quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Carros clássicos de 'chefão' da Fórmula 1 vão a leilão
Este Mercedes 500K Spezial Cabriolet de 1935, outro destaque da coleção de Ecclestone, tem valor estimado em 1,5 milhão de libras, o equivalente a R$ 54 milhões.
O leilão de carros clássicos organizado pela RM Auctions e a Sotheby's é o maior da história do Reino Unido e deve bater recordes nesta quarta-feira, em Londres.
Outras máquinas das quais Ecclestone resolveu se desfazer são um Rolls-Royce Phantom II Continental Faux Cabriolet de 1933, estimado em 300 mil libras (R$ 1,1 milhão), uma Ferrari 250 GT Europa de 1954, valendo 400 mil libras (R$ 1,5 milhão), e um Mercedes SS Sports Tourer de 1929, que deve ser arrematado por 900 mil libras (R$ 3,3 milhões).
Além dos carros de Ecclestone, há outras duas grandes coleções à venda. Uma delas pertence ao brasileiro Abraham Kogan e inclui este Delage 15-S-8 Grand Prix de 1927.
A venda de 50 dos carros que Bernie Ecclestone colecionou ao longo da vida - desde os tempos em que era um vendedor de automóveis, nos anos 50 - gerou especulações nos jornais britânicos.
O The Times diz que ele estaria "refinando" sua coleção, mas afirma que, na opinião de especialistas, a venda é uma manobra para não perder dinheiro com uma possível desvalorização dos carros.
Outro colecionador que está limpando a garagem é o italiano Giuseppe Prevosti. Esta Ferrari 275 GTB/4 só teve dois donos e é considerada por muitos uma das melhores Ferraris já fabricadas.
O leilão também terá opções mais humildes, como este Fusca de 1978. O carro foi comprado como item de colecionador por Bernie Ecclestone e deve ser vendido por cerca de 15 mil libras (R$ 54 mil).
Colecionador brasileiro
Além dos automóveis de Ecclestone, estarão à venda outras duas valiosas coleções: uma pertence ao italiano Giuseppe Prevosti e a outra ao colecionador brasileiro Abba Kogan.
Outro destaque do leilão é um BMW 507 Roadster de 1956 recentemente restaurado, um de apenas 253 carros fabricados do modelo. Elvis Presley tinha um.
Alguns items estão sendo vendidos fora das coleções principais, como este Ford GT40 de 1966. Apenas 103 GT40 foram feitos e eles raramente aparecem no mercado.
Kogan nasceu na China, estudou nos Estados Unidos e viveu 20 anos no Brasil, adotando a cidadania brasileira.
Só um dos automóveis de sua coleção, um Delage 15-S-8 Grand Prix de 1927, deve chegar perto da marca dos 2 milhões de libras (R$ 7 milhões). O carro é um exemplo do tipo de máquina que atrai o colecionador.
"Quando mais eu pensava na tecnologia no contexto da época, mais eu me via atraído aos carros (clássicos) de corrida - nos quais elegância e beleza são encontradas nos detalhes, na natureza minimalista da grande engenharia", disse Kogan.
Esta Ferrari 250 GT 'Nembo' Spyder de 1960 é considerada uma das Ferraris mais bonitas de todos os tempos e deve ser vendida por 900 mil libras, o equivalente a R$ 3,2 milhões.
(BBC Brasil)
McLaren F1 o Carro
Monocoque estremamente rígido
V-12 da BMW
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
Punto Abarth Essesse, 180 CV
O modelo custará 17800 Euros na Itália
A versão (fotos abaixo) é a S2000 com 270 CV e tração 4x4, imaginem este brinquedo nas nossas ruas...
Yamaha conquista prêmios no Salão Duas Rodas
A grande eleita como Moto do Ano 2007 foi a Yamaha YZF-R1, a motocicleta que é um ícone do mundo esportivo das duas rodas venceu na categoria Esportiva e sagrou-se bicampeã como Moto do Ano. A nova Yamaha Neo CVT, lançada em março de 2007, conquistou o bicampeonato na categoria scooter, enquanto com a Yamaha Lander 250 venceu agora em sua primeira participação.
Estande Duas Rodas - O estande da Yamaha do Brasil, no Salão Duas Rodas 2007 foi escolhido o melhor estande, pelos jornalistas especializados em carros de todo o Brasil, associados à Abiauto – Associação Brasileira da Imprensa Automotiva. A eleição foi realizada no próprio Salão Duas Rodas
(Yamaha)
“Falta muito?”
A chateação vivida por Carreira é compartilhada por muitas pessoas que viajam de carro com crianças. No mês de férias, em que se costuma fazer passeios mais longos, a impaciência dos ocupantes do veículo tende a inflamar. “Ao mesmo tempo em que penso no roteiro, fico imaginando o que fazer para escapar do ‘tá chegando?’ Haja paciência”, desabafa o coordenador.
Olhar de descoberta
O prazer da viagem deve estar associado não só ao ponto de chegada, mas também ao percurso que leva a ele. Com a correria do cotidiano, o caminho pode ser um momento mágico para aproximação, aprendizado e diversão.
