
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Sistema transforma calor em eletricidade e economiza combustível dos carros

Uso de materiais termoelétricos visa economia de até 10% de gasolina.
Calor do escapamento poderá alimentar rádio DVD/Player e GPS, entre outros.
Pesquisadores trabalham exaustivamente nos Estados Unidos para cumprir uma exigência do Departamento de Energia daquele país: aumentar em 10% a economia de combustível dos automóveis. Para isso, querem aproveitar o calor do escapamento e transformá-lo em energia elétrica.
A General Motors está próxima de viabilizar o projeto, assim como a BMW, que desenvolve seus experimentos em conjunto com a universidade de Ohio. O princípio de ambas as pesquisas é o mesmo, utilizar a termoelétrica – ciência que utiliza as diferenças de temperatura para criar eletricidade – para criar carros mais econômicos e, conseqüentemente, menos poluentes.
O pesquisador da GM, Jihui Yang, afirma que um cinturão de metal especial envolvendo parte do cano de escapamento pode economizar até 5% de combustível no SUV Chevrolet Suburban, mas também poderá ser usado em modelos compactos.
Para se ter uma idéia, se os experimentos atingirem o objetivo de economizar 10% de combustível, cerca de 378 milhões de litros de gasolina deixarão de ser queimados a cada ano somente nos carros da GM que circulam pelos Estados Unidos. "É um assunto importantíssimo", diz Yang.
E a tecnologia não é revolucionária, pois é conhecida há varias décadas. Porém, 12 anos atrás, pesquisadores começaram a dar mais ênfase no uso de termoelétricos em veículos ao desenvolverem gerador para caminhão, que foi testado por quase 900 mil quilômetros com sucesso.
John Fairbanks, do departamento de tecnologia termoelétrica norte-americana, disse que o sucesso daquele experimento alavancou as pesquisas para um gerador termoelétrico que deverá substituir o alternador dos automóveis.
"Daqui a três anos poderemos ter carros saindo da linha de produção com geradores termoelétricos no lugar dos alternadores", disse Fairbanks. "É a tecnologia mais viável para viabilizar a economia de combustível em curto prazo."
É uma tecnologia similar à utilizada pela NASA para produzir energia elétrica suplementar nos ônibus espaciais desde os anos 60. Sistemas termoelétricos funcionam de duas formas diferentes: usando eletricidade para fornecer calor e frio ou usando diferenças de temperatura para gerar eletricidade.
Em um motor a combustão, apenas 1/4 de toda a energia gerada é transformada em potência efetiva para as rodas, enquanto 40% é perdida pelo calor gerado os outros 30 gastos no sistema de refrigeração do motor. Isso significa que aproximadamente 70% da energia disponível é desperdiçada, segundo a GM.
"Se você usar parte desse calor e convertê-la em eletricidade, pode aumentar a eficiência geral do sistema", afirma Yang.
O SUV Suburban produz 15 quilowatts de energia de calor durante o uso urbano, o que é suficiente para fazer funcionar de três a quatro aparelhos de ar-condicionado simultaneamente.
Porém, é impossível aproveitar todo calor produzido pelos veículos. "Sendo assim, quando o Suburban viaja a 100 km/h, o gerador termoelétrico produz cerca de 800 watts de energia", diz Yang. "Essa eletricidade pode alimentar acessórios como o sistema de GPS, o rádio DVD/Player e até a bomba de água do sistema de refrigeração do motor."
O gerador termoelétrico funciona quando um dos lados do metal é aquecido. O calor faz com que os elétrons se movam para o lado mais frio. Esse movimento cria a corrente elétrica, a qual é coletada por eletrodos e convertida em eletricidade.
Ainda não há previsão de quanto o sistema irá encarecer o preço dos automóveis. "Mas a questão principal das pesquisas é justamente viabilizar o equipamento para o consumidor final", explica Yang.
"Ainda há muitos degraus para deixar o sistema viável, mas estamos otimistas que esses degraus possam ser superados com sucesso", disse Lon Bell, presidente da BSST, subsidiária fornecedora de materiais termoelétricos Amerigon Inc. A empresa, inclusive, trabalha para desenvolver um revolucionário sistema de ar-condicionado para a Ford.
