A história de espionagem da F-1 terá sua segunda — e provavelmente outra longa — edição oficialmente iniciada nesta quinta-feira (8). A FIA soltou um comunicado dizendo que convocou a Renault a comparecer à próxima reunião do Conselho Mundial para dar explicações sobre a posse de dados de funcionamento de sistemas dos carros da McLaren de 2006 e 2007.
O envolvimento da Renault no caso entre Ferrari (Nigel Stepney) e McLaren (Mike Coughlan), que teve começo em março, efetivamente, deu-se com as declarações de Flavio Briatore de que a equipe de Ron Dennis, seu desafeto declarado, deveria ser excluída por obter arquivos e um dossiê de 780 páginas do time italiano, com a onisciência da cúpula. Nos bastidores, a Renault apoiou a Ferrari. A "vendetta" da McLaren foi soltar, durante sua defesa, que um ex-funcionário do grupo foi contratado pela escuderia anglo-francesa, carregando CDs com informações confidenciais.
A FIA, então, pôs-se a analisar a queixa e a manteve em banho-maria desde o resultado do julgamento há quase dois meses — que resultou na exclusão da McLaren do Mundial de Construtores e de uma multa bruta de US$ 100 milhões, líquida de pouco mais de US$ 50 mi. Hoje veio a nota de que "representantes da Renault foram solicitados a comparecer diante da audiência do Conselho Mundial da FIA", que acontecerá no Principado de Mônaco em 6 de dezembro.
Informa a entidade, ainda, que "os representantes foram chamados para responder a acusação de que, entre setembro de 2006 e outubro de 2007, em descumprimento do artigo 151c do Código Esportivo Internacional, a Renault teve posse não autorizada de documentos e informação confidencial que pertence à McLaren, não limitados ao desenho e às dimensões do carro da McLaren, incluindo detalhes do sistema de reabastecimento, a unidade do câmbio, o sistema de refrigeração de óleo, o sistema de controle hidráulico e um novo componente da suspensão usado nos carros de 2006 e 2007."
A Renault foi campeã em 2006 — conquistando, aliás, seu segundo título consecutivo, tanto de Pilotos, com Fernando Alonso, quanto de Construtores. Nesta temporada, com Giancarlo Fisichella e Heikki Kovalainen, terminou com 51 pontos, a terceira colocação e apenas um pódio — o finlandês foi segundo no aquático GP do Japão.
O envolvimento da Renault no caso entre Ferrari (Nigel Stepney) e McLaren (Mike Coughlan), que teve começo em março, efetivamente, deu-se com as declarações de Flavio Briatore de que a equipe de Ron Dennis, seu desafeto declarado, deveria ser excluída por obter arquivos e um dossiê de 780 páginas do time italiano, com a onisciência da cúpula. Nos bastidores, a Renault apoiou a Ferrari. A "vendetta" da McLaren foi soltar, durante sua defesa, que um ex-funcionário do grupo foi contratado pela escuderia anglo-francesa, carregando CDs com informações confidenciais.
A FIA, então, pôs-se a analisar a queixa e a manteve em banho-maria desde o resultado do julgamento há quase dois meses — que resultou na exclusão da McLaren do Mundial de Construtores e de uma multa bruta de US$ 100 milhões, líquida de pouco mais de US$ 50 mi. Hoje veio a nota de que "representantes da Renault foram solicitados a comparecer diante da audiência do Conselho Mundial da FIA", que acontecerá no Principado de Mônaco em 6 de dezembro.
Informa a entidade, ainda, que "os representantes foram chamados para responder a acusação de que, entre setembro de 2006 e outubro de 2007, em descumprimento do artigo 151c do Código Esportivo Internacional, a Renault teve posse não autorizada de documentos e informação confidencial que pertence à McLaren, não limitados ao desenho e às dimensões do carro da McLaren, incluindo detalhes do sistema de reabastecimento, a unidade do câmbio, o sistema de refrigeração de óleo, o sistema de controle hidráulico e um novo componente da suspensão usado nos carros de 2006 e 2007."
A Renault foi campeã em 2006 — conquistando, aliás, seu segundo título consecutivo, tanto de Pilotos, com Fernando Alonso, quanto de Construtores. Nesta temporada, com Giancarlo Fisichella e Heikki Kovalainen, terminou com 51 pontos, a terceira colocação e apenas um pódio — o finlandês foi segundo no aquático GP do Japão.
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