
Não acredite no discurso de que era apenas uma brincadeira de fim de ano entre amigos. Assim que a viseira fecha, as amizades se encerram e todos saem dispostos a qualquer tipo de expediente para buscar o primeiro lugar. No Desafio Internacional das Estrelas, o evento de kart realizado em Florianópolis, o desejo de vencer dos participantes ficou ainda maior assim que confirmada a presença do piloto sete vezes campeão do mundo. Assim, foi ainda mais impressionante ver a naturalidade, quase uma obviedade, com que o alemão foi marcando os melhores tempos nos treinos livres e vencendo a primeira das duas baterias disputadas – na segunda, caminhava impávido para outra vitória quando se enroscou com um retardatário, foi alcançado pelo pelotão que vinha logo a seguir e se ocupou nas brigas por posições secundárias.
O legal do Desafio das Estrelas é que seu formato busca colocar todos os pilotos em condições de igualdade. Com um programa recheado de bons nomes, especialmente em um kart, foi de encher os olhos ver a dedicação de Schumacher no trabalho extra-pista, o que se traduziu numa relativa facilidade com que ele deixou todos os outros convidados para trás na bateria principal. E, como o cronômetro não mente, ele registrou suas duas melhores voltas da prova justamente nas duas últimas passagens, quando sua distância para o segundo colocado era mais do que segura. “A gente enferruja com o tempo. Menos o Michael, que fica um ano parado, vem aqui e dá pau em todo o mundo”, constatou Luciano Burti. “É algo natural, tenho sorte de que alguém lá em cima me presenteou com essa capacidade”, analisou o próprio Schumacher, apontando para o céu.
O legal do Desafio das Estrelas é que seu formato busca colocar todos os pilotos em condições de igualdade. Com um programa recheado de bons nomes, especialmente em um kart, foi de encher os olhos ver a dedicação de Schumacher no trabalho extra-pista, o que se traduziu numa relativa facilidade com que ele deixou todos os outros convidados para trás na bateria principal. E, como o cronômetro não mente, ele registrou suas duas melhores voltas da prova justamente nas duas últimas passagens, quando sua distância para o segundo colocado era mais do que segura. “A gente enferruja com o tempo. Menos o Michael, que fica um ano parado, vem aqui e dá pau em todo o mundo”, constatou Luciano Burti. “É algo natural, tenho sorte de que alguém lá em cima me presenteou com essa capacidade”, analisou o próprio Schumacher, apontando para o céu.
(GP Total)
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