segunda-feira, 31 de março de 2008
Audi A3 vende 1 milhão de unidades
Segunda geração do hatch alemão atinge marca histórica
Saiu hoje, da fábrica da Audi na cidade alemã de Ingolstadt, o milionésimo A3 de segunda geração. O modelo está à venda desde 2003 e as vendas foram impulsionadas com o lançamento do Sportback (cinco portas, em 2004), que corresponde a 68,9% das vendas, e devem aumentar com a chegada do Cabriolet, ainda em 2008.
No total, contando com a primeira geração (lançada em 1996), o A3 já vendeu 1,9 milhões de unidades no mundo todo. São cinco opções de motor, duas movidas a gasolina e três a diesel, e a potência varia entre 103 e 269 cv.
Com o sucesso do modelo compacto, a Audi planeja aumentar o número de modelos até 2015: de 25, passará a fabricar 40 carros diferentes. Há rumores de que a marca lançará um subcompacto – supostamente chamado “A1” – até 2010.
No total, contando com a primeira geração (lançada em 1996), o A3 já vendeu 1,9 milhões de unidades no mundo todo. São cinco opções de motor, duas movidas a gasolina e três a diesel, e a potência varia entre 103 e 269 cv.
Com o sucesso do modelo compacto, a Audi planeja aumentar o número de modelos até 2015: de 25, passará a fabricar 40 carros diferentes. Há rumores de que a marca lançará um subcompacto – supostamente chamado “A1” – até 2010.
Carro de aço inoxidável é atração em evento de SP
Cerca de 30 'Hot Rods' estarão em exibição no Salão de Acessórios, em maio.Carros personalizados podem custar até R$ 150 mil.
Os fãs de "hot rods", os carros antigos personalizados, construídos com peças importadas ou então desenvolvidas pelo próprio dono, poderão ver de perto algumas dessas máquinas durante o Salão de Acessórios que será realizado 14 e 18 de maio no Expo Center Norte, em São Paulo.
Cerca de 30 Hot Rods com estilo clássico, motor potente e barulhento, pneus largos, pinturas diferenciadas e rodas cromadas serão exibidos no evento.
Entre as atrações estão um carro recém-saído do "forno". O veículo inspirado em um Ford 29 foi construído com aço inoxidável, que garante um brilho prateado à máquina.
Outra novidade será um Ford Mercury 1951, que têm um dispositivo que corta a alimentação do motor e permite aos dois escapamentos soltarem labradedas compridas. Também estará na exposição um Ford Coupé de 1941 com pintura personalizada, avaliado em R$ 85 mil. Os carros personalizados podem custar até R$ 150 mil.
Novo Honda Fit
Quando a Honda lançou o Fit nos Estados Unidos, em 2006 (cinco anos depois da estréia), os concessionários reclamaram. Não do produto - que, aliás, virou líder de seu mercado nas pesquisas de satisfação do cliente, como já acontecia na Europa e no Brasil. Reclamaram da quantidade enviada pela montadora. No mercado mais competitivo do mundo, aquele carro com 5 anos de idade tinha fila de espera. Esse caso mostra como, de certa forma, os planos da Honda deram errado. A empresa mirou no público japonês, que pedia um carro prático, econômico e durável, e acabou acertando em lugares inesperados. Nessa segunda geração, lançada em outubro de 2007 no Salão de Tóquio e, por enquanto, à venda apenas no Japão, o que foi um acaso bem-vindo virou obrigação: agradar ao mundo. Todo mundo.
A parte que nos importa nessa história começará no Salão do Automóvel de 2008, em outubro. O novo Fit que será montado no Brasil já está pronto e já foi flagrado rodando por aqui em dezembro, livre de disfarces, em Campinas (SP). As principais diferenças em relação ao modelo japonês estão no sistema flex de injeção e, naturalmente, no volante do lado esquerdo. Na ambição de agradar até aos moradores do norte do Japão, que sofrem com a neve nas estradas, a Honda passa a oferecer, como opção, um sistema de tração integral.