A montadora norte-americana quer um sistema que resfrie rapidamente o interior do veículo no verão. "Nós acreditamos que podemos oferecer mais conforto para nossos clientes e isso sem sobrecarregar a central do sistema de ar-condicionado", diz Clay Maranville, cientista pesquisador da Ford.
A Honda divulgou que auxilia universidades nas pesquisas de termoelétricos, mas não tem um programa exclusivo de desenvolvimento sobre o assunto.
Mercedes-Benz anuncia investimento de R$ 1,5 bilhão no Brasil
Montadora vai ampliar produção de caminhões e ônibus em São Bernardo do Campo.
Recursos serão investidos nos próximos três anos para ampliar em 25% a produção diária.
O presidente da Mercedes-Benz na América do Sul, Gero Hermann, anunciou, em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta segunda-feira (11), um investimento de R$ 1,5 bilhão nos próximos três anos em sua unidade de São Bernardo do Campo (SP). O objetivo da montadora é ampliar a capacidade de produção de caminhões e ônibus.
Segundo a empresa, a planta de São Bernardo do Campo terá sua capacidade de produção diária ampliada em 25%. A expectativa é que os primeiros efeitos na produtividade sejam sentidos já em janeiro de 2009.
Além do aumento da planta industrial, a montadora também investirá na atualização dos processos produtivos da unidade. A empresa não divulgou quantas novas vagas o investimento deve abrir, mas assinalou que haverá novas contratações. Hoje, a unidade conta com 12 mil funcionários.
O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Ivan Ramalho, participou da reunião com Lula e disse que o presidente ficou empolgado com o investimento. Segundo Ramalho, a expectativa do governo é que neste ano sejam importados cerca de US$ 10 bilhões em peças automotivas pelas montadoras instaladas no Brasil.
“Isso demonstra a possibilidade de novos investimentos nesse setor. Hoje, temos a 6a maior produção de veículos do mundo e podemos receber mais investimentos para produção de autopeças”, salientou.
A Mercedes-Benz é líder de venda no mercado de caminhões no Brasil e neste primeiro semestre já comercializou mais de 22,7 mil unidades. No ano passado, a empresa vendeu pouco mais de 31 mil caminhões e, devido ao aumento da demanda, está ampliando sua produção.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Protótipo de ônibus movido a hidrogênio será testado nas ruas de SP

Veículo vai circular pelo corredor ABD Paulista a partir de novembro.
Segundo governo, coletivo é menos poluente que modelo a diesel.
Um ônibus movido a hidrogênio que expele vapor de água no meio ambiente será testado pelo governo do estado de São Paulo nas ruas da região metropolitana a partir do mês de novembro. O protótipo circulará pelo corredor de ônibus ABD Paulista, que liga a Zona Leste à Zona Sul de São Paulo, passando por Mauá, Santo André, São Bernardo e Diadema, no ABC.
Nos primeiros 30 dias, em fase de testes, o ônibus deve circular vazio. Depois o veículo vai trafegar com passageiros, mas continuará sendo monitorado por uma equipe técnica que vai avaliar seu desempenho em diversos horários, do pico aos momentos com menos passageiros. O ABD foi escolhido por ser um corredor exclusivo de ônibus e ter pavimento de concreto.
O projeto, gerido pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), começou a ser elaborado em 1998, por empresas nacionais e estrangeiras. O ônibus é híbrido, movido por um motor elétrico alimentado pela energia elétrica produzida através da célula que processa o hidrogênio ou pela bateria. “É como se fosse um ônibus elétrico, mas sem a rede de energia”, explica o presidente da EMTU, José Ignácio Sequeira de Almeida. O hidrogênio usado no projeto brasileiro, segundo Almeida, é produzido pela quebra da água, pelo método da eletrólise.
“O ganho do meio ambiente é imbatível”, afirma Almeida. Segundo ele, o trólebus (ônibus elétrico) também não polui o ambiente, mas gera poluição visual por causa da quantidade de fios necessárias para o sistema.
O primeiro exemplar terá ar-condicionado e pode transportar até 62 passageiros, mas as outras unidades podem ter aumento de capacidade. Os ônibus a diesel usados hoje em dia na cidade transportam 80 passageiros. De acordo com Almeida, o ônibus a hidrogênio atinge a mesma velocidade de um ônibus a diesel e tem a vantagem de o motor não fazer barulho.
