Rossi chega ao 100º GP pela Yamaha

O GP de Portugal, que será disputado neste fim de semana em Estoril, vai ser especial para a relação Valentino Rossi-Yamaha. O italiano vai disputar sua centésima corrida pela equipe japonesa. Um casamento que deu muito certo. E que prova a diferença entre "Il Dottore" e os demais pilotos da MotoGP.

Os números de Rossi na Yamaha são impressionantes. O piloto tem aproveitamento de 71,4% dos pontos disputados pelo time nipônico – 1.769 em 2.475 em jogo. Foram 44 vitórias em 99 provas, aproveitamento de 44,4%. Ótimo desempenho também na quantidade de pódios: 71 (71,7%). Tal performance só poderia resultar em títulos: três em cinco anos. E está próximo do quarto.

Estatísticas acima da média. É só pegar o rendimento de seus principais adversários pelo campeonato de 2009. O companheiro de Valentino na Yamaha, Jorge Lorenzo, – atual segundo colocado na classificação – não chega nem perto. Em um ano e meio, o espanhol conquistou 397 pontos em 750 disputados, aproveitamento de 52,9%. Teve quatro vitórias em 30 GPs (13,3%) e 16 pódios (53,3%).

Na Honda desde 2006, Daniel Pedrosa fez 863 pontos em 1.625 em disputa (53,1%). Cruzou a bandeira quadriculada em primeiro por sete vezes em 65 etapas (10,7%) e chegou entre os três primeiros em 35 oportunidades (53,8%).

O único que consegue rivalizar com Rossi é Casey Stoner, que conseguiu bater o hexacampeão e levar o campeonato em 2007. Mesmo assim, seus números são inferiores. Piloto da Ducati há dois anos e meio, o australiano não chega na casa de 70% no aproveitamento de pontos em seu time, com 797 pontos em 1.150 disputados (69,3%). Venceu 18 vezes em 46 provas (39,1%) e foi ao pódio em 30 etapas (65,2%).

É difícil de calcular o lucro da Yamaha no custo-benefício na contratação de "Il Dottore". Mas algum dirigente espírito de porco pode dizer que o italiano não repetiu o mesmo desempenho mostrado na Honda. Sim, porque Valentino conseguiu ser ainda melhor quando era empregado da montadora rival.

Em quatro temporadas, marcou 1.246 pontos em 1.600 (77,8%). Ganhou mais da metade das corridas que fez pela Honda, 33 triunfos em 64 GPs (51,5%). O que mais impressiona é o aproveitamento de pódios: 54 em 64 oportunidades (84,3%). Ou seja, desde 2000 até 2003, Rossi só não participou da festa do champanhe em 10 etapas. E só perdeu um campeonato, foi tricampeão.

Analisando tudo isso, é fácil concluir que ter Valentino Rossi como piloto é o sonho de qualquer equipe. Um negócio sem riscos.

Pontos

Valentino Rossi (Honda 2000-2003) - 77,8%
Valentino Rossi (Yamaha 2004-2009) - 71.4%
Casey Stoner (Ducati 2007-2009) - 69,3%
Daniel Pedrosa (Honda 2006-2009) - 53,1%
Jorge Lorenzo (Yamaha 2008-2009) - 52,9%

Vitórias

Valentino Rossi (Honda 2000-2003) - 51,5%
Valentino Rossi (Yamaha 2004-2009) - 44.4%
Casey Stoner (Ducati 2007-2009) - 39,1%
Jorge Lorenzo (Yamaha 2008-2009) - 13,3%
Daniel Pedrosa (Honda 2006-2009) - 10,7%

Pódios

Valentino Rossi (Honda 2000-2003) - 84,3%
Valentino Rossi (Yamaha 2004-2009) - 71,7%
Casey Stoner (Ducati 2007-2009) - 65,2%
Daniel Pedrosa (Honda 2006-2009) - 53,8%
Jorge Lorenzo (Yamaha 2008-2009) - 53,3%

Kovalainen lidera treino sob chuva no Japão

Dos que brigam pelo título, Barrichello é o melhor em Suzuka

Heikki Kovalainen, da McLaren, foi o mais rápido no primeiro treino livre para o GP do Japão, na volta da Fórmula 1 a Suzuka. Com a pista molhada, o finlandês cravou 1m40s356 na sua melhor volta e foi 0s292 mais veloz do que o segundo colocado, Kazuki Nakajima (Williams). A terceira posição ficou com Adrian Sutil (Force India), com 1m40s806.

Entre os que brigam pelo título o melhor foi Rubens Barrichello, da Brawn, na nona colocação. Terceiro colocado na tabela, Sebastian Vettel, da Red Bull, foi apenas o 17º colocado, uma posição à frente do líder do Mundial Jenson Button, da Brawn.

O treino começou com a pista muito molhada e poucos pilotos indo à pista. Aos poucos a água no asfalto foi diminuindo e os tempos foram caindo gradativamente. Lewis Hamilton, Nakajima e Kovalainen se revezaram na liderança da sessão, mas já nos minutos finais, o finlandês tomou a primeira posição.