Adeus, Pokémon
A lista de pedidos verdeamarela parece mais fácil de resolver. Se no Japão o Fit básico custa 1 197 000 ienes (o equivalente a 19 780 reais e a oito meses de salário de um faxineiro em Tóquio) e faz sucesso entre jovens universitários, no Brasil é carro de família e símbolo de status. Nesse aspecto, a primeira geração fica devendo requintes. Não gostamos da parte elétrica em geral: o vidro elétrico não é do tipo um-toque para todos, as janelas não fecham ao travarmos as portas, a luz interna não acende de forma gradual... Caprichos que um Fiat Palio - mais simples, mas criado com os dois olhos no Brasil - é capaz de trazer. Tem outra coisa: se por um lado ninguém discute a funcionalidade do Fit, quando o assunto é beleza, a conversa vira polêmica.
Pois o modelo 2008 (que para nós será vendido como linha 2009) entrou na faca. Um facão, como sugerem as formas talhadas em cortes retos na frente. A antiga expressão Pokémon deu lugar a um certo ar de Charles Bronson. O queixo quadrado é um artifício de design que serve para neutralizar a sensação (real) de que o carro está mais volumoso: as dimensões mudaram pouco (mais 5,5 centímetros no comprimento, 2 na largura e 5 no entreeixos), mas o pára-brisa passou a avançar mais e agora casa-se ao capô quase sem mudança de inclinação. Aquelas janelinhas triangulares, que eram quase enfeite, triplicaram de tamanho e agora ajudam a enxergar o que se esconde no caminho para virar a esquina. Se não parece tanto na foto, é porque os retrovisores, que serviriam de parâmetro, também cresceram (30%). A altura da carroceria não variou, mas mudanças na plataforma permitiram baixar o piso da cabine em 7,6 centímetros. Assim, a cabeça do motorista ganhou mais espaço - e mais idéias tentadoras. A possibilidade de ajustar o assento mais para perto do asfalto aproxima o Fit dos carros de passeio comuns.
Esportividade num Fit? Não na versão básica G, escolhida para o test-drive, com motor 1.3 (vendido no Brasil como 1.4) e câmbio CVT. Mas mal podemos esperar para ver como ficará o animado modelo 1.5. Segundo a Honda, a nova carroceria está 164% mais rígida (em outras palavras: é preciso mais que o dobro da força de antes para, segurando pelos pontos de fixação dos amortecedores, conseguir torcer o carro em 1 grau), com a adoção de materiais mais nobres (veja quadro no final da página). Suspensão e caixa de direção também tiveram seus pontos de ancoragem mudados, para ficarem menos sujeitos a torção. Como a carroceria inteira tornou-se mais resistente às forças da natureza, foi possível amaciar em outra ponta. Molas e amortecedores estão mais flexíveis - isso é um problema do modelo nacional. Foi difícil encontrar, no asfalto japonês, buracos que permitissem pôr à prova essa promessa. Mas jornalistas que andaram no campo de provas da montadora no evento de apresentação dizem que o carro continua firme, mas sem pancadas. Num teste de dirigibilidade padrão da Honda, o novo carro se mostra tão estável, a 177 km/h, quanto o nosso é a 80 km/h.
Mesmo se não mudassem a estrutura e o acerto de suspensão, o novo Fit aparentaria estar mais esportivo e confortável. A cabine ganhou um banho de loja e quem ajudou a escolher as roupas foi o exsimpático- e-agora-arrojado Civic. A inspiração mais evidente está na alavanca de câmbio. O volante de três raios (com forração de couro, comandos de rádio e piloto automático no volante) só não é igual ao do irmão por lhe faltar a base achatada. Não temos aqui o painel de dois andares, mas há iluminação permanente e um visor flutuando no centro do velocímetro. Trata-se do computador de bordo, que tanto faz falta no primeiro modelo. A recirculação do ar-condicionado continua sendo acionada por uma alavanquinha (e o tampão que ela move, dentro do painel, ainda faz barulho ao fechar). Mas agora há, como opção, um aparelho digital. Aliás, tem de tudo no catálogo de opções: teto solar panorâmico, câmbio automático de cinco marchas com borboletas no volante (como no Civic), banco dianteiro que gira para facilitar o acesso (popular entre portadores de deficiência física - a Honda bem que poderia importar) e câmera para manobras de estacionamento.
