sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Lamborghini Miura










Perua Jetta é flagrada em São Paulo


Versão station wagon do modelo chegará ainda no primeiro semestre deste ano

Não é preciso ser um expert para saber que o grande lançamento da Volkswagen programado para este ano é a nova geração do Gol. As novidades da marca, contudo, não se restringem apenas ao hatch.

Prova disso é o “flagra” da versão perua do Jetta rodando ainda um pouco disfarçada em São Paulo. “Vi o carro andando na região do Morumbi e fotografei. Como sou fã do site e da revista, envio as imagens”, conta o leitor Adam Luz.

O modelo chegará ao mercado ainda no primeiro semestre deste ano, entre o final de abril e o início de maio, e trará as mesmas configurações do três-volumes: motor 2.5 l de 5 cilindros com 170 cv de potência e bom pacote de equipamentos, incluindo ar-condicionado eletrônico com duas zonas de regulagem, airbag duplo, computador de bordo, 10 alto-falantes, freios ABS e controle de estabilidade (ESP).

Estima-se que o preço seja apenas um pouco superior ao do Jetta sedã, oferecido por R$ 86 260 – com todos os opcionais, o valor pode chegar a R$ 102 375.



Volvo PV455 / 544


Seu nascimento foi atribulado. Na apresentação, em setembro de 1944, na Suécia, o compacto Volvo PV444 dividia o mesmo salão com o sedã PV60, uma reformulação de um modelo pré-guerra. Um total de 148 437 visitantes foi prestigiar os dois lançamentos nos dez dias do evento, mas o PV444, primeiro Volvo com estrutura monobloco de aço e desenho inspirado nos fastback americanos, foi o destaque. O baixo preço era seu forte: custava o mesmo que o primeiro Volvo, o ÖV4, apelidado de Jakob, lançado 17 anos antes. No total, foram encomendadas 2 300 unidades - havia até quem oferecesse o dobro para receber o carro antes.

O motor era o menor já feito pela marca, efeito da crise da Segunda Guerra. Tratava-se de um 1.4 de 40 cv, carburador simples, com comando no bloco mas válvulas no cabeçote, novidade para um Volvo. Como se tornaria hábito na marca, a preocupação com a segurança fez com que PV444 fosse o primeiro do mundo a adotar pára-brisa laminado.


Após a guerra, quando começaria a produção, uma greve na fábrica atrapalhou tudo. Só havia dois carros, usados em testes. A Volvo acabou fazendo uma publicidade involuntária enquanto a dupla rodava 30 000 quilômetros, despertando curiosidade no público. A fabricação só teve início em fevereiro de 1947. Dos 12 000 exemplares estimados para ser feitos naquele ano, 1 0 181 já estavam vendidos. O ritmo lento da produção só ajudou a dobrar seu preço.


Em 1950 chegou o chassi reforçado PV445, um PV444 com 2,60 metros de entreeixos (20 centímetros a mais), mas sem a carroceria traseira, para que fosse adaptado como picape, van ou conversível. Em 1953, quando o PV444 liderava o mercado sueco, surgiu a perua de carga Duett. O pára-brisa e o vidro traseiro ficaram maiores em 1954 e, no ano seguinte, ele desembarcou no mercado americano, novo objetivo da marca. Em 1957, tanto o PV444 quanto o 445 receberam um motor 1.6 de 60 cv. Como em toda a linha Volvo, ele trazia cintos de segurança diagonais, outra grande novidade na época.


O PV444 durou até 1958, quando o PV544 o substituiu. Este era uma leve remodelação do anterior, com a opção de mais um 1.6, de 85 cv. O cinto de segurança passou a ser de três pontos em 1959, uma inovação mundial. No ano seguinte, o PV455 e a Duett deram lugar ao P210 - o mesmo projeto, mas com pára-brisa curvo e o painel do PV544.


Volvo se preocupava ao ver seus carros em competições, pois acidentes poderiam manchar sua reputação, mas os PV444 e PV544 ajudaram a amenizar esse receio. Os dois venceram várias corridas, como os campeonatos europeus de rali de 1958 e 1963.