Atualmente, a frota intermunicipal conta com cerca de 4,5 mil ônibus, dos quais apenas 76 são trólebus. Segundo Almeida, o custo desse ônibus movido a hidrogênio é maior que o dos ônibus a diesel, porém sai mais em conta que o dos trólebus. Todo o projeto, que envolve a criação de outros três protótipos, a unidade de produção, armazenamento e abastecimento, foi orçado em mais de R$ 20 milhões.
Para o Greenpeace no Brasil, o exemplar a hidrogênio não é o ideal, pois gasta muita energia para produzir cada partícula de hidrogênio, mesmo pelo método da eletrólise. “Fica um balanço negativo de energia”, afirma Sergio Leitão, diretor de políticas públicas do Greenpeace no Brasil. A organização defende um maior uso dos trólebus, que gastam menos energia. “No momento, achamos mais viável investir nos trólebus”, diz Leitão.
Para o especialista em transportes e ex-secretário estadual de Transportes (1984 – 1987) Adriano Branco, a iniciativa é um passo importante para o país, pois os ônibus movidos a hidrogênio poluem bem menos que os a diesel e têm maior flexibilidade que os trólebus, já que não precisam seguir uma rede elétrica para se movimentar. “Trólebus depende de um corredor de maior demanda por causa da manutenção de uma rede elétrica. Os movidos a hidrogênio são melhores para corredores de menos densidade”, explica Branco.
Segundo ele, o maior gasto de energia na produção do hidrogênio, citada pelo Greenpeace, é minimizado pelas novas tecnologias empregadas no processo e também é bem menor que a energia gasta com a produção do diesel. “O rendimento energético de um trólebus está na ordem de 75%, do a hidrogênio em 50% e do a diesel, 30%”, diz.
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Chineses 'clonam' modelo que inspirou a moto do Batman


A moto original Tomahawk tem o motor V10 de 500 cavalos do Dodge Viper.
Já o motor da 'genérica', que custa 500 vezes menos, tem míseros 10 cavalos.
No Salão do Automóvel de Detroit de 2003, a Dodge apresentou a Tomahawk, uma monstruosa moto-conceito com rodas duplas na frente e atrás, equipada com o motor V10 do Viper de 8,3 litros e 500 cavalos. Apesar de não ter entrado em linha de produção, a montadora norte-americana fabricou dez unidades artesanalmente, que foram vendidas por US$ 550 mil – apesar de não são legalizadas para andar nas ruas.
Pois uma fábrica chinesa, como de costume, resolveu lançar um modelo "inspirado" Tomahawk, que serviu de base para a máquina pilotada pelo Batman no último filme do Homem Morcego.
Chamada de KMD K-007 Tron Bike MC-06, a criação chinesa é bem mais acessível: por apenas US$ 1.398 é possível levar a cópia para casa.
Como a moto inspiradora, a KMD K-007 Tron Bike MC-06 não é legalizada para rodar pelas ruas. Mas, nesse caso, não há muito a lamentar. Ao invés de um V10 de 500 cavalos, ela é equipada com um motor monocilindro de 150 cilindradas e apenas 10 cavalos. Sendo assim, é melhor mesmo deixá-la parada na garagem...

Tomahawk original

segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Ford Bigode completa 100 anos

Automóvel sucesso de vendas da montadora de Henry Ford vendeu 15 milhões de unidades de 1908 a 1927
O Ford Modelo T, o carro que colocou o mundo sobre rodas, está prestes a completar 100 anos. O primeiro exemplar começou a ser produzido em 27 de setembro de 1908, em Detroit, nos Estados Unidos. O sucesso foi instantâneo. De mecânica simples, fácil de dirigir e barato, era a concretização da visão de seu fabricante, Henry Ford, sobre o automóvel. Para o industrial, devia ser um veículo utilitário para ser usado pelas pessoas comuns e não, como ocorria, um artigo de luxo para milionários. O Modelo T vendeu 15 milhões de unidades até sair de linha, em 1927. Chegou a representar metade da frota mundial de veículos. A outra grande contribuição de Henry Ford à industrialização de massa viria em 1913, como conseqüência do Modelo T. Ao perceberem que o vai-e-vem dos operários entre o estoque de peças e a montagem do carro tomava muito tempo, Henry Ford e seus engenheiros desenvolveram o sistema em que as peças se moviam numa linha de montagem constante. Com isso reduziram o tempo de fabricação de doze horas para 93 minutos e o preço final de 850 para 260 dólares.
