terça-feira, 4 de agosto de 2009

Mais fôlego para o Audi TT RS


Esportivo chega aos 385 cv com novo chip e pode alcançar os 300 km/h e cumprir o 0 a 100 km/h em 4,1 segundos


A preparadora alemã Mcchip dkr, especializada em tunar os componentes eletrônicos de consagrados fabricantes internacionais, como a Audi, a BMW e a Mercedes-Benz, apresentou alternativas para os proprietários do Audi TT RS que não estão felizes com o desempenho de seus bólidos.

O motor cinco cilindros turbo de 2.5 litros vem de fábrica sob o capô do TT RS com "apenas" 345 cv de potência. Como se este ‘haras’ não fosse suficiente para empurrar os 1.450 quilos do modelo, a Mcchip disponibiliza duas opções para aumentar a potência.

A primeira, mais em conta, promete subir a cavalaria para 385 cv, graças à adoção de novos parâmetros de funcionamento para a ECU (central eletrônica). Por 899 euros (o equivalente a R$2.397), a velocidade máxima do TT RS tunado subiu de originais 250 km/h (limitada eletronicamente) para interessantes 300 km/h. Já a aceleração de 0 a 100 km/h, que no TT RS "comum" era feito em 4,6 segundos, agora toma apenas 4,1 segundos.

De acordo com o fabricante, a segunda proposta estará disponível em um prazo de duas a quatro semanas. Ambas estão equipadas com o câmbio manual de 6 marchas e o sistema de tração permanente nas 4 rodas (quattro).

Além disso, como em todo tunado o visual conta muito, a Mcchip oferece acessórios como as poderosas rodas Cargraphic GTR de 20 polegadas (que custam 6.600 euros, o equivalente a R$ 17.596) que vestem pneus Continental 255/30 R20 e novos amortecedores especiais, mais firmes e reguláveis, pela bagatela de 1.100 euros (R$ 2.932).

Amansar a fera é a árdua tarefa dos discos dianteiros de 310 mm de diâmetro e traseiros de 370 mm, que são mordidos por pinças pretas que trazem o logotipo RS.

Pimenta com eletrônica

Para os que gostam de emoções mais fortes, o sistema contra "abusos" chamado ESP (programa eletrônico de controle de estabilidade) traz dois modos de operação. O primeiro é o um “modo esportivo", que permite menor interferência da eletrônica, no caso de uma pilotagem mais "radical". O segundo é para os que entendem, de verdade, do riscado, pois ao optar por desativar o ESP, ele fica por sua conta e risco.

Imagine tudo isso somado ao "Audi Magnetic Ride", sistema de amortecimento que se adapta às condições do asfalto e ao estilo de pilotagem da cada um.

(O Dia Online)

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