O último PV544 foi montado em 20 de outubro de 1965 - mas a variação P210 durou até 1969. Um total de 445 526 unidades do PV444 e seus derivados foi fabricado, sendo 160 000 exportadas. A Volvo esteve a maior parte dos anos 60 entre as cinco marcas importadas mais vendidas nos Estados Unidos. Com vigor digno de um guerreiro viking, o projeto barato venceu adversidades para ser lançado, durou mais de 20 anos no mercado sem grandes mudanças, conquistou mercados e ainda trouxe troféus para casa, honrando a Volvo e a Suécia.

Peugeot 308 entra para o livro dos recordes


Um Peugeot 308 HDI imposto a uma jornada de 25 dias pela Austrália entrou para o Guinness com dois novos recordes de economia de combustível. O carro conduzido pelo casal australiano John e Helen Taylor quebrou os recordes de economia de combustível e diesel (categoria específica), ao completar o giro pelo país.

No total, o 308 a diesel percorreu 14.580 km, alcançando uma média de incríveis 1.919 km com apenas um único tanque de 60 litros. Neste ritmo, o carro registrou uma média de 3,13 litros de combustível gasto a cada 100 km percorridos, emitindo ainda uma média de 90,3 gramas de CO2 por km. No entanto, é bom afirmar que a proeza foi realizada com o veículo carregando apenas duas pessoas e duas malas grandes.

O carro recordista possui um motor 1.6 litro turbodiesel de 108 cv e 24,47 kgfm de torque. Este propulsor foi desenvolvido pela própria Peugeot e deverá equipar a versão híbrida do 308, que certamente alcançará números ainda mais impressionantes que o modelo convencional.

Modelo raro da Ford de 1934 vai a leilão

Carro foi feito na época especialmente para Edsel Ford, então presidente da companhia.
O veículo, único exemplar do tipo, será leiloado em março, em Michigan (EUA).

Um raro Ford Model 40 Special Speedster, de 1934, será leiloado em março, no evento anual "Automobiles of Amelia Island, em Michigan (EUA).


O carro foi feito, naquela época, especialmete para Edsel Ford, o então presidente da Ford Motor Company nos EUA.

O Ford, único exemplar do tipo, ficou guardado durante 40 anos, até seu atual dono decidir leiloá-lo no evento.





Valeu Boyd


Boyd , vai em paz, uma pequena homenagem do seu fã.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Uma aventura de 38 dias e 12.570 quilômetros entre o Brasil e os EUA



A paixão por carros alimenta sonhos. Para Luiz César Fanfa, colecionador de automóveis antigos, os projetos começaram a se concretizar em 2001, quando deixou o cargo de diretor de comunicação da GM. "Aos 55 anos, me aposentei pra me dedicar aos carros e às viagens." No ano seguinte, comprou uma picape Chevrolet 63 e decidiu reformá-la para uma viagem aos EUA no ano em que ela completaria 40 anos. Mas, em 2003, Fanfa teve uma epifania.

Em outubro, foi a um encontro de museus de carros antigos em Paris. "Descobri que a reunião seguinte seria em Detroit, em 2005. Então, lembrei que no acervo da GM brasileira havia uma única picape Chevrolet 1960 fabricada aqui. Tive a idéia de levá-la até lá." A montadora topou, e a picape seria, então, doada ao museu da GM, o Heritage Center, em Detroit.

O projeto logo ganhou adeptos: "O Zé Aurélio (José Aurélio Afonso, antigo presidente da Federação Brasileira de Automóveis Antigos) tinha uma Amazonas 63 e quis ir também", recorda-se. Mas o caminhão que transportaria a Amazonas até Manaus, de onde partiriam para os EUA, tombou. "Ajeitei uma Veraneio que tinha e, assim, mantivemos a expedição com três carros", diz Fanfa.

