Lançamento será em março; versão conversível também poderá ser produzida
Um ano após a apresentação do conceito 101EX, a Rolls-Royce revelou algumas imagens do Phantom Coupé já pronto para o lançamento no Salão de Genebra. A montadora também anunciou que uma versão conversível poderá entrar em produção com a denominação Drophead Coupé.
Nesta configuração, o Phantom troca o conforto do sedã por uma ênfase na esportividade. Isso pode ser traduzido em pedal do acelerador com respostas mais rápidas, direção mais direta e a inclusão uma nova barra estabilizadora para diminuir a oscilação da carroceria nas curvas.
O volante do Phanton Coupé contará com um botão “sport”, que reprograma a troca de marchas tornando as relações mais longas, aumentando a taxa de aceleração do motor. Com uma boa distribuição de peso, 49% na dianteira e 51% na traseira, a Rolls-Royce encurtou o entreeixos do cupê em 250 mm com relação ao adotado no sedã para melhorar a dirigibilidade e tração no modelo.
A suspensão a ar é equipada com um sistema que analisa as condições de rodagem e a adapta às diferentes situações. Um detalhe inusitado fica por conta das portas: para facilitar o acesso ao interior do veículo, o batente foi posicionado ao contrário dos modelos atuais.
E, para provar ao mundo que também sabe fazer esportivos, a Rolls-Royce equipou o cupê com um coração nobre sob o capô. O 6.7 l V12, também utilizado no sedã, desenvolve 459 cv de potência e 73,4 kgfm de torque. Como ele, o esportivo de luxo atinge 250 km/h de velocidade máxima (limitada eletronicamente) e vai da imobilidade aos 100 km/h em 5s6. Na versão “básica”, o modelo é equipado com rodas de alumínio 21” de sete furos.
Nesta configuração, o Phantom troca o conforto do sedã por uma ênfase na esportividade. Isso pode ser traduzido em pedal do acelerador com respostas mais rápidas, direção mais direta e a inclusão uma nova barra estabilizadora para diminuir a oscilação da carroceria nas curvas.
O volante do Phanton Coupé contará com um botão “sport”, que reprograma a troca de marchas tornando as relações mais longas, aumentando a taxa de aceleração do motor. Com uma boa distribuição de peso, 49% na dianteira e 51% na traseira, a Rolls-Royce encurtou o entreeixos do cupê em 250 mm com relação ao adotado no sedã para melhorar a dirigibilidade e tração no modelo.
A suspensão a ar é equipada com um sistema que analisa as condições de rodagem e a adapta às diferentes situações. Um detalhe inusitado fica por conta das portas: para facilitar o acesso ao interior do veículo, o batente foi posicionado ao contrário dos modelos atuais.
E, para provar ao mundo que também sabe fazer esportivos, a Rolls-Royce equipou o cupê com um coração nobre sob o capô. O 6.7 l V12, também utilizado no sedã, desenvolve 459 cv de potência e 73,4 kgfm de torque. Como ele, o esportivo de luxo atinge 250 km/h de velocidade máxima (limitada eletronicamente) e vai da imobilidade aos 100 km/h em 5s6. Na versão “básica”, o modelo é equipado com rodas de alumínio 21” de sete furos.
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