Seis países consideram seguir exemplo do ADAC, da Alemanha
O continuismo de Max Mosley à frente da FIA poderá causar mais danos à entidade. Na terça-feira, logo após ser confirmado que Mosley obteve o apoio necessário para se manter á frente da entidade, o automóvel clube da Alemanha, ADAC, anunciou o rompimento das relações com a FIA.
Agora, a imprensa veicula que o AAA, automóvel clube das Américas - o maior do mundo - cogita fazer o mesmo, bem como os da Holanda, Dinamarca, Suíça, Áustria e Austrália.
O automóvel clube da Itália demonstrou neutralidade, assim como o inglês, mas nesta quinta-feira o presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, pediu a Mosley que renunciasse. A montadora italiana possui muita influência política em seu país e isto poderá pender contra Max dentro da federação local.
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