de semana, em Donington Park, na Inglaterra. O contrato foi assinado em Londres, nesta terça-feira.

O brasileiro, de 25 anos, foi escolhido pela Astromega, equipe que vai gerenciar o carro rubro-negro, após ser o mais rápido dentre cinco pilotos indicados pelo time. Ele testou em dois dos três dias de atividades da categoria em Vallelunga, na Itália, no mês passado, após o italiano Giacomo Ricci andar no primeiro.

- A Astromega tem relação com o Tuka desde os tempos da A1GP e da F-3000. Essa relação se consolidou por causa da equipe. O fato de ser um piloto brasileiro ajudou e ele foi muito rápido nos testes em Vallelunga - diz Gustavo Wolf, gerente de patrocínio da Fórmula Superliga para o Brasil.


Ele está eufórico com a oportunidade de representar o Flamengo na categoria.

- A sensação é incrível. É a primeira vez que alguém vai representar o Flamengo em uma pista de corridas. Tenho cinco anos de carreira na Europa. Agradeço à Astromega e à diretoria do clube. São milhões de pessoas que vão me apoiar nesta temporada - diz Tuka Rocha.

Não é a primeira vez que ele representa um clube de futebol no automobilismo. Em 2002, o piloto andou na World Series, categoria semelhante à extinta Fórmula 3000, pela equipe espanhola Gabord, que tinha o patrocínio do Barcelona. Ele era companheiro de Ricardo Zonta, ex-F-1. Paulista, Tuka disse que sempre teve um carinho especial pelo Flamengo, que é o time de sua avó.

- Desde moleque, vou para o Rio de Janeiro, para a casa da minha avó. Sempre tive um carinho especial pelo Flamengo. É claro que tenho meu time em São Paulo, que não vem ao caso agora, mas vou representar o Fla com muita raça.

Tuka está empolgado com a categoria. O brasileiro elogiou muito o carro, que é fabricado na Inglaterra e tem um motor V12 de 750 cavalos. Nos testes em Vallelunga, eles andaram com o motor limitado a 10 mil giros. Nas corridas, serão 12 mil. Por isso, os tempos serão ainda mais rápidos. Para ele, a Fórmula Superliga tem tudo para se firmar no automobilismo internacional.

- Ela não será uma categoria de base. O carro é demais, tem um motor V12 de 750 cavalos, que não existe em nenhuma categoria no mundo atualmente. Ele é bom de curva e de freio, só é muito pesado. Com a asa traseira grande, o show vai ser legal, deve proporcionar muitas ultrapassagens.

Mesmo com o equilíbrio esperado na F-Superliga, Tuka promete bons resultados para a torcida do Flamengo. Ele já pensa no título desta temporada na categoria.

- Vou representar o Flamengo da melhor maneira possível. É uma grande chance para a minha carreira. Acho que na primeira corrida, tudo será uma incógnita. Se eu falar em título neste momento, é pensar grande, mas quero lutar por ele. Acredito que serei regular e que terei boas atuações no carro do Flamengo.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Mercedes CLS 350


A Mercedes foi conservadora na hora de mexer em um de seus modelos mais arrojados. Aceleramos os 272 cv do novo CLS 350, de R$ 310 mil


Conhecida por sua sobriedade, a Mercedes-Benz resolveu ousar alguns anos atrás. Na época, a marca ampliou sua oferta com modelos, digamos, diferenciados. Nessa leva vieram o Classe B, o Classe R e o CLS, entre outros. Algumas investidas, como o estranho Classe R, não tiveram o sucesso esperado. Mas o CLS virou referência, e está fazendo a concorrência correr atrás. Passat CC e o futuro Porsche Panamera são discípulos da filosofia “cupê de quatro portas”, inaugurada pelo Mercedes. E BMW e Audi já preparam seus representantes.


Para que o CLS continue na vanguarda da categoria, a marca da estrela promoveu alterações no modelo. Coisa leve, apenas para dizer que mudou. A grade é nova, com duas aletas em vez das quatro de antes. Mas o mais bacana são as luzes de direção em forma de flecha nos retrovisores, com LEDs. O mesmo efeito ocorre com os indicadores da lanterna traseira, que ganham destaque especial à noite.


