O que explica o apetite maior do Mini John Cooper Works são a injeção direta common rail e o turbocompressor maior, com pressão elevada de 0,9 para 1,2 bar. Este tem função overboost, que aumenta o torque para 28,5 mkgf temporariamente. São as mesmas modificações de motor de 1.6 litros do Mini Challenge de corrida, que ainda cedeu freios (22 mm maiores que os do Cooper S), suspensão e o câmbio reforçado. O sistema de exaustão também foi retrabalhado e agora termina em saídas duplas de aço inoxidável polido. O câmbio é manual de seis velocidades.
O novo Mini é pequeno, bravo, mas não irresponsável. Tem uma série de recursos eletrônicos para ajudar a mantê-lo sob controle mesmo nas situações mais arriscadas que ele possibilita. Entre elas estão freios ABS, EBD, assistência a frenagem em curvas CBC, bloqueio eletrônico de diferencial EDL Electronic Differential Lock, controle de estabilidade DSC Dynamic Stability Control, assistência em ladeiras e o novo controle de tração DTC. Além de velocímetro marcando até 160 milhas por hora, o Mini John Cooper Works tem sistema de som de dez saídas e amplificador de oito canais. Rodas de desenho exclusivo são o aspecto mais relevante das alterações visuais no exterior.
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