O segundo treino será disputado às 2h (de Brasília) desta sexta.

Veja os tempos do primeiro treino livre para o GP do Japão

1º - Heikki Kovalainen (FIN) McLaren-Mercedes - 1m40s356 2º - Kazuki Nakajima (JAP) Williams-Toyota - 1m40s648 3º - Adrian Sutil (ALE) Force India-Mercedes - 1m40s806 4º - Giancarlo Fisichella (ITA) Ferrari - 1m40s985 5º - Sebastien Buemi (SUI) Toro Rosso-Ferrari - 1m41s421 6º - Lewis Hamilton (ING) McLaren-Mercedes - 1m41s443 7º - Fernando Alonso (ESP) Renault - 1m41s532 8º - Kimi Raikkonen (FIN) Ferrari - 1m41s577 9º - Rubens Barrichello (BRA) Brawn-Mercedes - 1m41s821 10º - Nico Rosberg (ALE) Williams-Toyota - 1m42s188 11º - Mark Webber (AUS) Red Bull-Renault - 1m42s332 12º - Vitantonio Liuzzi (ITA) Force India-Mercedes - 1m42s475 13º - Jarno Trulli (ITA) Toyota - 1m42s657 14º - Jaime Alguersuari (ESP) Toro Rosso-Ferrari - 1m42s667 15º - Robert Kubica (POL) BMW Sauber - 1m42s833 16º - Nick Heidfeld (ALE) BMW Sauber - 1m42s977 17º - Sebastian Vettel (ALE) Red Bull-Renault - 1m43s218 18º - Jenson Button (ING) Brawn-Mercedes - 1m43s318 19º - Kamui Kobayashi (JAP) Toyota - 1m43s407 20º - Romain Grosjean (FRA) Renault - 1m43s572

Kobayashi treina no lugar do adoentado Glock

Alemão está com febre e não tem condições de pilotar em Suzuka

A Toyota confirmou na manhã de sexta-feira (horário do Japão), que o piloto reserva Kamui Kobayashi substituirá o alemão Timo Glock nos treinos livres para a 15ª etapa do Mundial de Fórmula 1, em Suzuka.

Gripado, Glock está com febre e não reuniu condições de participar das primeiras atividades do fim de semana. O alemão está de repouso e espera-se que ele esteja apto a participar das atividades de sábado e domingo.

- É uma pena Timo não estar se sentindo bem hoje, mas estou grato ao time por acreditar em mim e farei o meu melhor - disse Kobayashi, que disputou a última temporada da GP2.

Urgente Roubo de Veículo

ROUBARAM NA MADRUGADA DE TERÇA P/ QUARTA MEU OPALA 1977 DE LUXO

4 PORTAS - MARROM CONHAQUE

(quase dourado / vide fotos abaixo)
PLACA: COB-1127

POR FAVOR, SE SOUBEREM ALGUMA NOTÍCIA, OU VEREM ESSE CARRO LIGAR:
(0xx11) 8554-5946 / 8466-0587

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Penske desiste da Saturn e marca deve morrer

O empresário Roger Penske desistiu de comprar a Saturn, uma das divisões de que a General Motors deseja se livrar em seu processo de reestruturação. A não concretização do negócio pode condenar a marca à pura e simples extinção.

O plano de Penske para a Saturn era, em linhas gerais, aproveitar a rede de concessionárias existente para comercializar, sob a marca, carros produzidos por fabricantes diversos, a maioria de fora dos Estados Unidos. Sua proposta, porém, não foi aceita pelo conselho diretor da GM.

Em nota distribuída hoje, a Penske Automotive explica que, sem essa possibilidade, correria riscos muito altos por não ter certeza da continuidade do fornecimento de produtos e, principalmente, da disponibilidade de novos modelos.

A GM informou que lamenta a desistência e que vai iniciar o desmantelamento da rede Saturn, composta por mais de 350 concessionários, que empregam diretamente mais de 13 mil pessoas.

O processo deve levar vários meses, durante os quais carros da marca continuarão a ser vendidos e a receber assistência. Após a extinção da rede, os veículos serão atendidos pelas concessionárias de outras marcas da GM, como a Chevrolet.

A Saturn lançou seu primeiro modelo em 1990 e deveria, com uma série de sedãs e cupês compactos, competir com as marcas japonesas que expandiam suas vendas nos Estados Unidos. No início, a marca alcançou algum sucesso, conseguindo, em 1993, obter algum lucro operacional. A proposta inicial previa incentivar a produção nos EUA, o que permitiu algumas concessões por parte dos sindicatos de trabalhadores, preocupados com o desemprego. Mas, nos últimos anos, a Saturn transferiu a produção de um modelo para o México e importou o Astra da Bélgica.

Há nove anos, a GM matou também a centenária marca Oldsmobile e, na presente crise, extinguiu a Pontiac.