Foram oito expedicionários e 12.570 quilômetros rodados em 38 dias de estrada, passando por Venezuela, Colômbia, Panamá, Costa Rica, Nicarágua, Honduras, El Salvador, Guatemala e México até chegar aos EUA. A turma enfrentou calor de mais de 40° C (sem ar-condicionado nos carros), tempestades, terremoto, frio, furacão Katrina e até abordagem de clandestinos que pediam carona pra cruzar a fronteira dos EUA. "Chegamos a passar 28 horas ao volante, pois, além de data marcada para chegar em Detroit, tínhamos compromissos em países da América Central. E o trâmite de passar pelas fronteiras nunca levava menos de dez horas", conta Fanfa, que teve a tampa do distribuidor da picape 63 trincada por uma tempestade na Costa Rica e enfrentou dificuldades para atravessar a caótica New Orleans, devastada pelo Katrina.

Apesar dos percalços, a equipe chegou exultante a Detroit em 6 de outubro de 2005, dois dias antes da data marcada. "Foi fantástica a entrada da picape no evento, com todos aplaudindo de pé. Muitos vieram nos cumprimentar", lembra o líder da Old Way Expedition.

Só depois, Fanfa entendeu as razões do assédio na chegada ao GM Heritage Center. Naquele dia, a aventura havia sido destaque na primeira página de um jornal local. “Foi a viagem da minha vida." Alguém duvida?

Maserati Grand Turismo S


No último Salão de Genebra ele foi um dos destaques. Como era de se prever, a beleza, o vigor e a sofisticação do Maserati GranTurismo garantiram espaço na mídia, até porque ele era um modelo novo na linha do fabricante italiano e não a nova geração ou versão de um produto conhecido. Passado um ano, surge agora o GranTurismo S, que adiciona um pouco de tempero àquela mistura em termos de desempenho e dirigibilidade.

Se o GranTurismo usa um V8 de 4.2 litros de 405 cv, sua nova versão S adota um de 4.7 litros e 440 cv. Seu câmbio MC-Shift é manual automatizado é possibilita trocas mais rápidas. Por ter um transeixo (cãmbio e eixo motriz num único conjunto), a distribuição de peso do cupê fica privilegiada e o controle do carro aumenta. Os freios de liga mista de ferro e alumínio, desenvolvidos em colaboração com a Brembo, são os mesmos de seis pistões do Quattroporte Sport GT S. Saias laterais e bancos Poltrona Frau de couro e Alcântara estão entre os pequenos retoques de acabamento do GranTurismo S.




VW Pointer GTi


Poucos lançamentos foram tão aguardados quanto o do Pointer. Seguidamente adiado, era "o futuro mais bonito VW nacional", nas palavras de quem tinha participado do projeto, em pleno vigor da Autolatina, joint venture entre as filiais brasileiras da Ford e da Volks em 1986. Em 1990, o VW Apolo foi o primeiro fruto a ultrapassar a esfera da mecânica do projeto na Autolatina. Essa versão VW do Ford Verona abriu um precedente para o Ford Versailles, baseado no Santana, e uma caprichada dupla de derivados da segunda geração do Escort nacional. Em vez de maquiar um Verona com acabamento VW, a marca alemã decidiu lançar dois produtos que sinalizassem a personalidade de sua linha.

O primeiro foi o sedã de duas portas, o Logus, de 1993. E, para adicionar as duas portas extras e ainda distinguir-se do sedã Verona, a VW criou um hatch. O nome captava a essência esportiva que a Volks queria enfatizar: Pointer, mesma designação usada na versão esportiva do Passat entre 1986 e 1989.


Capitaneada pelo GTi, top de linha, o modelo prometia. O design era seu cartão de visita. Em relação ao Logus, a grade ficou mais estreita com os faróis de longa distância embutidos, atrás da lente dos faróis normais. Mas era atrás que ficava o maior atrativo do Pointer. Tinha estilo nitidamente dois-volumes. O caimento das colunas traseiras tinha suavidade nada típica da marca na época. Assim como o Logus, o Pointer não lembrava um Ford nem um Volks. Porém, dificilmente alguém diria que faltava beleza.