Detalhes sutis reforçam a idéia de que o novo Fit resolveu amadurecer. Na primeira geração, os plásticos da cabine têm furinhos redondos. Na cartilha de significados de quem faz carro, texturas geométricas (como no Corsa) são futuristas e agradam ao público jovem. Pois agora o Fit usa textura tradicional, com nervuras que imitam couro. Deixam a cabine mais aconchegante, embora a qualidade do plástico continue simples, sem superfícies emborrachadas. Apoios de cabeça de embutir melhoram a visibilidade para trás. Os bancos dianteiros cresceram 20 milímetros em largura, 15 em profundidade e 10 em espessura de espuma. Parece pouco, mas tem um valor simbólico: o Fit passa a adotar a estrutura usada no Civic.
Mas japonês bebe tanto assim?
O Fit está mais parecido com um sedã, mas não se esqueceu das versatilidades típicas de um monovolume. A nova cabine tem dez porta-copos. Dois por passageiro! Conte comigo: dois no painel, um em cada porta, dois diante da alavanca de câmbio e dois para os passageiros de trás, junto ao prolongamento do console. Como o pára-brisa avançou, sobrou espaço para alojar o airbag do carona mais para longe e pôr, no lugar original, um segundo porta-luvas. Chegaram a criar um porta-revistas na parte de baixo do assento traseiro, que só dá para usar quando o banco estiver dobrado como um canivete. O sistema modular de bancos (ULT), que era um primor de praticidade, melhorou. Antes você deitava o encosto do banco para ganhar espaço no porta-malas e, ao puxar de volta, ele levantava junto o assento. Agora, não mais.
Reclamações? Sempre existem e vão existir. Ao bloquear o vidro elétrico das crianças, no banco de trás, o Fit continua censurando o da esposa, e as janelas não fecham ao trancarmos a porta. Uma queixa é nova: a lingüeta que destrava o capô fica ao alcance da mão direita - e isso leva a usar a mão esquerda para levantá-lo. Mas a vareta que segura a tampa aberta gira para o lado esquerdo, e então os braços se cruzam. Quando as reclamações ficam intrincadas desse jeito, é sinal de que faltam defeitos mais simples para criticar. Como você vê, o Fit mudou, mudou... mas não mudou nada.
(Revista Quatro Rodas)
EUA querem Fórmula 1 de volta
Tony George, dono de Indianápolis, afirma que está tentando levar o circo de volta
O dono de Indianapolis, Tony George, confirmou que negocia a volta do GP dos Estados Unidos de Fórmula 1. Pela primeira vez desde 1999, o lendário circuito não será uma das paradas do circo em 2008, pois George e o diretor executivo Bernie Ecclestone não chegaram a um acordo.
Recentemente, a imprensa divulgou que uma companhia de marketing americana foi contratada para procurar patrocinadores em potencial para a volta da corrida. Em entrevista à rádio de Indianápolis “The Fan Radio”, George se mostrou esperançoso para a volta da Fórmula 1 para os EUA já em 2009.
- Precisamos melhorar nossa performance financeira do evento para justificar sua volta, e não faremos isso sem patrocínio. Já estamos conversando com algumas pessoas que podem ter interesse, e tudo pode estar resolvido já para 2009, se conseguirmos levar uma proposta para Bernie.
Recentemente, a imprensa divulgou que uma companhia de marketing americana foi contratada para procurar patrocinadores em potencial para a volta da corrida. Em entrevista à rádio de Indianápolis “The Fan Radio”, George se mostrou esperançoso para a volta da Fórmula 1 para os EUA já em 2009.
- Precisamos melhorar nossa performance financeira do evento para justificar sua volta, e não faremos isso sem patrocínio. Já estamos conversando com algumas pessoas que podem ter interesse, e tudo pode estar resolvido já para 2009, se conseguirmos levar uma proposta para Bernie.
IRL: Tony bate, e Dixon vence em Miami
Brasileiro lidera a dez voltas do fim, mas bate em carro virado na pista e fica fora da briga
O brasileiro Tony Kanaan liderava o GP de Miami da Indy Racing League a dez voltas do fim, mas atingiu o carro de Ernesto Viso, que havia batido no muro, e ficou sem poder brigar pela vitória da etapa inicial da temporada 2008 da categoria, disputada no circuito de Homestead. Scott Dixon recebeu a bandeira quadriculada em primeiro, e Marco Andretti e Dan Wheldon completaram o pódio. Foi a primeira prova desde a fusão da IRL com a Champ Car.
