Pela primeira vez na história da General Motors os Estados Unidos não serão o principal comprador da marca americana. A GM China aproveita o ritmo de crescimento acelerado do país mais populoso do mundo e este ano deve superar as vendas do mercado americano. O sucesso chinês deve-se a uma série de fatores que envolvem o aumento de renda, o apoio do governo local e até mesmo a paixão dos chineses por carros.
A balança comercial entre GM e China anda tão boa que recentemente a maior fabricante chinesa de automóveis, SAIC Motors, anunciou que planeja adquirir parte da General Motors quando a fabricante americana voltar a cotar suas ações na Bolsa de Valores, o que deve ocorrer nos próximos meses. A SAIC é um braço da GM na China, onde constrói os carros americanos desde a década de 90.
A Audi, por sua vez, atingiu a marca de 1 milhão de unidades vendidas na China. A fabricante alemã vende no mercado chinês desde 1988, quando fez uma parceria com a FAW para vender o modelo Audi 100. Só esse ano a expectativa é de vender 200 mil unidades no país.
Já a BMW pretende contratar nada menos que 5 mil trabalhadores temporários para dar conta da demanda chinesa. A fabricante também negocia com os sindicatos locais ampliar a média de trabalho semanal para 38 horas. Resultado da grande demanda pelos veículos bávaros. A fila de espera para o Série 5 é de 4 meses, sendo estes comercializados a partir de US$ 44.500, cerca de R$ 80 mil. A montadora planeja exportar para a China dez mil Série 3 construídos em Munique para atender à demanda adicional.(Fenabrave)
A balança comercial entre GM e China anda tão boa que recentemente a maior fabricante chinesa de automóveis, SAIC Motors, anunciou que planeja adquirir parte da General Motors quando a fabricante americana voltar a cotar suas ações na Bolsa de Valores, o que deve ocorrer nos próximos meses. A SAIC é um braço da GM na China, onde constrói os carros americanos desde a década de 90.
A Audi, por sua vez, atingiu a marca de 1 milhão de unidades vendidas na China. A fabricante alemã vende no mercado chinês desde 1988, quando fez uma parceria com a FAW para vender o modelo Audi 100. Só esse ano a expectativa é de vender 200 mil unidades no país.
Já a BMW pretende contratar nada menos que 5 mil trabalhadores temporários para dar conta da demanda chinesa. A fabricante também negocia com os sindicatos locais ampliar a média de trabalho semanal para 38 horas. Resultado da grande demanda pelos veículos bávaros. A fila de espera para o Série 5 é de 4 meses, sendo estes comercializados a partir de US$ 44.500, cerca de R$ 80 mil. A montadora planeja exportar para a China dez mil Série 3 construídos em Munique para atender à demanda adicional.(Fenabrave)
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