Em dezembro de 1993, três meses antes da previsão de lançamento, QUATRO RODAS levou o GTi para a pista. Já na pré-série notaram-se algumas falhas. A principal delas era quanto ao escalonamento das marchas, especialmente a quinta. Ela era excessivamente curta e limitava a velocidade máxima, que não passava de 182,1 km/h e gerava alto nível de ruído interno (72,2 decibéis a 100 km/h) por causa das altas rotações. Havia também um desequilíbrio na distribuição de peso - 730 quilos na frente e 460 atrás -, o que causava saída de frente.


Para sanar os problemas, a Volkswagen adiou o lançamento. A engenharia retrabalhou o escalonamento de marchas e a injeção eletrônica analógica foi trocada por uma digital, que deixou as partidas mais rápidas. No teste com o GTi definitivo, em julho de 1994, o nível de ruído caiu para 70,5 decibéis e a a máxima subiu para 192,3 km/h. Era pouco, pois um preço bem menor, o Logus 2.0 marcaria 194,2 km/h. Além da versão top-de-linha, havia os Pointer mais simples: CL 1.8 e GL 1.8 ou 2.0. O GTi trazia ar-condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, toca-fitas com equalizador de série e CD player e teto solar opcionais.


Ainda em 1996 o Pointer sofreria seu último revés, com o fim da Autolatina. "Se eles mantiveram as peças de reposição por três anos foi muito. Partes da carroceria e componentes elétricos, só em desmanche", diz o paulistano Marcos de Paula Albino, dono do GTi 1996 das fotos. Com 57 098 exemplares fabricados até junho de 1996, o Pointer nem completara seu terceiro aniversário quando virou história. Uma história breve, pontuada por imprevistos, sem igual.






Teste
Quatro rodas JULHO DE 1994

Aceleração 0 a 100 km/h: 10,73 s
Velocidade máxima: 192,3 km/h
Frenagem 80 km/h a 0: 29 m
Consumo: média de 10,03 km/l


Preço

JULHO DE 1994
US$ 30 000

ATUALIZADO
US$ 41 599

Ficha técnica

Pointer GTI

Motor: dianteiro, 4 cilindros em linha, 1 984 cm3, injeção eletrônica multipoint FIC digital

Diâmetro x curso: 82,5 x 92,8 mm

Taxa de compressão: 10:1

Potência: 116 cv a 6100 rpm

Torque: 17,4 mkgf a 3000 rpm

Câmbio: manual de 5 velocidades

Carroceria: hatch, 5 portas, 5 lugares

Dimensões: comprimento, 408 cm; largura, 160 cm; altura, 136 cm; entreeixos, 253 cm

Peso estimado: 1190 kg

Rodas: liga leve, aro 14 e tala de 6 polegadas; pneus Goodyear NCT 185/60 HR 14

(Revista Quatro Rodas)

Para especialistas, Ferrari sobrou nos testes

Lauda, Symonds e Sam Michael apontam italianos como favoritos


Após a conclusão da pré-temporada da Fórmula 1 visando o Mundial que começa no próximo dia 16 de março, na Austrália, a Ferrari desponta, na visão dos envolvidos com a categoria, como a principal favorita à conquista da vitória no primeiro GP do ano.

O engenheiro Pat Symonds, da Renault, coloca os italianos um degrau à frente dos demais:

- De acordo com nossos cálculos, a McLaren faz parte de um segundo grande bloco, que conta com BMW, Williams, Red Bull e nós. Dependendo do circuito, apenas três décimos deverão separar o melhor do pior neste grupo - aposta o engenheiro da Renault.

Já o diretor-técnico da Williams, Sam Michael, acredita que a McLaren esteja mais à frente:

- A Ferrari está entre 0s3 e 0s4 à frente da McLaren, e 0s7 ou 0s8 à frente do grupo que inclui BMW, Renault, Red Bull e nós - diz Sam.

Já Niki Lauda, tricampeão de F-1 nos anos 1975, 77 e 84, é direto:

- A Ferrari está entre 0s5 e 0s8 à frente do resto, em ritmo de corrida, mas Melbourne é um circuito atípico, como Monte Carlo. Só saberemos o real equilíbrio de forças na Malásia.