Por causa do choque, Tony Kanaan teve a roda dianteira direita entortada, mas continuou na pista, em bandeira amarela, na esperança de que a paralisação se prolongasse por dez voltas. A bandeira verde, porém, foi dada a três voltas do fim, e o brasileiro, que ainda estava na pista, recebeu bandeira preta, já que estava muito lento e causava risco de acidente.
O melhor brasuca foi Helio Castroneves, que completou a prova em quarto. Duas voltas atrás, Tony ficou em oitavo. Vitor Meira foi o décimo, Enrique Bernoldi, o 18º, Mario Moraes, o 16º, e Bruno Junqueira, o 23º.
Por causa do choque, Tony Kanaan teve a roda dianteira direita entortada, mas continuou na pista, em bandeira amarela, na esperança de que a paralisação se prolongasse por dez voltas. A bandeira verde, porém, foi dada a três voltas do fim, e o brasileiro, que ainda estava na pista, recebeu bandeira preta, já que estava muito lento e causava risco de acidente.
O melhor brasuca foi Helio Castroneves, que completou a prova em quarto. Duas voltas atrás, Tony ficou em oitavo. Vitor Meira foi o décimo, Enrique Bernoldi, o 18º, Mario Moraes, o 16º, e Bruno Junqueira, o 23º.
KTM X-Bow está pronto para correr na GT4
A prova de que carros conceitos viram realidade está com a entrada do KTM X-Bow na categoria Sport Light da European Cup GT4. Tudo bem que o automóvel não ficou exatamente igual, mas o furo de reportagem foi dado.
Em janeiro de 2007 a KTM finalmente divulgou a fotos oficiais do KTM X-Bow.
Agora, o X-Bow chega às pistas com algumas afinações elaboradas pela empresa alemã Reiter Engineering. De acordo com a KTM, foram necessários ajustes no conjunto de suspensão e adequação nas relações das marchas.
Outras mudanças pertinentes foram com relação aos itens de segurança exigido pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo). O piloto que vai tocar o KTM X-Bow é o italiano Loris Bicocchi. Ele se envolveu com a KTM desde o início do projeto e foi o principal piloto de testes.
A grande sensação deste automóvel é o motor de 300 cv e o peso de 700 kg. Segundo a KTM a aceleração de 0 a 100 km/h em menos de 4 s. A estréia do X-Bow nas pistas está marcada para o dia 20 de abril. O circuito que abrirá a temporada de 2008 será o de Silverstone.
Em janeiro de 2007 a KTM finalmente divulgou a fotos oficiais do KTM X-Bow.
Agora, o X-Bow chega às pistas com algumas afinações elaboradas pela empresa alemã Reiter Engineering. De acordo com a KTM, foram necessários ajustes no conjunto de suspensão e adequação nas relações das marchas.
Outras mudanças pertinentes foram com relação aos itens de segurança exigido pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo). O piloto que vai tocar o KTM X-Bow é o italiano Loris Bicocchi. Ele se envolveu com a KTM desde o início do projeto e foi o principal piloto de testes.
A grande sensação deste automóvel é o motor de 300 cv e o peso de 700 kg. Segundo a KTM a aceleração de 0 a 100 km/h em menos de 4 s. A estréia do X-Bow nas pistas está marcada para o dia 20 de abril. O circuito que abrirá a temporada de 2008 será o de Silverstone.
sexta-feira, 28 de março de 2008
XIII Ostras Cycle 2008 - Rio das Ostras - RJ
Shows na orla
Quinta-feira Sexta-feira | Sábado Domingo |
Globo da Morte
quinta-feira, dia 27, às 20h e 22h.
sexta e no s ábado, 13h, 17h, 20h e 22h.
domingo, às 13h, 15h e 17h.
Free Style Motocross Show
Equipe do Jorge Negretti e o campeão da Copa Brasil de Freestyle, Gilmar Flores, o Joaninha.
sexta e no sábado, 21h, .
Lava Jato
sexta- feira, das 14h às 17h.
sábado e domingo, das 10h às 17h.
Outras atrações
Salão de Motos Antigas
Mais de 100 estandes que estarão comercializando produtos temáticos.
Realização: Secretaria de Turismo, Indústria e Comércio da Prefeitura de Rio das Ostras.
Organização: Motoclubes Jaguar do Asfalto e Ostradeiros e a
Apoio: Associação dos Motociclistas do Estado do Rio de Janeiro (AMO-RJ).
