



Após o Flamengo apresentar no último sábado o seu carro para a disputa da Superleague Formula, nesta quinta-feira foi o Anderlecht, da Bélgica, que mostrou ao público o bólido com o qual participará da nova categoria do automobilismo que terá suas provas disputadas em circuitos europeus.
O carro, com as cores branca e roxa do Anderlecht, foi apresentado à imprensa e aos jogadores pelos presidentes da equipe, Roger Vanden Stock, e da Superleague, Alex Andreu.
O diretor de marketing do Anderlecht, Chris Lioen, afirmou que o novo projeto permitirá que a equipe belga "enfrente novamente grandes clubes estrangeiros", além de significar uma nova fonte de receita.
Em seu primeiro ano, a Superleague Formula será disputada em seis circuitos europeus. A estréia está programada para os dias 30 e 31 de agosto, no autódromo Donington Park, na Inglaterra.
Em seguida, serão disputadas provas na Alemanha, na Bélgica, na Itália, em Portugal e na Espanha.
Os organizadores da Superleague Formula pretendem, no entanto, aumentar o número de etapas nas próximas temporadas, e os organizadores já disseram que o Brasil está na lista de países que podem receber as corridas.
(EFE)
- O grande problema é que os pneus são um pouco moles demais. Eles produzem tantos detritos que a pista acaba tendo apenas uma linha a se seguir. Por isso, os pilotos seguem uns aos outros nesta linha. A única exceção ocorre na chuva, quando repentinamente surgem várias outras linhas possíveis de se trafegar. É por isso que na chuva temos corridas melhores. Eu sugiro que os organizadores limpem as pistas nas noites de sábado, pois assim estarão criando condições semelhantes às da chuva para as corridas. Também sugiro que sejam fornecidos pneus mais duros. Perde-se aderência, mas isto pode ser compensado mecanicamente - diz Bernie.
Ecclestone prefere esperar ao ser perguntado se acredita na melhoria das corridas com o fim da ajuda eletrônica, como o controle de tração.
- É difícil dizer se irá ajudar ou não, eu não faço idéia - finaliza.
(EFE)
"A categoria tem tudo para se transformar na maior do Brasil, porque reúne aquilo que as pessoas que gostam de automobilismo querem ver: supercarros, muita disputa, velocidade e tecnologia. Estou entusiasmado com este retorno", falou o número um da F-1 nas temporadas de 1981, 83 e 87.
Piquet, 55, comprou um Ford GT para a disputa, que conta com duplas de pilotos seu parceiro será Cássio Homem de Mello, vice-líder da Stock Car Jr. "Estou muito feliz com a chance de correr com um dos maiores pilotos do mundo", disse Cássio, 22.
(Folha Online)
Instalados em veículos de passeio a partir de 1992, os catalisadores tornaram-se itens obrigatórios, com o objetivo de transformar grande parte dos gases tóxicos do motor em gases inofensivos. Porém, a importância deste equipamento para a vida útil do motor é geralmente esquecida pelos motoristas. Esses redutores de poluição são prejudicados pelos combustíveis de má qualidade e pelas lombadas fora de especificação, o que pode causar danos de até R$ 4 mil em alguns casos. Na hora de substituí-lo, é preciso ter o cuidado de não aceitar peças falsificadas – formadas por apenas uma carcaça com tubo soldado, sem o suporte cerâmico revestido com óxido de alumínio e metais ativos, que convertem os gases tóxicos. Os falsos catalisadores custam mais barato que os originais, mas não funcionam com sua verdadeira finalidade. Retirar, adulterar, ou instalar indevidamente o catalisador sujeita o dono do carro, e/ou o estabelecimento responsável, a multa que varia de R$ 1000,00 a R$ 50.000,00.
O catalisador está localizado no sistema de escapamento, depois do coletor de gases de escape e próximo ao motor para melhor aproveitar a temperatura decorrente da combustão. A eliminação desses redutores, além de agredir o meio ambiente, pode deixar o proprietário do veículo sujeito a multas, pois infringe a lei nº. 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro.
(Autoshow)
Em 14 de Novembro de 1975 o decreto n° 76.593O cria o Pró-Álcool. Este programa foi idealizado pelo físico José Walter Bautista Vidal e pelo engenheiro Urbano Ernesto Stumpf este último conhecido como o pai do motor a álcool entre outros.
José Walter Bautista Vidal
O programa substituiu por álcool etílico a gasolina, o que gerou 10 milhões de automóveis a gasolina a menos rodando no Brasil, diminuindo a dependência do país ao petróleo importado.
