Rodízio imobiliza 20% da frota de caminhões
São Paulo, 7 de Julho de 2008 - Aquilo que se temia, vai acontecer. Caminhões que cruzam a cidade de São Paulo também terão que respeitar o rodízio municipal de veículos.
A obrigatoriedade será válida a partir de 28 de julho para todos os caminhões - pequenos, médios e grandes. Eles ficam proibidos de circular das 7 às 10 e das 17 às 20 horas no anel viário compreendido pelas seguintes vias: Marginal Tietê, entre a Avenida Salim Farah Maluf e Marginal Pinheiros; Marginal Pinheiros, da Marginal do Rio Tietê até a Avenida dos Bandeirantes; Avenida dos Bandeirantes (toda a extensão); Avenida Afonso D''Escragnole Taunay (toda a extensão); Complexo Viário Maria Maluf (toda a extensão); Avenida Presidente Tancredo Neves (toda a extensão); Rua das Juntas Provisórias (toda a extensão); Viaduto Grande São Paulo (toda a extensão); Avenida Professor Luís Ignácio de Anhaia Melo, entre o Viaduto Grande São Paulo e a Avenida Salim Farah Maluf e Avenida Salim Farah Maluf (toda a extensão). "Isso significa que 20% da frota de caminhões ficará imobilizada durante 6 preciosas horas", reagiu Flávio Benatti, presidente da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística). "Como aconteceu com as restrições ao tráfego de VUCs, de novo quem está pagando a conta é o setor de transporte". Disse, para arrematar.
"É um ato de insensibilidade praticada pela prefeitura. Os caminhões em trânsito para o Porto de Santos, por exemplo, para cumprir a lei do rodízio, terão de descumprir a lei que proíbe parar nos acostamentos das estradas".
(Gazeta Mercantil)
A obrigatoriedade será válida a partir de 28 de julho para todos os caminhões - pequenos, médios e grandes. Eles ficam proibidos de circular das 7 às 10 e das 17 às 20 horas no anel viário compreendido pelas seguintes vias: Marginal Tietê, entre a Avenida Salim Farah Maluf e Marginal Pinheiros; Marginal Pinheiros, da Marginal do Rio Tietê até a Avenida dos Bandeirantes; Avenida dos Bandeirantes (toda a extensão); Avenida Afonso D''Escragnole Taunay (toda a extensão); Complexo Viário Maria Maluf (toda a extensão); Avenida Presidente Tancredo Neves (toda a extensão); Rua das Juntas Provisórias (toda a extensão); Viaduto Grande São Paulo (toda a extensão); Avenida Professor Luís Ignácio de Anhaia Melo, entre o Viaduto Grande São Paulo e a Avenida Salim Farah Maluf e Avenida Salim Farah Maluf (toda a extensão). "Isso significa que 20% da frota de caminhões ficará imobilizada durante 6 preciosas horas", reagiu Flávio Benatti, presidente da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística). "Como aconteceu com as restrições ao tráfego de VUCs, de novo quem está pagando a conta é o setor de transporte". Disse, para arrematar.
"É um ato de insensibilidade praticada pela prefeitura. Os caminhões em trânsito para o Porto de Santos, por exemplo, para cumprir a lei do rodízio, terão de descumprir a lei que proíbe parar nos acostamentos das estradas".
(Gazeta Mercantil)
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