As rodas aro 17” desta versão 350 também são novas, com desenho discreto, e vestem pneus 245/40. Menos tradicionais ficaram as saídas de escape, que deixaram de ser ovais e agora têm forma de trapézio. Achou pouco? Bom, o CLS ainda atrai a atenção nas ruas como se fosse lançamento, a despeito de seus quase quatro anos de idade. Claro que ajudam nisso as vendas restritas do carro, que registrou apenas 38 emplacamentos até junho deste ano. Parte dessa exclusividade vem do preço de R$ 310 mil, que foi mantido do modelo 2007.


Goste se ou não do design do CLS, de uma coisa não dá para reclamar: desempenho. Mesmo nessa versão de entrada, por assim dizer, estamos diante de um motor V6 de 272 cv e 35,7 kgfm de torque aliado a uma das melhores transmissões automáticas da atualidade, a 7G-Tronic de sete marchas. Com esse conjunto, nem mesmo as mais de duas toneladas do carrão são capazes de impedir acelerações e retomadas rápidas. Segundo as medições da Mercedes, o CLS 350 não precisa mais do que 7s para chegar aos 100 km/h e só não supera os 250 km/h de máxima por causa de um limitador eletrônico. Imagina o que não fazem a CLS 500, de 388 cv, e a impetuosa CLS 63 AMG, de 514 cv?


O câmbio 7 G-Tronic tem três modos de funcionamento. No “comfort”, as trocas são as mais suaves possíveis e o sistema busca logo uma marcha elevada, para melhorar o consumo — que pode chegar a uma média de 9,9 km/l, de acordo com a Mercedes. A opção “sport” efetua as mudanças com a rotação mais próxima da zona de corte do motor, e reduz as marchas quando a gente freia. Por fim, temos o modo manual. Além de permitir que você faça as trocas por borboletas atrás da direção (antes eram botões no próprio volante), esse “setup” diminui em 0,2 s a aceleração de 0 a 100 km/h, diz a marca.


As borboletas na direção são um belo exemplo de como a Mercedes vem aderindo à esportividade. O próprio volante passou a ser de três raios, mais esportivo, nesta versão reestilizada. A suspensão não é rígida a ponto de ser desconfortável, mas também não dá moleza nas curvas. O cupêzão de quase 5 metros segue firme mesmo em ritmos velozes, embora não seja o mais indicado para trechos travados, por conta de seu porte.


Outras partes do carro, porém, mantêm a tradição. O acabamento impecável, com painel revestido de couro, é uma delas. O grande relógio analógico no quadro de instrumentos também continua lá. Mas bem que algumas tradições poderiam ser deixadas de lado. Em plena era da eletrônica, o freio de estacionamento acionado por um pedal (como nas picapes) é coisa do passado. Até o VW Passat, bem mais barato, tem freio-de-mão eletrônico. A marca também poderia mudar a posição da alavanca do controlador automático de velocidade, que se confunde com a da seta.


Aos poucos, no entanto, a Mercedes vai aderindo às modernidades. O CLS agora vem com um novo sistema de áudio, com tocador de CD, DVD, bluetooth e entrada para SD card. Faltou a conexão com iPod e a tela sensível ao toque, que alguns concorrentes já trazem. Mas calma. Olha o design arrojado do CLS. A Mercedes não seria ousada assim em outras épocas.





quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Apenas três aficionados terão uma Ferrari FXX Evoluzione para chamar de sua


Se ter um exemplar de alguma série especial da Ferrari significa estar no auge em termos de luxo, exclusividade e, claro, de dirigibilidade, o que dizer então quando apenas você e mais duas pessoas no mundo possuem o modelo em questão, e mais, podem ajudar a desenvolvê-lo? Seja qual for o termo para definir esta situação, ele deve estar em chinês. Apenas três dos 29 aficionados (e muito endinheirados) donos de uma FXX , dois deles de Hong Kong, concordaram (por assim dizer) em continuar participando do exclusivíssimo programa de desenvolvimento da FXX Evoluzione, lançado em outubro do ano passado (com direito a palpites do alemão Michael Schumacher).