Entrada: Franca
Para conhecer melhor Rio das Ostras, acesse: www.riodasostras.com.br
Schumacher vence em sua 2ª corrida de motos
O alemão Michael Schumacher, sete vezes campeão mundial de Fórmula 1, conseguiu sua primeira vitória logo na segunda corrida de motos que disputou, informou a imprensa alemã.
Schumacher, com uma Triumph, venceu a prova semiprofissional do fim de semana de Páscoa no circuito de Barcelona, segundo o jornal Bild.
O alemão, que se aposentou da Fórmula 1 no fim de 2006, conseguiu um terceiro lugar em sua primeira corrida de motos oficial, disputada no circuito de Pannonia, na Hungria.
Schumacher, atualmente conselheiro da Ferrari, já havia causado sensação sobre duas rodas em novembro de 2007, quando pilotou a Ducati do australiano Casey Stoner, campeão do mundo na temporada passada da MotoGP, à margem do GP de Valencia.
Michael Schumacher pilota uma 'scooter' no circuito de Mugello, Itália
Michael Schumacher pilota uma 'scooter' no circuito de Mugello, Itália Argentina: organização espera 1,5 mi em Mundial de rali
Cerca de 25 mil pessoas foram às ruas do centro de Córdoba na noite da última quinta-feira para acompanhar de perto a largada simbólica da quarta etapa do Mundial de rali, que acontece entre hoje e domingo na segunda maior cidade da Argentina.
O alto número de fãs do automobilismo é apenas uma pequena mostra do que está por vir nos próximos dias. O argentino é apaixonado pela categoria, e em muitas oportunidades prefere as corridas ao futebol, esporte mais popular do país.
"Eu gosto bem mais de ver os carros. É muito divertido quando os pilotos vêm para Córdoba", afirma Martín Soldado, um dos muitos jovens que se acotovelavam através de um lugar com a melhor visão de seus ídolos.
A organização espera 1,5 milhão de pessoas no rali argentino. O número, porém, poderia ser ainda maior, mas os protestos do setor agropecuário nas estradas do país atrapalharam os planos de alguns viajantes, que desistiram de ir a Córdoba.
O grande favorito para a conquista da etapa é o francês Sebastien Loeb, que venceu as últimas três etapas no país sul-americano. O piloto, que foi o mais rápido também em León, no México, na prova anterior do Mundial, ocupa a segunda colocação na classificação geral com 20 pontos, um a menos que o finlandês Mikko Hirvonen.
O rali argentino será dividido em três trajetos que saem de Villa Carlos Paz, ponto de partida das séries, e vão percorrer as serras de Córdoba. A quinta etapa do Mundial acontece no final de abril, na Jordânia.
Guto Negrão é o mais veloz em Interlagos
Guto Negrão, que fez sua estréia pela equipe Vogel, foi o mais rápido hoje, no primeiro dos dois dias de treinos de pré-temporada realizada pela Stock Car, em Interlagos.
Um dos mais conhecidos veteranos da categoria, que está iniciando sua nona temporada na divisão principal, Guto voltou a liderar a folha de tempos depois de três anos, de acordo com sua própria estimativa.
"É uma sensação muito boa, algo que eu não sentia desde 2004", vibrou Guto, cujo ponto alto até agora foi o terceiro lugar na classificação geral de 2003.
Décimo-quarto nos ensaios da manhã, Guto cresceu no período da tarde, quando baixou a melhor volta em poder de Popó Bueno. "Não fiquei surpreso porque o carro esteve bom o dia todo. Foi um bom começo de vida nova. Estou recebendo uma confiança muito grande do chefe de equipe, Mauro Vogel", relatou.
"Ele me escolheu para realizar todos os testes de acerto, embora eu esteja chegando agora e tenha como parceiro um piloto com a capacidade do Thiago Camilo. Vogel me deu força e disse para eu não me preocupar com os tempos, apenas em fazer as experiências que pediu. Acreditou nas informações que passei e os resultados apareceram", afirmou Negrão.