Ferraris Falsificadas?



Itália desvenda rede que fabricava Ferraris falsificadas


Carros eram fabricados em várias cidades e vendidos pela internet e em montadoras.

Agentes da polícia financeira italiana desvendaram, na terça-feira, uma rede de fabricação e venda de Ferraris falsificadas, envolvendo diversas cidades do país.


Os agentes apreenderam 16 automóveis, que seriam vendidos por um preço muito inferior ao valor de uma Ferrari verdadeira, que custa entre R$ 420 mil e R$ 670 mil.



"Encontramos automóveis já prontos e alguns ainda em construção, além de diversas peças separadas", informou o coronel Guido Mario Geremia, da polícia financeira de Palermo, na Sicília.



Numa oficina mecânica da cidade siciliana de Agrigento, a polícia apreendeu uma Ferrari modelo F360 Modena falsa. Outros 15 carros foram apreendidos em diferentes regiões italianas como Milão, Prato, Taranto, Crotone e Asti.


Durante a operação, os policiais descobriram peças originais da Ferrari como o cavalinho, que é o logotipo da casa, painéis e volantes. Além das peças originais, havia também cópias em resina de capôs, paralamas e portas.

Internet


De acordo com o coronel Geremia, os compradores sabiam que estavam comprando um automóvel falsificado. O preço que pagavam por uma cópia da Ferrari era de R$ 50 mil a R$ 120 mil. "Os carros eram vendidos como imitação, principalmente via internet, mas também em algumas revendedoras", informou o agente da polícia.


De acordo com a polícia financeira, as falsas Ferraris eram construídas por artesãos italianos. Eles usavam chassis e motor de um automóvel americano, o Pontiac Fiero, e sobre esta base montavam a carroceria típica da Ferrari. Os agentes estão investigando para descobrir se há envolvimento de outros países na produção e no comércio destes veículos. "A operação é italiana, mas parece que há contatos com outros países. Por enquanto estamos pesquisando e ainda é cedo para falar sobre isso", declarou o coronel Geremia.

Fabricantes e vendedores dos produtos falsificados estão sendo acusados de fraude e podem pegar até 8 anos de prisão.


Segundo os agentes, a fábrica da Ferrari colaborou na operação. "Não temos estatísticas, mas há muitos casos de falsificações", informou a assessoria de imprensa de Maranello, sede da Ferrari.


Segundo o porta-voz da Ferrari, a casa fornece informações úteis à policia como o número do chassis dos veículos produzidos em Maranello, além de outros documentos que possam ajudar a identificar veículos investigados.


A polícia já apreendeu Ferraris falsas diversas outras vezes na Itália, onde o automóvel é um dos maiores sonhos de consumo.


De acordo com a imprensa italiana, a maior quantidade de Ferraris falsas apreeendidas pela polícia foi em 1985 na região de Cuneo, quando os agentes descobriram 50 imitações do modelo Gs de 1962.


Em 2006, na Sicília, os agentes da polícia financeira descobriram duas cópias perfeitas do modelo Ferrari para a Fórmula 1 F-2002. No ano passado foram registradas cinco apreensões em diferentes cidades.


Imitações de Ferraris foram descobertas também nos Estados Unidos. Em 2000 a fábrica de Maranello processou um mecânico do Oregon, que teria fabricado três automóveis falsos.

VW confirma Scirocco para Genebra



Veículo baseado no conceito IROC aparecerá na mostra suíça

Depois de muita especulação, a Volkswagen confirmou nesta quarta-feira (27/2) que lançará o novo Scirocco no Salão do Automóvel de Genebra, que começa na próxima semana na Suíça. O modelo será a versão de produção do conceito IROC. Trata-se de um cupê baseado no Golf.

A marca voltará a fabricar o carro, mas em uma nova geração. O primeiro veículo com esse nome surgiu em 1974, com linhas agressivas para a época. A assinatura do design era de Giorgetto Giugiaro, o mesmo criador do visual do Fiat Punto. O interessante é que a primeira vez que o cupê apareceu, nos anos 1970, foi justamente em Genebra. O automóvel foi produzido até 1992, com a versão Scirocco II.