A decisão de produzir etanol a partir da cana-de-açúcar por via fermentativa foi por causa da baixa nos preços do açúcar na época. Foram testadas outras alternativas de fonte de matéria-prima, como por exemplo a mandioca.
A produção de álcool no Brasil no período de 1975-76 foi de 600 milhões de litros; no período de 1979-80 foi de 3,4 bilhões e de 1986-87 chegou ao auge, com 12,3 bilhões de litros.
Com a substituição do combustível, os automóveis precisaram passar por alterações. Como exemplo, os tubos tiveram seu material substituído; o calibre do percurso de combustível teve de ser aumentado; por causa do poder calorífico menor do álcool, foi necessário instalar injeção auxiliar a gasolina para partida a frio; o carburador teve de ser feito com material anticorrosivo, assim como a bomba de combustível, que passou a ser composta de cádmio.
Primeiro carro movido à álcool do Brasil, hoje está em exposição no Memorial Aeroespacial Brasileiro de São José dos Campos
A disponibilidade de álcool nesse período rendeu a pesquisadores a possibilidade de estudos da alcoolquímica, análoga da petroquímica baseada no petróleo, como, por exemplo, estudos sobre a viabilidade da produção de óxido de etileno e monômeros a partir do etanol, matérias-primas básicas para a produção de uma gama de compostos químicos usados no dia-a-dia.
O Programa começou a ruir na medida que o preço internacional do petróleo baixava, tornando o álcool combustível pouco vantajoso tanto para o consumidor quanto para o produtor. Para agravar o problema, o preço do açúcar começou a aumentar no mercado internacional na mesma época em que o preço do petróleo baixava, fazendo com que fosse muito mais vantajoso para os usineiros produzir açúcar no lugar do álcool.
E por causa disso, começou a faltar regularmente álcool combustível nos postos, deixando os donos dos carros movidos a combustível vegetal sem opções. Essas sucessivas crises de desabastecimento, aliadas ao maior consumo do carro a álcool e o menor preço da gasolina, levaram o pró-álcool a descrença geral por parte dos consumidores e das montadoras de automóveis, e desde então, a produção de álcool combustível e de carros movidos a esse combustível entraram em um declínio que parecia não ter fim, chegando ao ponto de a maioria das montadoras não oferecerem mais modelos novos movidos a álcool.
Apesar do pioneirismo brasileiro no ramo do álcool combustível, a "volta" do carro a álcool foi possível por causa de uma tecnologia desenvolvida nos Estados Unidos, tecnologia essa que conhecemos hoje por bi-combustíveis, ou somente "flex".
Essa tecnologia surgiu no final da década de 80 por causa da crescente pressão do estado americano da Califórnia por carros menos poluentes, e junto com essa pressão, eram oferecidos vantajosos descontos em impostos para os carros que poluíssem menos o ambiente, foi quando as montadoras dos EUA apontaram para o etanol.
Mas como a demanda por veículos lá é muito maior que no Brasil, e a cadeia produtiva de álcool ainda não estava (e ainda não está) preparada para suprir tal demanda, as montadoras não poderiam simplesmente passar a vender modelos movidos a álcool, pois os consumidores não teriam como abastece-los, foi então que em 1993 surgiram os primeiros carros bi-combustíveis, ou seja, aptos para rodar tanto com álcool quanto com gasolina, e com a mistura em qualquer proporção desses 2 combustíveis.
Porém, nesse meio tempo as montadoras conseguiram reduzir a emissão de poluentes de seus modelos movidos a gasolina, e pelo fato de mais uma vez o preço do petróleo estar baixo a ponto de não valer a pena produzir álcool, esses modelos caíram no esquecimento.
Tecnologias
A tecnologia flex-fuel já estava em testes de adaptação no Brasil desde meados da década de 90, porém por falta de regulamentação governamental, esses modelos não podiam ser vendidos ao público. Essa regulamentação só saiu no final de 2002, e logo no início de 2003 a VW apresentou ao mercado o primeiro carro flexível em combustível, o Gol Total-Flex, rapidamente seguida pela General Motors, com o seu Chevrolet Corsa FlexPower. Desde então, salvo algumas exceções, todas as montadoras instaladas no Brasil produzem carros bí-combustíveis, e hoje, apenas 4 anos após o lançamento do primeiro carro bi-combustível, os carros equipados com motores flex já correspondem 85% das vendas de automóveis 0km, colocando novamente o Brasil na vanguarda do chamado combustível verde.
Vantagens do uso do álcool combustível
Desvantagens do uso do álcool combustível
Além disto, Fernando quer esperar o resultado da audiência da Renault junto à FIA, que investiga um novo escândalo de espionagem, desta vez envolvendo os franceses e sua ex-equipe, a McLaren. A Renault, por sua vez, quer a assinatura do contrato o quanto antes, e a demora estaria irritando Flavio Briatore, chefe da equipe, e os demais dirigentes.