Confira os tempos da quarta-feira:
1º Guto Negrão (CA), 1min44s138, média de 148,960 Km/h
2º Popó Bueno (CA), 1min44s211
3º Alceu Feldmann (CA), 1min44s384
4º Thiago Camilo (CA), 1min44s682
5º David Muffato (P3), 1min44s741
6º Ricardo Mauricio (P3), 1min44s757
7º Cacá Bueno (ML), 1min44s804
8º Ricardo Zonta (P3), 1min44s804
9º Marcos Gomes (CA), 1min44s880
10º Allam Khodair (CA), 1min44s946
11º Ingo Hoffmann (ML), 1min44s989
12º Tarso Marques (P3), 1min45s049
13º Luciano Burti (P3), 1min45s096
14º Rodrigo Sperafico (ML), 1min45s119
15º Lico Kaesemodel (ML), 1min45s203
16º Antonio J. Neto (ML), 1min45s206
17º Atila Abreu (P3), 1min45s210
18º Daniel Serra (CA), 1min45s261
19º Valdeno Brito (CA), 1min45s270
20º Thiago Medeiros (ML), 1min45s428
21º Duda Pamplona (ML), 1min45s438
22º Andre Bragantini (P3), 1min45s482
23º Carlos Alves (ML), 1min45s530
24º Hoover Orsi (CA), 1min45s559
25º Felipe Maluhy (ML, SP), 1min45s607
26º Antonio Pizzonia (P3), 1min45s693
27º Giuliano Losacco (P3), 1min45s800
28º Nono Figueiredo (ML), 1min45s895
29º Pedro Gomes (P3), 1min45s902
30º Ricardo Sperafico (P3), 1min45s991
31º Thiago Marques (P3), 1min46s183
32º William Starostik (P3), 1min46s202
33º Norberto Gresse (P3), 1min47s226
Legendas:
- CA: Chevrolet Astra
- P3: Peugeot 307
- ML: Mitsubishi Lancer
Mimo para o Hamilton, se for campeão.
McLaren LM tem apenas cinco modelos no mundo. Um está no museu da equipe
Em seu segundo ano na Fórmula1, Lewis Hamilton acaba de ganhar uma motivação a mais para a luta pelo seu primeiro título mundial. De acordo com o diário inglês "The Sun", o chefão da escuderia, Ron Dennis, já confirmou que dará uma McLaren LM caso Hamilton seja campeão e a McLaren fique também em primeiro no Mundial de Construtores. O carro custa a bagatela de US$4 milhões (R$6,96 milhões) e existe apenas cinco no mundo, uma delas no museu da equipe.
- Quando cheguei à McLaren na primeira vez, ela estava ali e me apaixonei por ela rapidamente - lembra Hamilton, que no início deste ano renovou contrato com a equipe até 2012, para receber em torno de R$243 milhões.
De acordo com o próprio piloto, a sua paixão pela McLaren LM tem quase 10 anos. Após ver escapar pelos dedos o título mundial no ano passado, Lewis Hamilton lidera o Mundial de Pilotos com uma vitória e um quinto lugar, que lhe garantiram 14 pontos, três a mais que o segundo colocado, o atual campeão mundial, Kimi Raikkonen. A McLaren lidera o Mundial de Construtores com 24 pontos.
Europa terá primeira rede de recarga para carros elétricos
Acordo foi assinado entre empresário israelense e estatal dinamarquesa.
Para um dos investidores, carros elétricos serão tão vendidos quanto celulares.
A Europa está pronta para montar sua primeira rede de postos de abastecimento para veículos elétricos. Um acordo para instalar estações de recarga foi firmado nesta quinta-feira (27), em Copenhagen, entre o investidor israelense Shai Agassi e o presidente do grupo estatal dinamarquês Dong Energy Anders Eldrup. Até 2011, serão 20 mil estações em toda a Escandinávia.
Em outubro de 2007, Agassi arrecadou US$ 200 milhões para criar uma rede de centros de recarga de baterias para automóveis elétricos, eliminando um dos obstáculos para a adoção deste tipo de veículos. Para lançar seu projeto, batizado "Better Place", o empresário conseguiu US$ 100 milhões da Israel Corporation, uma holding de transportes e outras somas de investidores institucionais como Morgan Stanley.
Ao contrário de empresas como Tesla e Chevrolet Volt, que investem em veículos ecológicos, Agassi não pretende fabricar carros, mas sim desenvolver uma infra-estrutura para estações de recarga de bateria, nos Estados Unidos e na Europa.
"É muito mais fácil transportar elétrons do que moléculas. Já temos uma rede mundial de eletricidade; basta ampliá-la", declarou ao jornal americano "New York Times". Agassi prevê ainda que carros elétricos serão vendidos no mesmo ritmo de aparelhos celulares.