Nesta nova geração, o modelo terá motores a diesel e a gasolina, com destaque para o novo 1.4 l TSI de 122 cv de potência. Entre os movidos a diesel, estarão disponíveis versões de 143 cv a 170 cv. O cupê deverá contar com equipamentos como freios ABS com EBD (distribuidor da força de frenagem), controle de estabilidade ESP e rodas de 17". Ainda existe a chance de ser incluída a tração 4 Motion.

Caterham RST-V8: mais de 1 cv/kg



Modelo é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 3 segundos

Apesar de não ser muito conhecida em alguns lugares do mundo, a Caterham, empresa que produz veículos com visual de “carrões clássicos”, conseguiu uma marca que poderá fazê-la mais famosa.

O modelo RST-V8, preparado pela RS Performance, atingiu um número interessante: o de mais de 1 000 cv por tonelada. Entretanto, não vá pensando que o carrão tem uma potência semelhante à do Bugatti Veyron.

O motor do veículo tem 550 cv de potência, mas o grande destaque é o peso, de apenas 520 kg (a relação peso/potência é de 1,05 cv/kg). Com isso, o desempenho do modelo é melhorado e o carro vai de 0 a 100 km/h em apenas 3 segundos, performance muito vista nas motos, e não tanto nos automóveis.

A velocidade do propulsor V8 2.4 l é transmitida às rodas por meio de um câmbio manual de 6 velocidades, o que assegura ainda mais esportividade ao modelo.

Corvette Black Edition



Na Alemanha, esportivo norte-americano ganha mais fôlego e pode chegar aos 327 km/h

Black Edition, ou edição preta é o nome deste novo kit lançado pela preparadora alemã GeigerCars, voltado para o Corvette Z06, a mais recente edição do superesportivo da Chevrolet. Além de boas modificações no motor, o carro traz como novidades algumas alterações no visual, com direito a uma traseira remodelada que pode deixar muitos fãs de Corvette descontentes.

A nova traseira desenhada pela GeigerCars tem clara inspiração na Ferrari F430, com lanternas arredondadas, mas menores que o normal e montadas na “quina” da tampa traseira. Além dessa traseira de gosto duvidoso, a empresa preparou um novo bodykit para o carro.

Ambos os pára-choques cresceram e o traseiro ainda leva um difusor de ar, em pró da downforce, a força que mantém o carro no chão em altas velocidades. As rodas originais foram mantidas, mas foram pintadas de preto, assim como os faróis e piscas, em menção ao nome Black Edition.

O desempenho é, sem dúvidas, o principal trabalho feito pela empresa, que trabalhou muito no motor LS7 V8 7.0 do Chevy. Filtro de ar esportivo, coletor de alumínio, escape e remapeamento do chip da injeção eletrônica foram as alterações realizadas para o carro alcançar incríveis 542 cv de potência. Mais impressionante que isso, apenas os seus números na pista. Em apenas 3s7, o Corvette alcança 100 km/h e sua velocidade final é de 327 km/h.




(Ricardo Tadeu - Maxi Tuning)


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

Opala SS

Auto Union Type C





Em um mês, Hyundai Azera já lidera segmento


O sedã Hyundai Azera está no mercado nacional há pouco mais de um mês e, na primeira quinzena de fevereiro, já lidera o ranking de vendas dos sedãs grandes. É o que aponta o informativo de emplacamentos da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Nos primeiros 11 dias úteis de fevereiro, o sedã vendeu 133 unidades, contra 57 do Chevrolet Omega e 47 do Toyota Camry.

O Azera é importado da Coréia do Sul e começou a ser vendido no Brasil no dia 13 de janeiro. Com preço de R$ 105 mil na versão top, ele oferece de série retrovisores externos elétricos, bancos e coluna de direção com regulagem elétrica, cortina solar elétrica no vidro traseiro, vidros que escurecem de acordo com a luz, lanternas com leds, saída dupla de escapamento, freios ABS, oito airbags, entre outros equipamentos. Seu motor 3.3 V6, de 245 cv, é acoplado a uma transmissão automática de cinco marchas.