Para quem gosta da história do automobilismo - Autoclassic.com

Crazy Kranz - Encontro de Carro Véio Reformado - Novo Hamburgo - RS

Salão Duas Rodas espera receber mais de 240 mil visitantes

Evento será realizado em São Paulo de 7 a 12 de outubro.
Indústria espera retomar o crescimento após queda nas vendas.

As empresas fabricantes de motocicletas e similares esperam fazer do Salão Duas Rodas, evento que começa na semana que vem, em São Paulo, um novo impulso na indústria depois de um ano difícil para o setor. A 10ª edição do salão vai reunir 443 expositores e espera reunir um público recorde de mais de 240 mil visitantes nos cinco dias de exposição. Este ano, o Salão Duas Rodas será realizado no Pavilhão de Exposições do Anhembi, na Zona Norte de São Paulo, de 7 a 12 de outubro.


O salão vai ocupar uma área de 110 mil m², 60% maior do que a área da última edição, realizada no Centro de Convenções Imigrantes em 2007. Além dos estandes dos fabricantes e das empresas de autopeças, o salão vai promover na área externa do Anhembi shows de motocross, bicicross e trial. O público poderá ainda fazer test-drive em algumas motocicletas.


O evento também será uma oportunidade para as empresas promoverem rodadas de negócios e buscarem alternativas para a recuperação do setor. A produção de motos no Brasil este ano apresentou uma queda de 30% em relação a 2008. A expectativa da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas e Similares (Abraciclo) é de que a indústria termine 2009 com 18% de queda nas vendas em relação ao ano passado.


A recuperação começou em agosto com um crescimento de 22% sobre julho.“Esperamos terminar o ano com números semelhantes aos de 2007, com 1,7 milhão de unidades comercializadas”, afirma Paulo Shuiti Takeuchi, presidente da Abraciclo.

Patrocínio da Brawn para o GP do Brasil

Equipe mostra como ficará patrocínio de cervejaria brasileira

A equipe Brawn disponibilizou as primeiras imagens computadorizadas do layout do carro com os patrocínios da cerveja brasileira Itaipava e do energético TNT Dink, para o GP do Brasil no dia 18 de outubro.

As marcas estarão presentes nas laterais dos carros da equipe e também nos capacetes de Rubens Barrichello e Jenson Button.

O acordo entre a Brawn e a Cervejaria Petrópolis foi firmado em agosto, especialmente para a corrida no Brasil, como parte da campanha de consumo responsável da marca.

- Estamos satisfeitos por ampliar a nossa parceria com a Cervejaria Petrópolis. O GP do Brasil é sempre uma ocasião fantástica e, com o campeonato tão disputado neste ano, Interlagos receberá um fim de semana muito emocionante - disse Ross Brawn.

Massa e Alonso se estranharam há dois anos

Em Nürburgring, eles discutiram diante das câmeras de TV

Fernando Alonso e Felipe Massa serão companheiros de equipe na Ferrari em 2010 e terão de mostrar ao mundo que são capazes de formar uma dupla forte, mas coesa, sem atritos, como manda o figurino na escuderia italiana. Dois anos atrás, no GP da Europa, os dois se desentenderam e, embora ambos já tenham declarado que não há ressentimentos, só mesmo o tempo de convivência vai confirmar isso.


Na corrida de Nürburgring em 2007, Massa liderou na maior parte do tempo, mas a poucas voltas do fim uma chuva começou a cair e Alonso encostou no brasileiro rapidamente com seu McLaren. O carro do espanhol rendia mais e ele passou Felipe após um toque entre os bólidos.


Após a corrida, Alonso apontou para as câmeras de TV a marca do toque de Massa e o brasileiro não gostou nada. Os dois discutiram asperamente diante de um cinegrafista antes da cerimônia do pódio e trocaram mais farpas na entrevista coletiva. Dias depois, ambos juraram que a rusga havia sido superada imediatamente.

Independentemente do atrito passado, Massa e Alonso terão pontos negativos e positivos a cercá-los na próxima temporada. Veja abaixo:

COMO FICA MASSA NA FERRARI

Pontos Positivos	Pontos Negativos
Tem ótimo relacionamento com todos os integrantes da escuderia.	Vai encarar um bicampeão do mundo com fome de recuperar o título.
Desde a sua entrada no time, em 2006, sempre mostrou evolução constante.	Apesar da ótima recuperação do acidente, seu desempenho ainda é incerto.
Conhece muito bem a dinâmica de trabalho dentro da escuderia.	Como fez na Renault, Alonso tentará ter tratamento diferenciado na equipe.

COMO FICA ALONSO NA FERRARI

Pontos Positivos	Pontos Negativos
vai concretizar o grande sonho da sua carreira, que sempre foi estar na Ferrari.	Terá pela frente um piloto supermotivado e que hoje tem o time a favor.
Tem conhecimento técnico para fazer o time voltar ao caminho das vitórias	A Ferrari não fez um grande carro este ano e próxmo projeto é uma incógnita.
Por ser um bicampeão, pode conseguir grande atenção dos integrantes da Ferrari.	Já se estranhou com Massa e terá de mostrar que incidente faz parte do passado.