domingo, 4 de janeiro de 2009

Sainz assume a liderança na categoria carros


Spinelli e Vivolo mantêm a 11ª posição no geral após a 2ª etapa


Os favoritos deram as cartas no segundo dia do Rali Dacar na categoria carros. O espanhol Carlos Sainz, ao lado do navegador Michel Perin, venceu a segunda etapa, entre Santa Rosa e Puerto Madryn, e assumiu a liderança na classificação geral. Eles têm 2m19s de vantagem para o sul-africano Giniel de Villiers e o alemão Dirk Von Zitzewitz, que completaram os 237km do estágio na terceira colocação.

Outro favorito que subiu na classificação após a segunda etapa foi o nove vezes campeão Stéphane Peterhansel. O francês e o navegador Jean Paul Cottret terminaram na segunda posição neste domingo e já estão em terceiro no geral, a 3m51s dos líderes. Já os vencedores da primeira etapa, Nasser Al Attiyah (Catar) e Tina Thorner (Suécia), ficaram na oitava posição e caíram para quarto no geral.

Os melhores brasileiros foram de novo Guilherme Spinelli e Marcelo Vivolo. A dupla da equipe Mitsubishi Brasil, que disputa o Dacar pela primeira vez, ficou na 12ª posição e manteve o 11º no geral. Já Jean Azevedo e Yousseff Haddad caíram do 18º para o 28º lugar, pois terminaram o estágio na 30ª colocação.

RESULTADO 2ª ETAPA - SANTA ROSA/PUERTO MADRYN
1º - Carlos Sainz (ESP) e Michel Perin (FRA) Volkswagen - 1h56m14s
2º - Stéphane Peterhansel (FRA) e Jean Paul Cottret (FRA) Mitsubishi - a 1m14s
3º - Giniel de Villiers (AFS) e Dirk Von Zitzewitz (ALE) Volkswagen - a 1m56s
4º - Joan Roma (ESP) e Lucas Cruz Senra (ESP) Mitsubishi - a 2m48s
5º - Luc Alphand (FRA) e Gilles Picard (FRA) Mitsubishi - a 3m54s
12º - Guilherme Spinelli (BRA) e Marcelo Vivolo (BRA) Mitsubishi - a 12m37s
30º - Jean Azevedo (BRA) e Youseff Haddad (BRA) Mitsubishi - a 1h10m51s

CLASSIFICAÇÃO GERAL
1º - Carlos Sainz (ESP) e Michel Perin (FRA) Volkswagen - 4h34m46s
2º - Giniel de Villiers (AFS) e Dirk Von Zitzewitz (ALE) Volkswagen - a 2m19s
3º - Stéphane Peterhansel (FRA) e Jean Paul Cottret (FRA) Mitsubishi - a 3m51s
4º - Nasser Al Attiyah (CAT) e Tina Thorner (SUE) BMW - a 4m15s
5º - Joan Roma (ESP) e Lucas Cruz Senra (ESP) Mitsubishi - a 5m42s
11º - Guilherme Spinelli (BRA) e Marcelo Vivolo (BRA) Mitsubishi - a 22m39s
28º - Jean Azevedo (BRA) e Youseff Haddad (BRA) Mitsubishi - a 1h24m32s

sábado, 3 de janeiro de 2009

Resultado da nossa enquete

O grande campeão com 138 votos 42 % do total dos votos



Detroit terá nova edição do Mustang GT500


Criada por Carrol Shelby, pony car possui motor 5.4 de 548 cv

Quando a edição 2010 do Mustang foi revelada pela Ford durante o Salão de Los Angeles, em novembro, a promessa era de que mais novidades para a linha surgiriam em janeiro de 2009, no Salão de Detroit. Em outras palavras, o próximo passo na evolução do pony car será mais uma versão Shelby GT500, equipada com um motor 5.4 V8 de 548 cv e 70 kgfm de torque. O bloco é o mesmo da edição limitada GT500 King of the Road (presente no Salão de São Paulo), e virá sob o capô das duas versões disponíveis, cupê e conversível.

Mantendo a tradição iniciada na década de 1960 pelo mestre Carrol Shelby, listras brancas cortam o modelo por toda sua extensão. Além disso, o Mustang inaugura uma grade frontal mais larga, com grande em formato trapezoidal, e capô com extrator de ar, ajudando a refrigerar o potente motor. Ainda na grade, outra novidade é o logo de cobra criado por Shelby, que mudou do tradicional lado esquerdo para o direito. Na traseira, um spoiler foi adicionado, melhorando a downforce do modelo. Logo abaixo, o nome Shelby vem inscrito na lataria.

Acompanhando a evolução do motor, a suspensão do bólido ganhou novas molas, 13% mais firmes na dianteira e 7% na traseira. Guiando tudo isso, novas rodas, de aro 19”, foram instaladas. Já o interior também não foi esquecido: bancos e manopla do câmbio (no formato de bola) ganharam listas brancas. A manopla do câmbio e o volante, aliás, receberam acabamento em Alcântara.