A FXX Evoluzione pode ser resumida como um endiabrado pacote aerodinâmico duramente revisto, por mais de 35 mill quilômetros de testes, aliado à uma eletrônica de altíssimo nível que, ao ser aplicado sobre a Ferrari FXX, que ficou conhecida como super-Enzo, leva o bólido a marcas endiabradas -- 860 cv de potência a 9.500 giros em um motor de 6.3 litros V12, trocas de marchas em 60 milissegundos e tempos, na pista de Fiorano, até dois segundos mais rápidos (a FXX Evoluzione completou a volta em 1min16, contra 1min18 da FXX).


Apenas para completar a informação, o terceiro membro do restrito time é um europeu, que, assim como os dois colegas asiáticos e as cifras envolvidas, não foi identificado pela montadora. Os três, a bordo de suas máquinas, participarão de um total de oito testes durante dois anos em pistas da Ásia, Europa e América do Norte.

CNN: carro completa 2 milhões de km rodados

Um Lincoln Towncar 1983, que pertence a Chet Belisle, de Topeka, no Estado americano do Kansas, atingiu a marca de 2,09 milhões de km rodados (1,3 milhão de milhas). Segundo o proprietário, ele vai continuar com o carro até o dia que ele pare de funcionar e já tem até sua próxima viagem pelos Estados Unidos programada. As informações são da CNN.

Apesar do hodômetro já ter "zerado" várias vezes, Belisle começou a anotar os percursos e distâncias em uma caderneta assim que o carro deixou a concessionária, então marcando apenas 53 milhas (85 km).


Desde então, o americano já refez motor e transmissão do veículo, além de fazer uso da garantia ilimitada de quase todas as peças. Apesar dos reparos, Chet garantiu que o carro nunca quebrou.


Segundo o proprietário, a próxima viagem dele e seu Lincoln será para San Antonio, no Texas. Se concretizada a vontade de Belisle, o Towncar 1983 terá mais 756 milhas (1.216 km) adicionadas à marca de rodagem.


Carro semelhante ao modelo


terça-feira, 12 de agosto de 2008

Opala Diplomata Cupê




Grande Prêmio Fuel Tech

Sistema transforma calor em eletricidade e economiza combustível dos carros


Uso de materiais termoelétricos visa economia de até 10% de gasolina.
Calor do escapamento poderá alimentar rádio DVD/Player e GPS, entre outros.

Pesquisadores trabalham exaustivamente nos Estados Unidos para cumprir uma exigência do Departamento de Energia daquele país: aumentar em 10% a economia de combustível dos automóveis. Para isso, querem aproveitar o calor do escapamento e transformá-lo em energia elétrica.

A General Motors está próxima de viabilizar o projeto, assim como a BMW, que desenvolve seus experimentos em conjunto com a universidade de Ohio. O princípio de ambas as pesquisas é o mesmo, utilizar a termoelétrica – ciência que utiliza as diferenças de temperatura para criar eletricidade – para criar carros mais econômicos e, conseqüentemente, menos poluentes.

O pesquisador da GM, Jihui Yang, afirma que um cinturão de metal especial envolvendo parte do cano de escapamento pode economizar até 5% de combustível no SUV Chevrolet Suburban, mas também poderá ser usado em modelos compactos.

Para se ter uma idéia, se os experimentos atingirem o objetivo de economizar 10% de combustível, cerca de 378 milhões de litros de gasolina deixarão de ser queimados a cada ano somente nos carros da GM que circulam pelos Estados Unidos. "É um assunto importantíssimo", diz Yang.

E a tecnologia não é revolucionária, pois é conhecida há varias décadas. Porém, 12 anos atrás, pesquisadores começaram a dar mais ênfase no uso de termoelétricos em veículos ao desenvolverem gerador para caminhão, que foi testado por quase 900 mil quilômetros com sucesso.

John Fairbanks, do departamento de tecnologia termoelétrica norte-americana, disse que o sucesso daquele experimento alavancou as pesquisas para um gerador termoelétrico que deverá substituir o alternador dos automóveis.