Enquanto o projeto do empresário israelense conta com a infra-estrutura do Vale do Silício (EUA) na recarga da rede, a Dong Energy será responsável pela energia gerada por moinhos de vento.
quinta-feira, 27 de março de 2008
Shopping de SP expõe réplica do Mach 5
Em parceria com a Warner Bros., evento acontece no SP Market nos dias 29 e 30 março.
Espaço contará ainda com a exposição de mais de 15 mil veículos em miniatura.
O Shopping SP Market, em São Paulo, em parceria com a Warner Bros. Picture, expõe neste sábado (29) e domingo (30) uma réplica do Mach 5, o carro pilotado por Speed Racer no filme de mesmo nome previsto para estrear nos cinemas brasileiros no dia 9 de maio.
Baseado na série de anime criada nos anos 60 por Tatsuo Yoshida, a trama mostra a história do um jovem piloto, filho de um projetista de carros de corrida. A bordo da possante máquina, ele se torna um dos melhores pilotos de provas do mundo.
Com mais de 5m de comprimento, quase 2m de largura e 1,12m de altura, o protótipo de 250 kg chegou desmontado ao Brasil, onde ganhou rodas, pneus, retrovisores, barbatanas e volante.
Baseado na série de anime criada nos anos 60 por Tatsuo Yoshida, a trama mostra a história do um jovem piloto, filho de um projetista de carros de corrida. A bordo da possante máquina, ele se torna um dos melhores pilotos de provas do mundo.
Com mais de 5m de comprimento, quase 2m de largura e 1,12m de altura, o protótipo de 250 kg chegou desmontado ao Brasil, onde ganhou rodas, pneus, retrovisores, barbatanas e volante.
BMW deixará de fabricar motores V8 a diesel
Marca alemã prefere investir em propulsores menores e menos poluentes
Aproveitando a deixa das leis de emissões de poluentes cada vez mais rígidas, a BMW anunciou que nenhum futuro lançamento da marca será equipado com motor V8 movido a diesel. No entanto, todos os carros produzidos atualmente que contam com estes propulsores permanecerão assim até saírem de linha.
Na visão da BMW, motores de 4 ou 6 cilindros de menor capacidade podem oferecer performance adequada aos consumidores de carros a diesel, já que o compromisso é maior com o meio ambiente que com o desempenho. Com a tecnologia atual, é mais viável investir em motores turbo comprimidos e com injeção direta.
Há rumores de que a Mercedes-Benz planeja fazer o mesmo em breve, ainda que nenhuma informação oficial tenha sido revelada. Resta saber qual será a reação da Audi, que acaba de lançar um V12 a diesel e pretende criar uma versão mais potente de seu 4.2 l V8.
Na visão da BMW, motores de 4 ou 6 cilindros de menor capacidade podem oferecer performance adequada aos consumidores de carros a diesel, já que o compromisso é maior com o meio ambiente que com o desempenho. Com a tecnologia atual, é mais viável investir em motores turbo comprimidos e com injeção direta.
Há rumores de que a Mercedes-Benz planeja fazer o mesmo em breve, ainda que nenhuma informação oficial tenha sido revelada. Resta saber qual será a reação da Audi, que acaba de lançar um V12 a diesel e pretende criar uma versão mais potente de seu 4.2 l V8.
Mercedes-Benz Classe S
Mercedes-Benz Classe S customizado no Japão tem maioria dos acessórios na cor preta
A Wald International, preparadora japonesa especializada em carros alemães, mostra que entende de carros a cada projeto lançado. Hoje foi dia de cair na internet as primeiras fotos de um Mercedes-Benz Classe S customizado pela empresa. Acostumada a personalizar carros com itens cromados, dessa vez, ela abusou da cor preta.
Externamente, é possível notar grandes diferenças no carro. Novas linhas foram desenvolvidas no pára-choque dianteiro que conta com quatro faróis de milhas, todos equipados com xenônio. Para acompanhá-lo, a grade dianteira foi pintada na cor preta.
As laterais ganharam novos spoilers, com pequenas passagens de ar. Em harmonia com o novo kit está o pára-choque traseiro, que conta com um funcional e chamativo difusor de ar. Rodas negras e de desenho agressivo completam o pacote de visual externo.