Apelidado no Brasil de Ford Bigode, devido ao formato das duas alavancas dispostas à esquerda e à direita do volante, o Modelo T sofreu poucas modificações nas versões seguintes. Até 1912, não havia porta ao lado do motorista. O carro fechado só apareceu em 1915. As versões coloridas sumiram em 1914 por uma razão industrial: a tinta preta secava com maior rapidez que as outras. O Focus foi escolhido para ser comparado ao Modelo T de 1908 por ser o carro global atualmente mais vendido da Ford.
Bruno Senna repete terceiro lugar na Hungria
O brasileiro Bruno Senna, da iSport, repetiu o resultado de sábado e terminou em terceiro lugar na segunda corrida do Grande Prêmio da Hungria da GP2, neste domingo, no circuito de Hungaroring. Com o resultado, Senna, vice-líder do campeonato, diminuiu a diferença para o italiano Giorgio Pantano, primeiro colocado. Agora, o brasileiro tem 58 pontos contra 65 de Pantano.
O vencedor da prova foi o suíço Sebastien Buemi, da Arden, seguido pelo espanhol Andy Soucek, em segundo. O brasileiro Lucas di Grassi, vencedor da primeiro corrida, no sábado, terminou na décima colocação.
Veja os dez primeiros:
1º– Sébastien Buemi (SUI/Arden) - 28 voltas
2º– Andy Soucek (ESP/Super Nova) - a 7s978
3º– Bruno Senna (BRA/iSport) - a 8s066
4º– Sakon Yamamoto (JAP/ART) - a 14s075
5º– Giorgio Pantano (ITA/Racing Engineering) - a 15s766
6º– Javier Villa (ESP/Racing Engineering) - a 16s341
7º– Andreas Zuber (AUT/Piquet Sports) - a 16s341
8º– Kamui Kobayashi (JAP/DAMS) - a 19s162
9º– Vitaly Petrov (RUS/Campos Team) - a 19s718
10º– Lucas di Grassi (BRA/Campos Team) - a 30s140
Motor trai Massa e Kovalainen vence

O brasileiro Felipe Massa fez uma corrida brilhante e estava a três voltas da sua quarta vitória no Mundial de Fórmula 1, mas o motor de sua Ferrari estourou quando ele tinha grande vantagem sobre Heikki Kovalainen e o troféu de vencedor do GP da Hungria caiu no colo do finlandês da McLaren. Com isso, o brasileiro perdeu a chance de reassumir a liderança do campeonato, já que Lewis Hamilton teve um furo de pneu e vinha em sexto quando da quebra da Ferrari.
Agora, o inglês da McLaren, que terminou em quinto, soma 62 pontos contra 57 de Kimi Raikkonen, que chegou em terceiro com a outra Ferrari, e 54 de Massa. O pódio foi completado pelo brilhante Timo Glock, da Toyota. Com um excelente ritmo, o alemão manteve-se em quarto na primeira metade da corrida e, com os problemas de Hamilton e Massa, subiu para segundo e conquistou seu primeiro pódio na F-1.
O brasileiro Nelsinho Piquet fez mais uma boa corrida e terminou na sexta colocação, dois postos atrás de seu companheiro na Renault Fernando Alonso. Já Rubens Barrichello teve problemas em um reabastecimento e foi apenas o 16º.
A CORRIDA
O grande momento da corrida foi a largada. Massa partiu muito bem da terceira colocação, superou Kovalainen rapidamente e freou mais tarde do que Hamilton para contornar a primeira curva na frente, ultrapassando o inglês por fora.
O brasileiro impôs um ritmo muito forte logo nas primeiras voltas e começou aos poucos a abrir vantagem sobre Hamilton. Mais atrás, Kovalainen, Glock, Robert Kubica, Alonso e Raikkonen ficavam bem para trás e não ameaçavam.
Fazendo várias vezes a melhor volta da prova, Massa conseguiu uma diferença suficiente para manter a ponta após a primeira rodada de reabastecimentos. Quem se deu bem após os pit-stops foi Piquet, que pulou de décimo para oitavo.