"Daqui a três anos poderemos ter carros saindo da linha de produção com geradores termoelétricos no lugar dos alternadores", disse Fairbanks. "É a tecnologia mais viável para viabilizar a economia de combustível em curto prazo."

É uma tecnologia similar à utilizada pela NASA para produzir energia elétrica suplementar nos ônibus espaciais desde os anos 60. Sistemas termoelétricos funcionam de duas formas diferentes: usando eletricidade para fornecer calor e frio ou usando diferenças de temperatura para gerar eletricidade.

Em um motor a combustão, apenas 1/4 de toda a energia gerada é transformada em potência efetiva para as rodas, enquanto 40% é perdida pelo calor gerado os outros 30 gastos no sistema de refrigeração do motor. Isso significa que aproximadamente 70% da energia disponível é desperdiçada, segundo a GM.

"Se você usar parte desse calor e convertê-la em eletricidade, pode aumentar a eficiência geral do sistema", afirma Yang.

O SUV Suburban produz 15 quilowatts de energia de calor durante o uso urbano, o que é suficiente para fazer funcionar de três a quatro aparelhos de ar-condicionado simultaneamente.

Porém, é impossível aproveitar todo calor produzido pelos veículos. "Sendo assim, quando o Suburban viaja a 100 km/h, o gerador termoelétrico produz cerca de 800 watts de energia", diz Yang. "Essa eletricidade pode alimentar acessórios como o sistema de GPS, o rádio DVD/Player e até a bomba de água do sistema de refrigeração do motor."

O gerador termoelétrico funciona quando um dos lados do metal é aquecido. O calor faz com que os elétrons se movam para o lado mais frio. Esse movimento cria a corrente elétrica, a qual é coletada por eletrodos e convertida em eletricidade.

Ainda não há previsão de quanto o sistema irá encarecer o preço dos automóveis. "Mas a questão principal das pesquisas é justamente viabilizar o equipamento para o consumidor final", explica Yang.

"Ainda há muitos degraus para deixar o sistema viável, mas estamos otimistas que esses degraus possam ser superados com sucesso", disse Lon Bell, presidente da BSST, subsidiária fornecedora de materiais termoelétricos Amerigon Inc. A empresa, inclusive, trabalha para desenvolver um revolucionário sistema de ar-condicionado para a Ford.

A montadora norte-americana quer um sistema que resfrie rapidamente o interior do veículo no verão. "Nós acreditamos que podemos oferecer mais conforto para nossos clientes e isso sem sobrecarregar a central do sistema de ar-condicionado", diz Clay Maranville, cientista pesquisador da Ford.

A Honda divulgou que auxilia universidades nas pesquisas de termoelétricos, mas não tem um programa exclusivo de desenvolvimento sobre o assunto.


Mercedes-Benz anuncia investimento de R$ 1,5 bilhão no Brasil

Montadora vai ampliar produção de caminhões e ônibus em São Bernardo do Campo.
Recursos serão investidos nos próximos três anos para ampliar em 25% a produção diária.

O presidente da Mercedes-Benz na América do Sul, Gero Hermann, anunciou, em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta segunda-feira (11), um investimento de R$ 1,5 bilhão nos próximos três anos em sua unidade de São Bernardo do Campo (SP). O objetivo da montadora é ampliar a capacidade de produção de caminhões e ônibus.



Segundo a empresa, a planta de São Bernardo do Campo terá sua capacidade de produção diária ampliada em 25%. A expectativa é que os primeiros efeitos na produtividade sejam sentidos já em janeiro de 2009.



Além do aumento da planta industrial, a montadora também investirá na atualização dos processos produtivos da unidade. A empresa não divulgou quantas novas vagas o investimento deve abrir, mas assinalou que haverá novas contratações. Hoje, a unidade conta com 12 mil funcionários.

Demanda interna

Hermann disse, ao sair do encontro, que a montadora visa o aumento da demanda interna para ampliar os investimentos, mas que também planeja um crescimento das exportações. Hoje, segundo ele, aproximadamente 50% da produção de ônibus em São Bernardo do Campo é exportada. “Cerca de 25% a 30% da produção de caminhões também é destinada para a exportação. Mas temos uma grande expectativa em relação ao consumo interno”, salintou.