Por fim, o "Marca" publica também que a Red Bull não estaria mais pensando em contratar Alonso. Se isto se confirmar, o bicampeão pode acabar ficando sem equipe para correr no ano que vem. A conferir.
MOTORIZAÇÃO | |||
Motor: | FORD, 5.7, 8 cilindros em V, 16 válvulas (2 por cilindro), carburador quadrúplo, gasolina | ||
Cilindrada: | 5.766 cm³ | Potência: | 350 cv a 6.000 rpm |
Potência Específica: | 61,4 cv/litro | Torque: | 46 khgm a 3.800 rpm |
CARROCERIA | |||
Comprimento: | 4.270 mm | Peso: | 1.420 kg |
Largura: | 1.900 mm | Porta-Malas: | Não disponível |
Altura: | 1.092 mm | Tração: | Traseira |
Freios: | Discos ventilados nas quatro rodas | Câmbio: | Manual de 5 marchas |
DESEMPENHO | |||
Velocidade Máxima: | 280 km/h | Aceleração: | 5,5 segundos |
Da idéia inicial até o primeiro protótipo, foram cinco anos. A primeira patente foi obtida em 1994. Mas para chegar no nível atual de eficiência, foi necessário investir tempo e quase todo o dinheiro que ganha trabalhando na oficina mecânica da família, localizada em Vila Velha, região metropolitana de Vitória.
O "Professor Pardal" Antônio Dariva, criador do motor que não necessita de combustíveis e é capaz de se auto-abastecer
Para aprimorar seu projeto, Dariva, que não tem formação acadêmica, estudou o comportamento dos gases. O motor funciona com ar atmosférico comprimido. Um cilindro, semelhante aos utilizados por mergulhadores, é o "tanque de combustível". Na verdade, segundo o inventor, o ar comprimido no cilindro serve para dar a partida no motor, que tem a capacidade de devolver ao cilindro 75% do ar consumido.
Da idéia inicial até o primeiro protótipo, foram cinco anos. A primeira patente foi obtida em 1994
"Até aqui, chegamos a uma eficiência de 70, 75%. Isso significa que o motor repõe o ar comprimido enquanto funciona, aumentando a autonomia. No futuro, com a utilização de materiais e tecnologias mais avançadas, acredito que vamos poder aumentar isso", explica Dariva.
O mecânico realizou todas as etapas do projeto do motor, contando somente com a ajuda de alguns amigos
Montagem
O princípio de funcionamento é aparentemente simples: depois de acionado, o motor recolhe o ar do meio ambiente e o comprime em uma câmara, onde a temperatura chega a aproximadamente 400ºC. Neste momento, o ar se expande, liberando a energia necessária para mover os pistões e fazer o motor funcionar.
Nesse processo, o ar se resfria rapidamente e é expelido a uma temperatura de 10 graus negativos. "Como o ar expelido é mais frio que o ambiente, ele pode ser utilizado como refrigeração do carro e até no ar condicionado. Isso ajuda a proteger a camada de ozônio. Além disso, o motor capta ar quente e poluído e devolve ar frio e filtrado para a atmosfera", afirma o inventor.
Como não utiliza a queima de combustíveis para gerar energia, o motor a ar comprimido é totalmente não poluente. O óleo lubrificante também tem um rendimento superior, podendo durar até quatro anos, porque não se contamina com resíduos da combustão.
Potência
Dariva já tem dois protótipos prontos, funcionando, que foram apresentados na Feira Internacional de Econegócios e Tecnologias Limpas, realizada no último fim de semana no município de Serra, região metropolitana de Vitória. O primeiro é um motor de 2 cilindros, com potência de 30 HP a 3 mil RPM. O segundo, um motor de 10 cilindros - sendo 8 ativos e 2 para reabastecimento - com potência de 70 Hp a 4 mil RPM.
Ele afirma que um veículo com este motor, utilizando um cilindro de 24 metros cúbicos, igual aos usados por veículos movidos a gás natural (GNV), poderá rodar 350 Km sem reabastecer. "Como ainda não alcançamos 100% de eficiência, depois de um tempo o motor perde pressão e é preciso recalibrar o cilindro", explica.
Agora, o inventor capixaba sonha com a produção em série desses motores. Para isso, ele criou um empresa, dedicada à captação de recursos para o desenvolvimento de tecnologias ecológicas. "Com a ajuda de investidores, será possível tornar esse sonho realidade", afirma Dariva.
Protótipos foram apresentados na Feira Internacional de Econegócios e Tecnologias Limpas
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