Se na pista as emoções foram poucas, os reabastecimentos literalmente pegaram fogo. Os pit-stops de Sebastien Bourdais (duas vezes), Kazuki Nakajima e Barrichello tiveram pequenos incêndios, motivados por vazamento de gasolina.
Pouco depois da metade da prova, Hamilton teve o pneu dianteiro esquerdo furado e, com isso, suas chances de pódio acabaram. Informado do problema de Hamilton, Massa diminuiu seu ritmo e, após seu segundo pit-stop, passou a administrar a grande vantagem que tinha sobre Kovalainen.
Hamilton caiu para nono depois do problema com o pneu, mas conseguiu se recuperar graças aos pit-stops dos outros e minimizou os prejuízos subindo para sexto. Mais à frente, Raikkonen, que vinha apagado na corrida mas subiu de posições pelas estratégias de box, começou a pressionar Glock na briga pelo terceiro lugar.
Foi quando Massa, numa das melhores corridas de sua carreira, foi traído pelo motor Ferrari. Inconsolável, o brasileiro chegou chorando aos boxes e foi amparado pelos mecânicos da Ferrari. Tristeza de uns, alegria de outros: de Kovalainen, pela primeira vitória, e de Glock, que subiu pela primeira vez ao pódio.
RESULTADO FINAL |
1º - Heikki Kovalainen (FIN) McLaren-Mercedes - 70 voltas 2º - Timo Glock (ALE) Toyota - a 11s0 3º - Kimi Raikkonen (FIN) Ferrari - a 16s8 4º - Fernando Alonso (ESP) Renault - a 21s6 5º - Lewis Hamilton (ING) McLaren-Mercedes - a 23s0 6º - Nelsinho Piquet (BRA) Renault - a 32s2 7º - Jarno Trulli (ITA) Toyota - a 36s4 8º - Robert Kubica (POL) BMW Sauber - a 48s3 9º - Mark Webber (AUS) Red Bull-Renault - a 58s8 10º - Nick Heidfeld (ALE) BMW Sauber - a 1min07s7 11º - David Coulthard (ESC) Red Bull-Renault - a 1min10s4 12º - Jenson Button (ING) Honda - a uma volta 13º - Kazuki Nakajima (JAP) Williams-Toyota - a uma volta 14º - Nico Rosberg (ALE) Williams-Toyota - a uma volta 15º - Giancarlo Fisichella (ITA) Force India-Ferrari - a uma volta 16º - Rubens Barrichello (BRA) Honda - a duas voltas 17º - Felipe Massa (BRA) Ferrari - a três voltas (abandono) 18º - Sebastien Bourdais (FRA) Toro Rosso-Ferrari - a três voltas |
ABANDONOS |
Adrian Sutil (ALE) Force India-Ferrari Sebastian Vettel (ALE) Toro Rosso-Ferrari |
VOLTA MAIS RÁPIDA Kimi Raikkonen (FIN) Ferrari - 1min21s195, na 61ª |
Golf VI

As primeiras imagens oficiais do VW Golf VI europeu vazaram na internet no último domingo (3). Ele chega para substituir a quinta geração do modelo, no mercado desde 2003, e será apresentado oficialmente no Salão de Paris, em outubro deste ano.
Pelas imagens, nota-se que o hatch médio herdou alguns traços do Scirocco, outra novidade que estreou em junho na Europa. A principal semelhança está nos faróis dianteiros, mais “sisudos” que os anteriores, que dão ao carro uma aparência mais agressiva. A lanterna traseira também lembra outro modelo da marca, o Touareg.
Por dentro, assim como por fora, as mudanças mantiveram o DNA do Golf V, com a mesma organização do painel, destacando-se o console central com a tela do computador de bordo.
As especificações técnicas ainda não foram divulgadas, mas espera-se que a gama de motorizações inclua, como na última versão, um grande número de propulsores turboalimentados, tanto a gasolina (TSI e TFSI) quanto a diesel (TDI). Entre eles, estariam o 1.6 l TSI de 200 cv e o 2.0 l TFSI de 240 cv usado no Audi S3, que equiparia o Golf GTI e ganharia mais potência para equipar a versão top de linha existente na Europa, a R32.
O Golf VI tem chances de ser vendido no Brasil. Se isso acontecer, a VW pularia a quinta geração e já ofereceria no mercado nacional o modelo alinhado com o comercializado na Europa.