O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ivan Ramalho, participou da reunião com Lula e disse que o presidente ficou empolgado com o investimento. Segundo Ramalho, a expectativa do governo é que neste ano sejam importados cerca de US$ 10 bilhões em peças automotivas pelas montadoras instaladas no Brasil.


“Isso demonstra a possibilidade de novos investimentos nesse setor. Hoje, temos a 6a maior produção de veículos do mundo e podemos receber mais investimentos para produção de autopeças”, salientou.


A Mercedes-Benz é líder de venda no mercado de caminhões no Brasil e neste primeiro semestre já comercializou mais de 22,7 mil unidades. No ano passado, a empresa vendeu pouco mais de 31 mil caminhões e, devido ao aumento da demanda, está ampliando sua produção.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Protótipo de ônibus movido a hidrogênio será testado nas ruas de SP


Veículo vai circular pelo corredor ABD Paulista a partir de novembro.
Segundo governo, coletivo é menos poluente que modelo a diesel.

Um ônibus movido a hidrogênio que expele vapor de água no meio ambiente será testado pelo governo do estado de São Paulo nas ruas da região metropolitana a partir do mês de novembro. O protótipo circulará pelo corredor de ônibus ABD Paulista, que liga a Zona Leste à Zona Sul de São Paulo, passando por Mauá, Santo André, São Bernardo e Diadema, no ABC.

Nos primeiros 30 dias, em fase de testes, o ônibus deve circular vazio. Depois o veículo vai trafegar com passageiros, mas continuará sendo monitorado por uma equipe técnica que vai avaliar seu desempenho em diversos horários, do pico aos momentos com menos passageiros. O ABD foi escolhido por ser um corredor exclusivo de ônibus e ter pavimento de concreto.



O projeto, gerido pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), começou a ser elaborado em 1998, por empresas nacionais e estrangeiras. O ônibus é híbrido, movido por um motor elétrico alimentado pela energia elétrica produzida através da célula que processa o hidrogênio ou pela bateria. “É como se fosse um ônibus elétrico, mas sem a rede de energia”, explica o presidente da EMTU, José Ignácio Sequeira de Almeida. O hidrogênio usado no projeto brasileiro, segundo Almeida, é produzido pela quebra da água, pelo método da eletrólise.

“O ganho do meio ambiente é imbatível”, afirma Almeida. Segundo ele, o trólebus (ônibus elétrico) também não polui o ambiente, mas gera poluição visual por causa da quantidade de fios necessárias para o sistema.

Produção

Dependendo da eficiência do primeiro protótipo, outros três ônibus movidos a hidrogênio devem ser produzidos a partir de junho de 2009 para começar a funcionar na cidade em 2010. Os testes com o primeiro devem gerar ajustes nos outros modelos. Antes de ser posto nas ruas, o protótipo está passando por testes para que ofereça segurança e conforto aos passageiros.


O primeiro exemplar terá ar-condicionado e pode transportar até 62 passageiros, mas as outras unidades podem ter aumento de capacidade. Os ônibus a diesel usados hoje em dia na cidade transportam 80 passageiros. De acordo com Almeida, o ônibus a hidrogênio atinge a mesma velocidade de um ônibus a diesel e tem a vantagem de o motor não fazer barulho.



Atualmente, a frota intermunicipal conta com cerca de 4,5 mil ônibus, dos quais apenas 76 são trólebus. Segundo Almeida, o custo desse ônibus movido a hidrogênio é maior que o dos ônibus a diesel, porém sai mais em conta que o dos trólebus. Todo o projeto, que envolve a criação de outros três protótipos, a unidade de produção, armazenamento e abastecimento, foi orçado em mais de R$ 20 milhões.

Gasto de energia

Para o Greenpeace no Brasil, o exemplar a hidrogênio não é o ideal, pois gasta muita energia para produzir cada partícula de hidrogênio, mesmo pelo método da eletrólise. “Fica um balanço negativo de energia”, afirma Sergio Leitão, diretor de políticas públicas do Greenpeace no Brasil. A organização defende um maior uso dos trólebus, que gastam menos energia. “No momento, achamos mais viável investir nos trólebus”, diz Leitão.