Não se sabe se o motor do carro sofreu modificações, mas pela suspensão rebaixada e a agressividade visual, possivelmente o motor original que rende 525 cv e tem velocidade máxima limitada eletronicamente em 250 km/h passou por alterações. Resta-nos aguardar as informações oficiais.
A Wald International, preparadora japonesa especializada em carros alemães, mostra que entende de carros a cada projeto lançado. Hoje foi dia de cair na internet as primeiras fotos de um Mercedes-Benz Classe S customizado pela empresa. Acostumada a personalizar carros com itens cromados, dessa vez, ela abusou da cor preta.
Externamente, é possível notar grandes diferenças no carro. Novas linhas foram desenvolvidas no pára-choque dianteiro que conta com quatro faróis de milhas, todos equipados com xenônio. Para acompanhá-lo, a grade dianteira foi pintada na cor preta.
As laterais ganharam novos spoilers, com pequenas passagens de ar. Em harmonia com o novo kit está o pára-choque traseiro, que conta com um funcional e chamativo difusor de ar. Rodas negras e de desenho agressivo completam o pacote de visual externo.
Não se sabe se o motor do carro sofreu modificações, mas pela suspensão rebaixada e a agressividade visual, possivelmente o motor original que rende 525 cv e tem velocidade máxima limitada eletronicamente em 250 km/h passou por alterações. Resta-nos aguardar as informações oficiais.
Vereadores proíbem circulação de caminhões em SP
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Projeto foi aprovado em primeira votação na tarde desta quarta-feira.
Agora é preciso ser confirmado pelos vereadores e sancionado pelo prefeito.
A Câmara de Vereadores de São Paulo aprovou em primeira votação, nesta quarta-feira (26), o projeto 148/08 do vereador Jooji Hato (PMDB) que prevê restrição do tráfego de veículos pesados em todo o município das 7h às 10h e das 17h às 20h. O projeto tem de ser novamente aprovado pelos vereadores antes de seguir para sanção ou veto do prefeito Gilberto Kassab (DEM). A lei permite a circulação durante o rodízio apenas de guinchos e de veículos de serviços especiais.
A Câmara de Vereadores recebeu 77 projetos de lei sobre o rodízio de veículos na capital entre 1995 e 2008, de acordo com levantamento da assessoria do presidente da Comissão de Trânsito e Transporte, Abou Anni (PV), com base em informações da Empresa de Tecnologia da Informação e Comunicação do Município de São Paulo (Prodam).
O Prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, afirmou na terça-feira (25) que a prefeitura também estuda a ampliação do rodízio. A atual versão do rodízio foi promulgada em outubro de 1997 pelo então prefeito Celso Pitta - após cerca de dois anos de discussão.
Jooji Hato tinha apresentado também o projeto 31/08 que previa proibição da circulação de caminhões durante o rodizio no centro expandido de São Paulo. Outro projeto é número 147/2008, do vereador Ricardo Teixeira (PSDB), que tenta mais uma vez ampliar o rodízio de veículos. A proposta é aumentar de dois para quatro os algarismos finais de placa proibidos de circular.
Teixeira retirou em dezembro o projeto 719/2007, aprovado em primeira votação, que propunha proibir metade dos veículos de São Paulo de circular entre as 7h e as 8h30 e outra metade de circular entre as 8h30 e as 10h, repetindo a operação das 17h às 18h30 e das 18h30 às 20h. Na época, o prefeito colocou-se contra o projeto de ampliar o rodízio.
Teixeira afirma que o novo projeto tenta disciplinar também o tráfego de caminhões e propor alternativas para reorganizar o trânsito e transporte na cidade de São Paulo, como a proibição de estacionamento em vias de grande fluxo dentro do minianel viário durante os horários de rodízio, criação de ciclovias e até obrigatoriedade da abertura do comércio por 24 horas.
"Por essa matéria estar muito em evidência,a comissão discute muito mais esses assuntos", diz Cristiane de França Ferreira, advogada de Abou Anni. De acordo com ela, após serem lidos em plenário, os projetos passam por um complexo processo de análise, nas comissões de Constituição e Justiça, Finanças e Orçamento, Trânsito e Transporte e eventualmente Administração Pública. Depois de tudo isso, a idéia é levada a votação por duas vezes e segue para sanção do prefeito.
quarta-feira, 26 de março de 2008
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