Canadá pode ajudar montadoras americanas


Empréstimo de US$ 2,8 bilhões depende da aprovação de pacote nos EUA


O Canadá anunciou, na madrugada da última sexta-feira (12), que está disposto a emprestar 3,5 bilhões de dólares canadenses (US$ 2,8 bilhões ou R$ 6,6 bilhões) para Ford, Chrysler e GM, que têm fábricas no país. De acordo com o Ministro da Indústria, Tony Clément, a liberação da ajuda depende da aprovação do pacote nos Estados Unidos.

O valor de US$ 2,8 bilhões, de acordo com Clément, é proporcional ao que as três montadoras produzem no país, ou seja, 20% do total fabricado nos EUA – ou 20% do plano de US$ 14 bilhões que foi rejeitado na semana passada, no Congresso Americano.

A Ford manteve, no Canadá, a mesma postura vista nos EUA, afirmando que, a princípio, não pretende recorrer a empréstimos, mas deseja a garantia de que terá uma linha de crédito, caso a situação piore.

Os recursos viriam do governo federal e da província de Ontário, onde estão localizadas as três montadoras americanas e a maior parte da indústria automobilística do país. Em entrevista à imprensa local, Clément afirmou que “os governos federal e de Ontário estão preparados para agir rapidamente se e quando os norte-americanos aprovarem o pacote de ajuda”.

Ford, Chrysler e GM empregam, juntas, 30 000 pessoas no Canadá, onde a indústria automobilística responderia por 12% do PIB, gerando 500 000 empregos.

Camaro já tem 10 000 pedidos, diz GM


Apesar do sucesso, problemas com fornecedora podem atrasar lançamento

O Chevrolet Camaro é uma das apostas da GM para sair da crise econômica em que se encontra. Prova disto é o dado divulgado pela agência Automotive News: até o momento, a nova edição do cupê já recebeu mais de 10 000 pedidos de compra. Apesar disso, problemas com a fornecedora Cadence Inovation podem atrasar o lançamento do modelo, que chega na quinta geração desde seu lançamento em 1966.

A Cadende Inovation, fornecedora de materiais para o acabamento interno do cupê, entrou em processo de falência, e ainda não devolveu à GM o ferramental necessário à construção dos interiores. Para escapar da falência, a empresa procura por investidores interessados em comprá-la.

Com apresentação oficial marcada para o Salão de Detroit, e vendas previstas para o 1º trimeste de 2009, o novo Camaro será oferecido com duas opções de motor: V6 e V8, 304 cv e 405 cv, respectivamente. Mas caso a GM não consiga os equipamentos de volta até 12 de janeiro, não haverá jeito: a produção do Camaro será atrasada.

Acompanhe o dia-a-dia do Rally Paris-Dakar 2009

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

'I Have a dream" - Para começar o ano bem!





























Alonso recusou ida para a Ferrari, informa jornal


Segundo o 'As', bicampeão não quis deixar a Renault na mão agora


De acordo com o diário espanhol "As", o bicampeão mundial Fernando Alonso não aceitou competir pela Ferrari já na temporada de 2009. Insatisfeita com o desempenho de Kimi Raikkonen na segunda metade de 2008, a escuderia de Maranello queria ter o espanhol imediatamente, mas ele, que já havia assinado com a Renault por mais duas temporadas, vai permanecer no time por não achar justo deixar os franceses na mão a poucos meses do campeonato.Porém, segundo a própria publicação, Alonso já assinou com a Ferrari um contrato de quatro anos com início previsto para 2011. No fim de dezembro, o empresário de Alonso havia declarado que o piloto desejava correr na Ferrari, mas que no momento isso era impossível porque Raikkonen e Felipe Massa tinham contratos em vigor.

Rali Dacar começa com cenário bem diferente


Após o cancelamento da edição de 2008 devido a uma ameaça terrorista, prova sai da África e desembarca na América do Sul

O rali mais perigoso do mundo começa para valer neste sábado em um cenário completamente diferente: a América do Sul. Depois do cancelamento da edição de 2008 após ameaças de ataques terroristas na Mauritânia, a organização tirou o rali da África, local da prova desde 1979.Mas nem por isso os desafios serão menores. Os 183 carros, 227 motos, 84 caminhões e 28 quadriciclos disputarão 14 etapas por Argentina e Chile e percorrerão 5,652 km. O rali começa em Buenos Aires e passará pela Patagônia, mas as duas grandes barreiras serão em solo chileno: as dunas do Deserto do Atacama, o mais árido do planeta, e a altitude dos Andes.O espanhol Carlos Sainz, bicampeão mundial de rali e um dos favoritos na categoria carros, passou alguns dias na Suíça para se adaptar à altitude. Na sexta etapa, entre Mendoza (Argentina) a Valparaíso (Chile), os pilotos passarão por trechos a mais de 3 mil metros de altura, o que dificulta muito a respiração devido ao ar rarefeito.
– Não há tanta elevação como há para os alpinistas, mas na competição, com o coração acelerado, o calor, a pressão e a concentração, pode-se passar mal – previu o piloto.
Para o brasileiro André Azevedo, da categoria caminhões, o fato de os governos do Chile e da Argentina não fecharem algumas estradas para outros veículos é uma das grandes preocupações da prova.
– São regiões mais povoadas, então é preciso gerenciar o risco de algum carro aparecer na contramão – comentou o piloto, que participa da competição pela 21ª vez.O Rali Dacar tem seu final previsto para o dia 18.

Encontro dia 11 em São Gonçalo - Rio de Janeiro