Para o especialista em transportes e ex-secretário estadual de Transportes (1984 – 1987) Adriano Branco, a iniciativa é um passo importante para o país, pois os ônibus movidos a hidrogênio poluem bem menos que os a diesel e têm maior flexibilidade que os trólebus, já que não precisam seguir uma rede elétrica para se movimentar. “Trólebus depende de um corredor de maior demanda por causa da manutenção de uma rede elétrica. Os movidos a hidrogênio são melhores para corredores de menos densidade”, explica Branco.



Segundo ele, o maior gasto de energia na produção do hidrogênio, citada pelo Greenpeace, é minimizado pelas novas tecnologias empregadas no processo e também é bem menor que a energia gasta com a produção do diesel. “O rendimento energético de um trólebus está na ordem de 75%, do a hidrogênio em 50% e do a diesel, 30%”, diz.


terça-feira, 5 de agosto de 2008

Chineses 'clonam' modelo que inspirou a moto do Batman



A moto original Tomahawk tem o motor V10 de 500 cavalos do Dodge Viper.
Já o motor da 'genérica', que custa 500 vezes menos, tem míseros 10 cavalos.
No Salão do Automóvel de Detroit de 2003, a Dodge apresentou a Tomahawk, uma monstruosa moto-conceito com rodas duplas na frente e atrás, equipada com o motor V10 do Viper de 8,3 litros e 500 cavalos.

Apesar de não ter entrado em linha de produção, a montadora norte-americana fabricou dez unidades artesanalmente, que foram vendidas por US$ 550 mil – apesar de não são legalizadas para andar nas ruas.

Pois uma fábrica chinesa, como de costume, resolveu lançar um modelo "inspirado" Tomahawk, que serviu de base para a máquina pilotada pelo Batman no último filme do Homem Morcego.
Chamada de KMD K-007 Tron Bike MC-06, a criação chinesa é bem mais acessível: por apenas US$ 1.398 é possível levar a cópia para casa.

Como a moto inspiradora, a KMD K-007 Tron Bike MC-06 não é legalizada para rodar pelas ruas. Mas, nesse caso, não há muito a lamentar. Ao invés de um V10 de 500 cavalos, ela é equipada com um motor monocilindro de 150 cilindradas e apenas 10 cavalos. Sendo assim, é melhor mesmo deixá-la parada na garagem...



Tomahawk original



Moto do Filme do Batman

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Ford Bigode completa 100 anos



Automóvel sucesso de vendas da montadora de Henry Ford vendeu 15 milhões de unidades de 1908 a 1927


O Ford Modelo T, o carro que colocou o mundo sobre rodas, está prestes a completar 100 anos. O primeiro exemplar começou a ser produzido em 27 de setembro de 1908, em Detroit, nos Estados Unidos. O sucesso foi instantâneo. De mecânica simples, fácil de dirigir e barato, era a concretização da visão de seu fabricante, Henry Ford, sobre o automóvel. Para o industrial, devia ser um veículo utilitário para ser usado pelas pessoas comuns e não, como ocorria, um artigo de luxo para milionários. O Modelo T vendeu 15 milhões de unidades até sair de linha, em 1927. Chegou a representar metade da frota mundial de veículos. A outra grande contribuição de Henry Ford à industrialização de massa viria em 1913, como conseqüência do Modelo T. Ao perceberem que o vai-e-vem dos operários entre o estoque de peças e a montagem do carro tomava muito tempo, Henry Ford e seus engenheiros desenvolveram o sistema em que as peças se moviam numa linha de montagem constante. Com isso reduziram o tempo de fabricação de doze horas para 93 minutos e o preço final de 850 para 260 dólares.


Apelidado no Brasil de Ford Bigode, devido ao formato das duas alavancas dispostas à esquerda e à direita do volante, o Modelo T sofreu poucas modificações nas versões seguintes. Até 1912, não havia porta ao lado do motorista. O carro fechado só apareceu em 1915. As versões coloridas sumiram em 1914 por uma razão industrial: a tinta preta secava com maior rapidez que as outras. O Focus foi escolhido para ser comparado ao Modelo T de 1908 por ser o carro global atualmente mais vendido da Ford.


