Impressionante é a melhor forma de expressar e definir este carro que foi produzido entre 1990 e 1993. Imagine agora o que acontece quando sai de cena o motor original de 6 cilindros, de 3 litros e 165 cv, para dar lugar a outro de 3.6 litros turbo-alimentado de 377 cv, acoplado ao câmbio de 6 marchas do Corvette/ZF.
Esta era uma linhagem digna dos carros mais esportivos da família Opel/Lotus que foi apresentado no salão de Genebra - Suíça, com início de produção em junho de 1990.
Enviados a uma pequena linha de montagem da Lotus, na qual todos os operários são engenheiros, o carro era praticamente inteiro desmontado e submetido a inúmeras modificações, como alteração do assoalho dianteiro para a instalação do câmbio Corvette/ZF de seis marchas.
Todo o sistema de amortecedores, molas, freios, rodas e pneus foram modificados e adequados aos novos níveis de desempenho. Seu grande diferencial era sem dúvida seu motor, capaz de gerar nada mais, nada menos do que 377 cv! O Omega passou dos 2968 cc para 3638 cc, com um aumento de 0,3 mm no diâmetro e 15,2 mm no curso, recebendo um novo cabeçote com dois comandos e 4 válvulas por cilindro. A alimentação é feita por dois turbocompressores Garret T25 a 0,7 bar, enquanto no lugar dos intercoolers tradicionais (ar/ar) surgem dois resfriadores ar/água.
Os 377 cv de potência - justificados em parte pelo torque de 56,8 kgfm a 4200 rpm - surgem em 5200 rpm. O peso total do carro (1690 Kg) confere uma relaçao peso/potência de 4,5 kg/cv – bem baixa em se tratando de um confortável sedan. O diferencial foi alongado para se adequar à nova velocidade que o carro atinge e recebeu autoblocante de 45 %. Externamente, as diferenças do Omega para o Lotus passam por itens de aerodinâmica, como saias, spoilers dianteiros e aerofólio traseiro. Os arcos das rodas que eram retos, passaram a ser abaolados para receber as rodas mais largas que na dianteira passaram a ser 235/45 ZR17 e 265/40 ZR17 na traseira.
No painel, o velocímetro com escala até 260 km/h deu lugar a outro com novo limite de 300 km/h. Internamente recebeu bancos elétricos em couro mais firmes para acomodar melhor o motorista e passageiros em alta velocidade. Itens como controlador de velocidade (cruise control), nem pensar, já que o carro nasceu para correr. O desempenho dessa fera é forte o bastante para deixar para trás os melhores BMW e Mercedes_Benz.
Velocidade máxima de 285 km/h e aceleração de 0 a 100 em apenas 5.3 segundos, o colocam entre os sedans mais rápidos do mundo. isto graças aos turbos, que entram em ação cedo, a 2 500 rpm e apresentam uma demora mínima numa retomada. No câmbio a sexta marcha foi calculada para produzir o efeito "over drive" (marcha usada somente para economia de combustível), permitindo, por exemplo rodar a 160 km/h a apenas 2 300 rpm. A velocidade máxima é atingida em quinta marcha a 6 100 rpm e seu consumo de combustível é razoavelmente baixo para tamanho desempenho.
A autonomia média fica na casa dos 6,2 km/l na cidade e quase 10,0 km/l na estrada rodando a 120 km/h. Resta saber quantos puros sangues deste Omega ainda estão rodando pela Europa, e quantos felizardos tiveram o prazer de pilotar essa máquina já que sua produção foi encerrada em 1993. Seu preço na Inglaterra era de 80.000 dólares. Elevado, mas coerente com a performance do carro.
Esta era uma linhagem digna dos carros mais esportivos da família Opel/Lotus que foi apresentado no salão de Genebra - Suíça, com início de produção em junho de 1990.
Enviados a uma pequena linha de montagem da Lotus, na qual todos os operários são engenheiros, o carro era praticamente inteiro desmontado e submetido a inúmeras modificações, como alteração do assoalho dianteiro para a instalação do câmbio Corvette/ZF de seis marchas.
Todo o sistema de amortecedores, molas, freios, rodas e pneus foram modificados e adequados aos novos níveis de desempenho. Seu grande diferencial era sem dúvida seu motor, capaz de gerar nada mais, nada menos do que 377 cv! O Omega passou dos 2968 cc para 3638 cc, com um aumento de 0,3 mm no diâmetro e 15,2 mm no curso, recebendo um novo cabeçote com dois comandos e 4 válvulas por cilindro. A alimentação é feita por dois turbocompressores Garret T25 a 0,7 bar, enquanto no lugar dos intercoolers tradicionais (ar/ar) surgem dois resfriadores ar/água.
Os 377 cv de potência - justificados em parte pelo torque de 56,8 kgfm a 4200 rpm - surgem em 5200 rpm. O peso total do carro (1690 Kg) confere uma relaçao peso/potência de 4,5 kg/cv – bem baixa em se tratando de um confortável sedan. O diferencial foi alongado para se adequar à nova velocidade que o carro atinge e recebeu autoblocante de 45 %. Externamente, as diferenças do Omega para o Lotus passam por itens de aerodinâmica, como saias, spoilers dianteiros e aerofólio traseiro. Os arcos das rodas que eram retos, passaram a ser abaolados para receber as rodas mais largas que na dianteira passaram a ser 235/45 ZR17 e 265/40 ZR17 na traseira.
No painel, o velocímetro com escala até 260 km/h deu lugar a outro com novo limite de 300 km/h. Internamente recebeu bancos elétricos em couro mais firmes para acomodar melhor o motorista e passageiros em alta velocidade. Itens como controlador de velocidade (cruise control), nem pensar, já que o carro nasceu para correr. O desempenho dessa fera é forte o bastante para deixar para trás os melhores BMW e Mercedes_Benz.
Velocidade máxima de 285 km/h e aceleração de 0 a 100 em apenas 5.3 segundos, o colocam entre os sedans mais rápidos do mundo. isto graças aos turbos, que entram em ação cedo, a 2 500 rpm e apresentam uma demora mínima numa retomada. No câmbio a sexta marcha foi calculada para produzir o efeito "over drive" (marcha usada somente para economia de combustível), permitindo, por exemplo rodar a 160 km/h a apenas 2 300 rpm. A velocidade máxima é atingida em quinta marcha a 6 100 rpm e seu consumo de combustível é razoavelmente baixo para tamanho desempenho.
A autonomia média fica na casa dos 6,2 km/l na cidade e quase 10,0 km/l na estrada rodando a 120 km/h. Resta saber quantos puros sangues deste Omega ainda estão rodando pela Europa, e quantos felizardos tiveram o prazer de pilotar essa máquina já que sua produção foi encerrada em 1993. Seu preço na Inglaterra era de 80.000 dólares. Elevado, mas coerente com a performance do carro.
Um comentário:
eu tenho um omega brasileiro anda bem até para seua 1890 Kg, mas imagina essa porra de lotus omega cara deve andar muito meu deu se meu tivesse um aqui...... iria dar pau em turbão enbchendo 2Bar... rsrsrsrsrs..........
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