Equipe passa por crise financeira e tenta sair do vermelho com entrada de novos sócios
A Williams, uma das mais tradicionais equipes de Fórmula 1, anunciou nesta quarta-feira que pretende arrecadar R$ 602.5 milhões (265 milhões de euros) com sua entrada na Bolsa de Valores de Frankfurt, na Alemanha, marcada para o dia 2 de março.
A equipe vai colocar no mercado até 2,7 milhões de ações, 27% de seu capital, que serão vendidas a um valor esperado R$ 54 (24 euros) e R$ 66 (29 euros).
Com o dinheiro arrecadado, o dono da equipe, Frank Williams, que se manterá como acionista majoritário mesmo após a transação, espera sanear as finanças, abaladas desde que a equipe deixou de ocupar os primeiros lugares.
A última vitória da Williams foi em 2004, no GP do Brasil, com o colombiano Juan Pablo Montoya. O último título de pilotos, em 1997, com Jacques Villeneuve, mesmo ano da última conquista em Mundiais de Construtores. Ao todo, são sete títulos de pilotos e nove de equipes.
A falta de dinheiro fez com que a Williams aceitasse "vender" sua vaga de segundo piloto neste ano, com a entrada do venezuelano Pastor Maldonado, imposto pela PDVSA, a petrolífera estatal do país, principal patrocinadora da equipe, que conta também com o brasileiro Rubens Barrichello.
A temporada da F-1 começa no dia 13 de março, no Bahrein. Neste ano serão 20 provas, a última no Brasil, no dia 27 de novembro. (R7)
A equipe vai colocar no mercado até 2,7 milhões de ações, 27% de seu capital, que serão vendidas a um valor esperado R$ 54 (24 euros) e R$ 66 (29 euros).
Com o dinheiro arrecadado, o dono da equipe, Frank Williams, que se manterá como acionista majoritário mesmo após a transação, espera sanear as finanças, abaladas desde que a equipe deixou de ocupar os primeiros lugares.
A última vitória da Williams foi em 2004, no GP do Brasil, com o colombiano Juan Pablo Montoya. O último título de pilotos, em 1997, com Jacques Villeneuve, mesmo ano da última conquista em Mundiais de Construtores. Ao todo, são sete títulos de pilotos e nove de equipes.
A falta de dinheiro fez com que a Williams aceitasse "vender" sua vaga de segundo piloto neste ano, com a entrada do venezuelano Pastor Maldonado, imposto pela PDVSA, a petrolífera estatal do país, principal patrocinadora da equipe, que conta também com o brasileiro Rubens Barrichello.
A temporada da F-1 começa no dia 13 de março, no Bahrein. Neste ano serão 20 provas, a última no Brasil, no dia 27 de novembro. (R7)
Nenhum comentário:
Postar um comentário