Bruno Senna repete terceiro lugar na Hungria

O brasileiro Bruno Senna, da iSport, repetiu o resultado de sábado e terminou em terceiro lugar na segunda corrida do Grande Prêmio da Hungria da GP2, neste domingo, no circuito de Hungaroring. Com o resultado, Senna, vice-líder do campeonato, diminuiu a diferença para o italiano Giorgio Pantano, primeiro colocado. Agora, o brasileiro tem 58 pontos contra 65 de Pantano.


O vencedor da prova foi o suíço Sebastien Buemi, da Arden, seguido pelo espanhol Andy Soucek, em segundo. O brasileiro Lucas di Grassi, vencedor da primeiro corrida, no sábado, terminou na décima colocação.


Veja os dez primeiros:

1º– Sébastien Buemi (SUI/Arden) - 28 voltas
2º– Andy Soucek (ESP/Super Nova) - a 7s978
3º– Bruno Senna (BRA/iSport) - a 8s066
4º– Sakon Yamamoto (JAP/ART) - a 14s075
5º– Giorgio Pantano (ITA/Racing Engineering) - a 15s766
6º– Javier Villa (ESP/Racing Engineering) - a 16s341
7º– Andreas Zuber (AUT/Piquet Sports) - a 16s341
8º– Kamui Kobayashi (JAP/DAMS) - a 19s162
9º– Vitaly Petrov (RUS/Campos Team) - a 19s718
10º– Lucas di Grassi (BRA/Campos Team) - a 30s140

Motor trai Massa e Kovalainen vence


O brasileiro Felipe Massa fez uma corrida brilhante e estava a três voltas da sua quarta vitória no Mundial de Fórmula 1, mas o motor de sua Ferrari estourou quando ele tinha grande vantagem sobre Heikki Kovalainen e o troféu de vencedor do GP da Hungria caiu no colo do finlandês da McLaren. Com isso, o brasileiro perdeu a chance de reassumir a liderança do campeonato, já que Lewis Hamilton teve um furo de pneu e vinha em sexto quando da quebra da Ferrari.


Agora, o inglês da McLaren, que terminou em quinto, soma 62 pontos contra 57 de Kimi Raikkonen, que chegou em terceiro com a outra Ferrari, e 54 de Massa. O pódio foi completado pelo brilhante Timo Glock, da Toyota. Com um excelente ritmo, o alemão manteve-se em quarto na primeira metade da corrida e, com os problemas de Hamilton e Massa, subiu para segundo e conquistou seu primeiro pódio na F-1.


O brasileiro Nelsinho Piquet fez mais uma boa corrida e terminou na sexta colocação, dois postos atrás de seu companheiro na Renault Fernando Alonso. Já Rubens Barrichello teve problemas em um reabastecimento e foi apenas o 16º.


A CORRIDA


O grande momento da corrida foi a largada. Massa partiu muito bem da terceira colocação, superou Kovalainen rapidamente e freou mais tarde do que Hamilton para contornar a primeira curva na frente, ultrapassando o inglês por fora.


O brasileiro impôs um ritmo muito forte logo nas primeiras voltas e começou aos poucos a abrir vantagem sobre Hamilton. Mais atrás, Kovalainen, Glock, Robert Kubica, Alonso e Raikkonen ficavam bem para trás e não ameaçavam.


Fazendo várias vezes a melhor volta da prova, Massa conseguiu uma diferença suficiente para manter a ponta após a primeira rodada de reabastecimentos. Quem se deu bem após os pit-stops foi Piquet, que pulou de décimo para oitavo.


Se na pista as emoções foram poucas, os reabastecimentos literalmente pegaram fogo. Os pit-stops de Sebastien Bourdais (duas vezes), Kazuki Nakajima e Barrichello tiveram pequenos incêndios, motivados por vazamento de gasolina.