40 anos de Porsche no Brasil


A Porsche completa 40 anos de representação oficial no Brasil com a projeção de atingir 500 unidades comercializadas neste ano, segundo dados da Abeiva (Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores). Se o número for confirmado, a empresa irá superar o recorde batido em 2007, com 459 carros vendidos.

O número é expressivo para uma empresa que entrou no limitado mercado de luxo brasileiro de 1968 com apenas um lote de cinco veículos. A Dacon, primeira importadora da marca alemã, conseguiu trazer cerca de 300 carros entre 1968 e 1975.

Para o presidente da atual importadora da marca Stuttgart Sportcar, Marcel Visconde, as vendas da Porsche no país foram alavancadas pelo SUV Cayenne, lançado em 2002 e que chegou ao mercado brasileiro em março de 2003.

Atualmente, a Porsche oferece no país os modelos Boxster (conversível de dois lugares), Cayman (cupê de dois lugares), 911 (oferecido como cupê ou como conversível) e Cayenne (SUV).

Porsche 912E

O Porsche 912E foi o primeiro modelo da marca a ser importado por meio de representação oficial. O modelo foi criado especificamente para o mercado brasileiro, porque na época só era permitida a importação de veículos que custassem no máximo US$ 3.500 no país de origem. O Porsche mais barato, o 912, custava na Alemanha cerca de US$ 4.000.

Assim, a versão “E” (de “Export”, exportação) foi criado com carroceria do 911, acabamento mais simples e motor de 1,6 litro herdado do 356. Para baixar o preço e criar o 912E, a Porsche eliminou equipamentos considerados desnecessários para o Brasil, como o sistema de aquecimento interno, item essencial em países onde neva.

A legislação só foi modificada em 1970 e toda a linha Porsche pôde entrar no mercado nacional. Entretanto, em novembro de 1975, a importação de veículos foi proibida, o que gerou um novo desafio para a marca: manter a representação mesmo sem poder vender os produtos. A lei vigorou até outubro de 1990.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Supra V12 poderá passar dos 400 km/h



Preparadores da Top Secret querem recorde em Nardo

Um grande número de concorrentes tenta, a cada ano, quebrar recordes mundiais na pista de Nardo, na Itália. São carrões como Brabus Rocket, Lamborghini Murciélago LP640, MTM TT Bimoto, entre outros.

Desta vez, a empresa de preparação Top Secret está preparando uma surpresa que poderá deixar muita gente de queixo caído. A oficina está montando um Toyota Supra V12 biturbo de 6.0 l com mais de 1 000 cv de potência.

O objetivo da Top Secret é deixar o carro “tinindo” para ultrapassar a barreira dos 400 km/h, marca atingida apenas pelos carrões mais desejados e potentes do mundo.


Fiat divulga imagens do novo Fiorino




Ele não lembra em nada o bom e velho “furgãozinho” vendido há tempos no Brasil
Meio de transporte preferido pela maioria das padarias, lavanderias, empresas de entrega e mais inúmeras “aplicações”, o Fiorino vai ganhar uma versão que não lembra em nada o nosso bom e velho caixotinho comercializado no Brasil.

A estréia do modelo que você vê nas fotos ocorrerá em março, no Salão de Genebra. Por enquanto, a Fiat não revelou informações técnicas sobre o veículo, mas é esperado que o novo Fiorino utilize mecânica semelhante ao Citroën Nemo e ao Peugeot Bipper, pois o projeto dos veículos foram elaborados a partir de uma parceria entre a montadora italiana e o grupo PSA, que reúne as marcas francesas.

Na Europa, tanto o Citroën como o Peugeot são equipados com motor diesel 1.4 l HDi de 70 cv além de uma opção a gasolina, também 1.4 l, com 75 cv. Nas versões para transporte de carga, os modelos podem levar até 2 toneladas em um espaço de 17 metros cúbicos de volume útil. Por enquanto não há nada definido se a versão européia do Fiorino poderá chegar ao Brasil.