Na viagem a São Roque, Carreira conta que resolveu o problema contando sobre os diferenciais da região. “Expliquei, por exemplo, o que era uma vinícola, como se fazia o vinho. Quando falei sobre a parreira, minha filha mais nova perguntou se era o treinador da seleção”, diz, achando graça da situação. “Agora, encaro as viagens como uma oportunidade de conhecimento para todos nós.”
A dona de casa Antônia Zaninette, que viaja com os filhos de sete e 17 anos nas férias escolares, diz que se desespera com a insistência: “Já experimentei contar o que há de legal na cidade e o que poderemos fazer ao chegar, mas essa tática apenas aumenta a ansiedade do mais novo, que não vê a hora de chegar. Com a demora, ele se irrita e fica agressivo com a irmã. É briga na certa”, reclama Zaninette.
Gritos e confusão não são só desagradáveis, mas também perigosos, já que o condutor pode se assustar ou se virar para acabar com a algazarra, e acabar causando um acidente. O mais indicado é parar o carro em lugar seguro – nunca no acostamento, mas nas baias de descanso ou num posto de gasolina – e resolver o problema com calma.
De olhos bem fechados
A psicóloga Maria Cleuza Castoldi diz que é essencial lançar mão de alguns recursos para reduzir a ansiedade no carro. “Para acalmar os ânimos, uma idéia é propor uma visualização lúdica. Peça para a criança fechar os olhos e imaginar uma luz azul, depois, sugira que ela entre nessa luz. Dê um tempo e peça para a criança contar o que está vendo lá”, recomenda a psicóloga.
Castoldi aconselha também pedir à criança que faça um desenho e depois conte a história dele. “Sempre saem coisas maravilhosas”, diz.
Veja outras dicas bastante úteis para usar com a garotada:
A descoberta do mundo – eis a primeira dica: descubra qual é o principal atrativo do local para onde você vai, os pontos históricos, o tipo de vegetação, pessoas ilustres que passaram por lá, suas próprias história ou a de seus antepassados; se for a primeira vez, o que o(a) atraiu à região. Mesmo nos locais já conhecidos há sempre o que ser revelado. Durante o caminho, vá narrando os fatos. Mas nada de bancar o professor; o segredo aqui é despertar a curiosidade para a descoberta do mundo, dando asas ao imaginário infantil.
Porta-surpresa – Aproveite o porta-treco do carro para causar uma boa surpresa no momento mais tedioso. Um sugestão é esconder nele um livro de charadas (“o que a esfera disse para o cubo?” Resposta no rodapé). Veículos que têm porta-trecos grandes, como Picasso, Zafira e Scénic, merecem ser amplamente explorados.
Despertar o gosto pela leitura pode ser outra vantagem a se tirar do “enquanto isso”. Alguns livros são infalíveis, como os da autora brasileira (premiada no mundo todo) Lygia Bojunga Nunes, ou de Ana Maria Machado, Ruth Rocha, Ricardo Azevedo, entre outros.
ABC da brincadeira – Escolha a primeira letra de uma placa de carro e sugira que cada um encontre um nome de animal, fruta, país, capital etc. que inicie com ela. O ganhador terá direito de escolher a próxima letra e assunto.
Ainda observando as placas dos carros, escolha uma e peça às crianças que formem frases. Por exemplo: BGV -1112, Borboletas Gostam de Voar.
Conta uma história? – Para o caso de o seu repertório esgotar, leve alguns CDs de história para crianças. Dificilmente elas se cansam dos clássicos contos de fadas.
Com a mão na massa – livros para pintar, desenhar, fazer palavras-cruzadas. Prefira lápis de cor, para não sofrer com riscos no banco depois.
Quem é você – Com essa brincadeira você vai saber mais sobre as pessoas que ama. Ganha a partida quem adivinhar o filme, prato, amigo, cor, animal etc. de que o outro participante mais gosta.
Último recurso – Se a viagem for muito longa, invista também em um DVD para veículos. A instalação da tela para o banco traseiro é permitida (para o motorista não). Nada como um bom desenho ou um filme divertido para acalmar os ânimos.
Vaca amarela – ótima brincadeira para os momentos em que é preciso silêncio absoluto. Para ser seguida à risca, sugira uma boa recompensa.
E se o jeito for responder com precisão à pergunta “quanto tempo falta”, utilize a estratégia de Sandra Regina Carrasco, assistente administrativa. “Tento associar o tempo a uma outra atividade do meu filho. Se faltam três horas para chegar, digo que é o tempo que ele leva na escola, do início da aula até o intervalo”, conta.
Não esgote as dicas de uma única vez. Insira uma delas a cada nova pergunta ou briga entre irmãos. Com essas sugestões, o trajeto de ida e volta ganhará um sabor inesperado. Afinal, como dizia a escritora Clarice Lispector: “O que importa é o caminho e não a velocidade”.
(Resposta da charada: "deixa de ser quadrado").
(Yahoo)