Pouco depois da metade da prova, Hamilton teve o pneu dianteiro esquerdo furado e, com isso, suas chances de pódio acabaram. Informado do problema de Hamilton, Massa diminuiu seu ritmo e, após seu segundo pit-stop, passou a administrar a grande vantagem que tinha sobre Kovalainen.


Hamilton caiu para nono depois do problema com o pneu, mas conseguiu se recuperar graças aos pit-stops dos outros e minimizou os prejuízos subindo para sexto. Mais à frente, Raikkonen, que vinha apagado na corrida mas subiu de posições pelas estratégias de box, começou a pressionar Glock na briga pelo terceiro lugar.


Foi quando Massa, numa das melhores corridas de sua carreira, foi traído pelo motor Ferrari. Inconsolável, o brasileiro chegou chorando aos boxes e foi amparado pelos mecânicos da Ferrari. Tristeza de uns, alegria de outros: de Kovalainen, pela primeira vitória, e de Glock, que subiu pela primeira vez ao pódio.



RESULTADO FINAL

1º - Heikki Kovalainen (FIN) McLaren-Mercedes - 70 voltas
2º - Timo Glock (ALE) Toyota - a 11s0
3º - Kimi Raikkonen (FIN) Ferrari - a 16s8
4º - Fernando Alonso (ESP) Renault - a 21s6
5º - Lewis Hamilton (ING) McLaren-Mercedes - a 23s0
6º - Nelsinho Piquet (BRA) Renault - a 32s2
7º - Jarno Trulli (ITA) Toyota - a 36s4
8º - Robert Kubica (POL) BMW Sauber - a 48s3
9º - Mark Webber (AUS) Red Bull-Renault - a 58s8
10º - Nick Heidfeld (ALE) BMW Sauber - a 1min07s7
11º - David Coulthard (ESC) Red Bull-Renault - a 1min10s4
12º - Jenson Button (ING) Honda - a uma volta
13º - Kazuki Nakajima (JAP) Williams-Toyota - a uma volta
14º - Nico Rosberg (ALE) Williams-Toyota - a uma volta
15º - Giancarlo Fisichella (ITA) Force India-Ferrari - a uma volta
16º - Rubens Barrichello (BRA) Honda - a duas voltas
17º - Felipe Massa (BRA) Ferrari - a três voltas (abandono)
18º - Sebastien Bourdais (FRA) Toro Rosso-Ferrari - a três voltas

ABANDONOS

Adrian Sutil (ALE) Force India-Ferrari
Sebastian Vettel (ALE) Toro Rosso-Ferrari

VOLTA MAIS RÁPIDA

Kimi Raikkonen (FIN) Ferrari - 1min21s195, na 61ª

Golf VI


As primeiras imagens oficiais do VW Golf VI europeu vazaram na internet no último domingo (3). Ele chega para substituir a quinta geração do modelo, no mercado desde 2003, e será apresentado oficialmente no Salão de Paris, em outubro deste ano.

Pelas imagens, nota-se que o hatch médio herdou alguns traços do Scirocco, outra novidade que estreou em junho na Europa. A principal semelhança está nos faróis dianteiros, mais “sisudos” que os anteriores, que dão ao carro uma aparência mais agressiva. A lanterna traseira também lembra outro modelo da marca, o Touareg.

Por dentro, assim como por fora, as mudanças mantiveram o DNA do Golf V, com a mesma organização do painel, destacando-se o console central com a tela do computador de bordo.

As especificações técnicas ainda não foram divulgadas, mas espera-se que a gama de motorizações inclua, como na última versão, um grande número de propulsores turboalimentados, tanto a gasolina (TSI e TFSI) quanto a diesel (TDI). Entre eles, estariam o 1.6 l TSI de 200 cv e o 2.0 l TFSI de 240 cv usado no Audi S3, que equiparia o Golf GTI e ganharia mais potência para equipar a versão top de linha existente na Europa, a R32.

O Golf VI tem chances de ser vendido no Brasil. Se isso acontecer, a VW pularia a quinta geração e já ofereceria no mercado nacional o modelo alinhado com o comercializado na Europa.





Cayman S Sport

Série limitada a 700 unidades é baseada no Cayman S.
Exterior do modelo esportivo foi inspirado no Porsche 911 GT3.